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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

A moda de rua das celebridades com seu pets

Amanda Bynes & Charlie (Cavalier King Charles Spaniel) + Hilary Duff & Jack (Yorkshire) —- Nhunhunhu tchutchutchu nhaááá coisa gotosa! Tem como ficar brava com o Charlie?! Tem como falar com ele sem parecer imbecil?
Paris Hilton & Kimchi (Lulu da Pomerânea) + Britney Louca Spears & London (Yorkshire) —- Essas são duas que tão cada hora com um coitado de um filhote de uma raça diferente, sendo carregados como se fossem acessórios… Abuso dos tadinhos que não têm nada a ver com a maluquice das donas.


Ashley Tisdale & Maui (Maltepoo – mistura de Poodle e Maltês) + Vanessa Hudgens & Shadow (Poodle Toy) —- Diz se os cabelos não são iguaizinhos?!?!
Mischa Barton & Ziggy (Lulu da Pomerânia com Shih Tzu) + Rachel Bilson & Thurman Murman (não faço idéia de que raça é!)
Carmen Electra & Daisy (Yorkshire) + Jessica Simpson & Daisy (Maltepoo) —- Qual cadela tem mais a ver com o nome Daisy?! Eu voto na Jessica! Opa.. Na cadela DA Jessica!
Blake Lively e Penny (Maltepoo) + Rihanna and Oliver (Maltepoo) —- Tadinhooos olha a cara deles de coitados! =(  Olha a Penny falando “Buááá! Quero ir pra casa! O quê que eu fiz pra merecer isso?!”

Lidando com a gravidez psicológica

Como surge?



Do ponto de vista fisiológico, a gravidez psicológica é um engano do organismo. É gerada por alterações hormonais, capazes por si só de influenciar o comportamento e o desenvolvimento de tecidos mamários. Portanto, para que a “gravidez” ocorra, não é preciso haver filhotes no útero.

A confusão parece acontecer quando diminui bruscamente o hormônio progesterona, presente durante o cio e por mais dois meses. Quando a cadela está para dar a luz, cai o nível de progesterona, o que estimula a produção do hormônio prolactina. A prolactina, por sua vez, age no tecido mamário, podendo ativar a produção de leite e também causar o comportamento maternal. É comum as cadelas desenvolverem gravidez psicológica após a castração, se realizada até três meses depois do início do cio. Com a retirada dos ovários, que produzem a progesterona, há a interrupção da produção desse hormônio e a liberação da prolactina pela hipófise, localizada no cérebro.

Por que é comum?
À primeira vista, fica difícil imaginar como a gravidez psicológica se tornou comum na espécie canina. Mas, se pensarmos numa alcatéia (grupo de lobos), a coisa fica mais fácil. Nela, só os indivíduos dominantes costumam se reproduzir. E eles, tanto os machos como as fêmeas, são também os melhores e mais corajosos caçadores.


As lobas não dominantes que desenvolviam gravidez psicológica podiam cuidar, com perfeição, dos filhotes das fêmeas dominantes, já que apresentavam os comportamentos necessários para tal, e até amamentavam. Graças a essa ajuda, as fêmeas dominantes podiam caçar e conseguir alimento para o grupo. Com isso, as fêmeas que cuidavam dos filhotes se aproximavam afetivamente da líder e desenvolviam um bom relacionamento com a próxima geração. E ser influente numa alcatéia é importante para a sobrevivência e para a escalada hierárquica.

O que fazer?
Quando ocorre a gravidez psicológica, há quem deseje interrompê-la para a cadela voltar logo ao normal. Medicamentos que inibem a prolactina fazem cessar rapidamente a produção do leite e o comportamento maternal.

Sem medicação, a gravidez psicológica costuma terminar em duas semanas. Alguns proprietários preferem aproveitar essa fase para admirar o comportamento materno das suas cadelas. Apreciam vê-las adotar e proteger os filhotes imaginários, na forma de bichos de pelúcia, de bolinhas e até de controle remoto de TV! Uma das atitudes destinadas à proteção dos filhotes é cavar – serve para lhes preparar uma toca.

Devemos retirar os filhotes imaginários?
Algumas pessoas, para impedir que a cadela adote objetos, têm atitudes como tirá-la do cantinho que escolheu e esconder seus brinquedos. Tais procedimentos podem aumentar a ansiedade da cadela e estimular comportamentos compulsivos. Deixá-la a vontade é a maneira mais respeitosa de lidar com a situação

Alexandre Rossi

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Vídeo mostra cão sendo arrastado na PB; polícia pode aplicar prisão e multa

Animal foi arrastando por aproximadamente 700m em rua de João Pessoa.
Punição é de até 1 ano de detenção e multa que pode chegar a R$ 3 mil.




