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domingo, 26 de agosto de 2012

Dirofilariose ("verme do coração")

A dirofilariose é uma doença causada por um verme que se desenvolve dentro do coração dos cães, e que pode atingir até 35 cm de comprimento. Esse parasita é chamado dirofilária, daí o nome da doença. Por habitar o coração e grandes vasos sanguíneos, a dirofilária causa obstrução à passagem do sangue. Para compensar o problema, o coração terá que trabalhar mais e com mais força. Com o decorrer do tempo, haverá enfraquecimento do músculo cardíaco que irá dilatar-se. Em consequência disso, sinais de doença cardíaca como perda de peso, cansaço, tosse, dificuldade de respirar, falta de ânimo e abdômen grande, estarão presentes numa fase mais adiantada da doença. O cão pode adquirir a dirofilária se for picado por um mosquito infectado. E o mosquito, por sua vez, infecta-se ao picar um cão que já tenha a doença. As formas infectantes do verme que o mosquito transporta e transmite ao cão podem levar até 6 meses para se desenvolverem em larvas adultas. O cão pode conviver com o verme durante anos sem apresentar qualquer sinal. Porém, quando esses sintomas aparecem, a doença já está avançada. Existe tratamento para a dirofilariose, mas o ideal é que se diagnostique a doença antes dos sinais clínicos aparecerem. Para isso, existem exames específicos que detectam a presença de larvas jovens da dirofilária (microfilárias) na corrente sanguínea. Se existem larvas jovens, isso indica a presença do verme adulto e aí o tratamento é iniciado. Porém, mesmo eliminando o verme, os danos que ele causou ao coração podem ser irreversíveis. A melhor maneira de se evitar a dirofilariose é fazer um esquema preventivo de tratamento. Para isso, existem drogas que matam as pequenas larvas que são passadas para o cão através da picada do mosquito, impedindo que a doença se desenvolva. Alguns medicamentos de uso contínuo para controle de pulgas e vermes já possuem efeito contra as larvas jovens. O tratamento é simples, administrado por via oral. Como a dirofilariose está presente em áreas litorâneas, animais que habitam ou freqüentam o litoral devem receber o tratamento preventivo desde filhotes. Outras áreas também podem apresentar a doença, assim o proprietário deve informar-se com seu veterinário sobre a necessidade ou não de medicar o animal. Para a dirofilariose, a prevenção é o melhor remédio         Webanimal

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Dona procura cão sumido após acidente com moto de petshop, no CE

Uma adolescente de Fortaleza procura há 22 dias um cão que desapareceu após a moto do petshop que levava o animal bater no veículo de dois ladrões em fuga. A dona do cão registrou boletim de ocorrência no 5º distrito policial em Fortaleza e espalhou cartazes pela cidade. De acordo com uma das proprietárias do petshop responsável pela cadela Melody, Vânia da Silva, um funcionário transportava o animal para devolver à dona. O bicho estava em uma gaiola adaptada para cães, presa à motocicleta. Com a colisão, a porta de segurança da gaiola se rompeu, e a cadela fugiu assustada, segundo relatou Vânia à dona da cachorra, Priscilla Stefane. Ainda de acordo com a proprietária do petshop, o funcionário tentou recuperar a cadela, mas os ladrões em fuga que bateram na moto apontaram a arma para ele, achando que estavam sendo seguidos. Segundo o policiais do programa Ronda do Quarteirão, os dois suspeitos de furto estavam em uma noto roubada e foram presos.O incidente ocorreu no Bairro Vila Pery, em Fortaleza. Priscilla cobra do petshop empenho na busca pelo animal. "Ela [a proprietária do petshop] ajudou com uns cartazes de 'procura-se', mas além disso não faz muita coisa para encontrar a Melody. Ela é a responsável", diz. Maria Vânia diz que o funcionário até correu risco de morrer ao tentar resgatar a cadela e que fez buscas, mas não encontrou o animal. A adolescente diz que já gastou R$ 35 em cartazes para anunciar o sumiço da cadela, da raça yorkshire, de um ano. A dona do cão também se preocupa com a saúde do animal, que sofre de epilepsia. "Ela faz tratamento e tem que ir ao veterinário uma vez a cada 15 dias. Com ela perdida, eu fico preocupada com a saúde", diz.


materia da G1

domingo, 12 de agosto de 2012

Cachorra de duas patas ganha novo lar e já está no interior de São Paulo

A cachorra Manuela, que teve duas patas amputadas após cair de uma laje em Santos, foi entregue para a nova dona em Espírito Santo do Pinhal, no interior de São Paulo. A nova dona de Manu é uma veterinária, que ficou sabendo da situação da cadela após a mãe, que mora em Santos, no litoral de São Paulo, assistir uma matéria contando a história do animal. Manuela terá a companhia de quatro cães e dois gatos, além de Bombom, a cachorra que ajudou na recuperação de Manu após ela ficar duas semanas agonizando depois de ter se acidentado. A diretora da ONG Defesa da Vida Animal, Marília Moreira, acompanhou a entrega de Manu à nova dona: “Elas chegaram e se sentiram em casa. Os gatos foram até elas e ficaram cheirando. Já estão se entendendo. O que ela precisa é de um lar amoroso, de alguém que a ame. Parece que a nova dona da Manu vai dar tudo isso a ela”, conta. Manu está bem e não está mais sendo medicada. A dona de Manu é uma veterinária que trabalha com acupuntura, tratamento que pretende aplicar em Manu mais para frente. “O único cuidado que ela precisa agora é se adaptar e ficar bem no novo lar”, conclui Marília. A história da cadela Manuela comoveu os moradores de Santos. Segundo os veterinários, Manu tem pouco mais de 1 ano de idade. Ela caiu de uma laje na casa onde morava e ficou agonizando durante 15 dias, já que os donos ignoraram o fato de ela ter ficado ferida, com duas fraturas expostas e sem conseguir se alimentar. Quando finalmente foi socorrida, Manu precisou amputar as duas patas por causa de uma infecção. No início, as veterinárias acreditavam que ela precisaria de uma cadeira de rodas para sobreviver, mas a cachorra mostrou que isso não seria necessário e, mesmo sem duas patas do mesmo lado do corpo, conseguiu se equilibrar, andar, correr e até subir escadas sem nenhuma ajuda. Os movimentos de Manuela, no início, contavam com a ajuda de Bombom, uma outra cachorra que recebia tratamentos por causa de um atropelamento. A parceria entre as duas se fortaleceu dia após dia e, por isso, na hora da adoção, as duas acabaram indo para o mesmo lar para continuarem convivendo. Os antigos donos de Manuela foram intimados a comparecer na Coprovida. Segundo Leila, o dono do animal não chegou a olhar para a cachorra nem procurou saber como ela estava. Pela atitude, ele acabou recebendo uma multa de R$ 1 mil por maus-tratos aos animais e omissão


noticia cedida G1.globo

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Cadela leva a pior em luta contra porco-espinho nos EUA

Uma cadela levou a pior em uma luta contra um porco-espinho em Blanchard, no estado de Oklahoma (EUA). A cachorra chamada "Bella" ficou com dezenas de espinhos cravados na face e em outras partes do corpo, segundo a emissora de TV "News 9". "Bella" foi levada para um hospital veterinário na cidade de Norman, onde os espinhos foram retirados.



Segundo os veterinários, havia cerca de 500 espinhos na cadela.



Fonte : Globo.com