Um cinegrafista amador flagrou um homem arrastando um cão no asfalto por cerca de 700m em João Pessoa. De acordo com o capitão Bruno Rodrigues, da Polícia Militar Ambiental, pela lei 9.665 de Crimes Ambientais, a punição para quem maltrata os animais é de 3 meses até 1 ano de detenção e multa que varia entre R$ 500 e R$ 3mil.

Até as 9h30 desta terça-feira (29), a PM Ambiental não havia recebido nenhum chamado sobre o flagrante da agressão que aconteceu na segunda-feira (28) no bairro de Jaguaribe. O homem que carregava o cão disse ao cinegrafista amador que levaria o animal para o Centro de Zoonoses de João Pessoa, mas os funcionários do local informaram que nenhum animal com as características do cão foi entregue no local até as 9h desta terça-feira (29).

O Centro de Zoonoses não funciona como abrigo de animais e segundo os funcionários, quando o animal chega saudável ele é encaminhado para adoção, mas quando está debilitado é feita a eutanásia.

A orientação da PM Ambiental é que diante de uma situação como esta, de agressão contra os animais, a pessoa deve ligar imediatamente para a polícia (190). “Em último caso, de acordo com a lei, a população pode dar voz de prisão ao agressor e aguardar a chegada da polícia”, explicou o capitão Bruno Rodrigues.

Ainda segundo o capitão é crime maltratar qualquer tipo de animal. “Tanto faz ser doméstico ou da fauna. Crime é crime”, explicou o capitão.

DIGA NAÕOOOOOOOOOO A BRUTALIDADE CONTRA OS ANIMAS  CHEGA DE MALDADES NÃO SEJA COVARDE COMO FOI ESTE ELEMENTO

materia feita G1 DA PARAIBA

quanto alimento deve dar a seu cão?


A quantidade de calorias que um cão precisa depende de seu tamanho, raça e nível de atividade. Esta matéria contém um guia para você saber de quanto alimento seu cão precisa.

Cães precisam de uma dieta balanceada, dos nutrientes e calorias corretos, suficientes para suprir suas necessidades energéticas.

O número de calorias de que um cão necessita depende de seu tamanho e da quantidade de exercí­cio que faz. Outro fator importante é o estágio de vida: cães velhos, em crescimento, fêmeas esperando filhotes ou lactantes têm necessidades energéticas específicas.

Esta seção explica a quantidade de comida que seu cão precisa.

Cães adultos com baixo ní­vel atividade

* Cães pequenos com menos de uma hora de atividade diária
Um cão desta categoria precisa de 110 a 620 calorias por dia, dependendo do tamanho (certifique-se com o veterinário). Como tem um ní­vel relativamente baixo de atividade, evite dar alimento demais, pois isso pode levar ao excesso de peso. Evite dar restos de alimentos. Eles podem aumentar em muito a quantidade de energia ingerida. Se possí­vel, tente aumentar a quantidade de atividade que ele faz para de uma a duas horas diariamente. Lembre-se, sugestões de consumo energético são apenas guias, cães podem variar, mesmo tendo o mesmo peso e ní­vel de atividade, o mesmo ocorre com raças diferentes.

* Cães de tamanho médio com menos de uma hora de atividade diária
Esta categoria de cão precisa de 620 a 1.230 calorias por dia, dependendo do tamanho (certifique-se com o veterinário). Como tem um ní­vel relativamente baixo de atividade, evite dar alimento demais, pois isso pode levar ao excesso de peso. Evite dar restos de alimentos. Eles podem aumentar em muito a quantidade de energia ingerida. Se possí­vel, tente aumentar a quantidade de atividade que ele faz para de uma a duas horas diariamente. Lembre-se, sugestões de consumo energético são apenas guias, cães podem variar, mesmo tendo o mesmo peso e ní­vel de atividade. O mesmo ocorre com raças diferentes.

* Cães grandes com menos de uma hora de atividade diária
Um cão nesta categoria precisa de pelo menos 1.230 calorias por dia, dependendo da raça e tamanho (há uma grande variedade de cães que se encaixam nesta categoria, então certifique-se com o veterinário). Por exemplo, raças gigantes podem pesar mais de 70 quilos e um cão deste tamanho precisa de aproximadamente 3.500 calorias por dia. Já que seu cão tem um ní­vel relativamente baixo de atividade, evite dar alimento demais, pois isso pode levar a excesso de peso. Evite dar restos de comida que podem aumentar a quantidade de energia ingerida. Se possível, tente aumentar a quantidade de atividade que seu cão faz para de uma a duas horas diárias. Lembre-se: sugestões de consumo energético servem apenas como guias. Elas podem variar mesmo tendo o mesmo peso e ní­vel de atividade. Raças diferentes podem variar muito.

Cães adultos com ní­vel de atividade moderado

* Cães pequenos com atividade entre uma e duas horas diárias
Esta quantidade de atividade é provavelmente apropriada para um cão normal e você deve tentar mantá-la. Um cão pequeno com este ní­vel de atividade precisa de 125 a 700 calorias por dia, dependendo do tamanho (certifique-se com o veterinário). Entretanto, quando o tempo estiver frio, você precisa aumentar a quantidade de comida que dá a ele. Isso porque a quantidade de energia necessária para manter a temperatura corporal constante aumenta conforme a temperatura abaixa. Nestas circunstâncias, apenas dê maiores quantidades de uma dieta completa e balanceada. Evite dar restos de comida. Por mais que aumentem a quantia de energia, eles provavelmente não fornecerão todos os nutrientes necessários para uma dieta balanceada. Lembre-se, sugestões de consumo energético servem apenas como guias, pois cães podem variar, mesmo tendo o mesmo peso e nível de atividade, ainda mais se forem de raças diferentes.

* Cães de porte médio com ní­vel de atividade entre uma e duas horas diárias
Um cão de tamanho médio precisa de 700 a 1.400 calorias por dia, dependendo do tamanho dele (certifique-se com o veterinário). Uma ou duas horas de atividade diária é provavelmente a quantidade adequada para um cão normal e você deve tentar mantê-la. A quantidade de alimento deve ser aumentada quando o tempo estiver frio, especialmente se o cão dormir do lado de fora da casa em um canil sem aquecimento. Isso porque a quantidade de energia necessária para manter a temperatura corporal constante aumenta conforme a temperatura abaixa. Nestas circunstâncias, apenas dá maiores quantidades de uma dieta completa e balanceada. Evite dar restos de comida. Por mais que aumentem a quantia de energia, eles provavelmente não fornecerão todos os nutrientes necessários para uma dieta balanceada. Lembre-se, sugestões de consumo energético servem apenas como guias, pois cães podem variar, mesmo tendo o mesmo peso e nível de atividade, ainda mais se forem de raças diferentes.

* Cães grandes com ní­vel de atividade de uma a duas horas diárias
Um cão grande com esse nível de atividade precisa de 1.400 calorias diárias ou mais, dependendo do tamanho (certifique-se com o veterinário). A variedade de cães que se encaixam nesta categoria é grande. Por exemplo, raças gigantes podem pesar mais de 70 quilos, e um cão desse tamanho precisará de aproximadamente 3.950 calorias diárias. De uma a duas horas de atividade diária é provavelmente correta para um cão normal e você deve tentar mantê-la. A quantidade de alimento deve ser aumentada quando o tempo estiver frio, especialmente se o cão dormir do lado de fora da casa em um canil sem aquecimento. Isso porque a quantidade de energia necessária para manter a temperatura corporal constante aumenta conforme a temperatura abaixa. Nestas circunstâncias, apenas dê maiores quantidades de uma dieta completa e balanceada. Evite dar restos de comida. Por mais que aumentem a quantia de energia, eles provavelmente não fornecerão todos os nutrientes necessários para uma dieta balanceada. Lembre-se: sugestões de consumo energético servem apenas como guias. Elas podem variar, mesmo tendo o mesmo peso e nível de atividade, ainda mais se forem de raças diferentes.

Cães adultos com ní­vel de atividade de moderado a alto

* Cães pequenos com ní­vel de atividade diária entre duas e três horas
Um cão pequeno e muito ativo precisa de 150 a 840 calorias diária, dependendo do tamanho (certifique-se com o veterinário). Esta quantidade de atividade é maior do que a média para um cão desta categoria e a necessidade energética depende da regularidade com que seu cão mantém este nível de atividade. É importante checar o peso e condições gerais de saúde regularmente e mudar a quantidade de alimento conforme as necessidades.

* Cães de porte médio com ní­vel de atividade diária entre duas e três horas
Com esse ní­vel de atividade acima da média, seu cão de tamanho médio precisará de 840 a 1.680 calorias diárias, dependendo do tamanho dele (certifique-se com o veterinário). A necessidade energética depende da regularidade com que seu cão mantém este ní­vel de atividade. É importante checar o peso e condições gerais de saúde regularmente e mudar a quantidade de alimento conforme as necessidades.

* Cães grandes com nível de atividade diária entre duas e três horas
Caso seja tão ativo, seu cão necessitará de 1.680 calorias diárias ou mais, dependendo do tamanho (certifique-se com o veterinário). Esse ní­vel de atividade é maior do que a de um cão normal e a necessidade energética depende da regularidade com que seu cão mantém este nível de atividade. Em raças gigantes, é menos provável que o cão mantenha esse ní­vel de atividade todos os dias. Seja qual for o tamanho, é importante checar o peso e condições gerais de saúde regularmente para mudar a quantidade de alimento conforme as necessidades.

Cães adultos com alto nível de atividade

* Todas as categorias
Dizemos que cães adultos tem altos ní­veis de atividade quando são muito ativos e dispostos durante a maior parte do dia. Suas necessidades energéticas serão no mí­nimo 40% maiores do que a de cães que têm ní­veis moderados de atividade, dependendo do tamanho (certifique-se com o veterinário). Cães que vivem em um ambiente agitado com temperaturas extremas têm necessidades energéticas ainda maiores. Nestas circunstâcias, a quantidade de alimento de que o cão necessita é muito alta (talvez de 2 a 4 vezes a quantidade normal), e é essencial que o cão tenha mais de uma refeição diária. Dê a seu cão a maior parte da alimentação após o trabalho, depois de ter descansado e se recuperado. Talvez a melhor opção seja a escolha de um alimento especial, altamente energético. É importante lembrar de deixar uma grande quantidade de água fresca disponível, pois ele usará boa parte dela para se refrescar.

Cães idosos de todos os tamanhos
Conforme os cães envelhecem, suas necessidades energéticas normalmente reduzem. Isso é devido, principalmente, a uma redução de atividade e também a mudanças na composição corpórea, o que pode influenciar a taxa metabólica. Seguem as necessidades energéticas considerando a idade e mostrando com que idade cães são geralmente considerados velhos:

* Cães pequenos
São considerados velhos aos 9-10 anos de idade. Precisam de 100 a 560 calorias diárias, de acordo com o tamanho.

* Cães de porte médio
São considerados velhos aos 7-8 anos de idade. Precisam de 1.120 calorias diárias, de acordo com o tamanho.

* Cães grandes (25-50 Kg)
São considerados velhos com 7-8 anos de idade. Precisam de 1.120 a 1.880 calorias diárias, de acordo com o tamanho.

* Cães gigantes (50 Kg ou mais)
São considerados velhos com 5-6 anos de idade. Precisam de 1.880 calorias d¡árias ou mais, de acordo com o tamanho.

Embora cães mais velhos normalmente precisem de menos energia do que cães mais jovens, podem ter pouca fome, o que diminui a quantidade de alimento ingerido. O melhor tipo de alimento para dar a seu cão é aquele que ele acha muito gostoso, altamente digerível, mas que seja adequado as suas necessidade energéticas. Este alimento deve ser corretamente balanceado para que ele ingira os nutrientes essenciais e uma quantidade reduzida de energia. Há alimentos para cães "sênior", feitos de acordo com estas especificações.

Fêmeas prenhes de todas as raças e tamanhos
Fêmeas prenhes precisam de pouco alimento extra durante as primeiras 5-6 semanas de gravidez. Isso devido ao pouco crescimento dos filhotes neste período. A fase de maior crescimento é nas três últimas semanas. Nesta fase, a quantidade de alimento deve aumentar em 15% por semana. Quando a fêmea for dar a luz, deve ter ingestão energética de 50% a 60% maior do que tem normalmente.

Fêmeas de todas as raças e tamanhos amamentando
De todos os estágios de vida, a amamentação é o perí­odo mais exigente. O aumento de necessidades energéticas depende do tamanho e idade dos filhotes. Mas no pico da lactação, quando os filhotes estão com aproximadamente 4 semanas de idade, as necessidades energéticas da fêmea podem ser 4 vezes maiores do que o normal. É por isso que, nestas circunstâncias excepcionais, ela precisa comer um alimento muito saboroso, altamente digerível e concentrado, em várias refeições de bom tamanho ou mesmo ter comida disponável durante todo o dia. É particularmente importante deixar acessível uma grande quantidade de água fresca pois a fêmea está perdendo mais água do que normalmente perde.


feita pala pedgree

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Dormir com cães e gatos pode causar problemas de saúde



Tratar um bichinho de estimação como membro da família é mais comum do que muitos imaginam. Casais que optam por não ter filhos - ou decidem postergar a chegada deles - ou ainda as pessoas que decidem morar sozinhas, acabam adquirindo um cão ou um gatinho para fazer companhia.

Eles realmente são uma graça, mas precisam ter um espaço próprio, principalmente na hora de dormir. Quem divide a cama com um animal de estimação muitas vezes desconhece o risco que corre. De acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade da Califórnia, os animais domésticos podem transmitir mais de 100 doenças para os humanos. Dos donos entrevistados, 56% deixam os cachorros dormirem na cama. Já os donos de gatos que tomam essa atitude somam 62%.
A pesquisa revela ainda que os cães podem transmitir verminoses, enquanto quem fica em contato muito próximo com gatos pode contrair uma doença causada pela bactéria Bartonella, que pode danificar o fígado e os rins. Em casos raros, os animais de estimação também podem transmitir ainda a super bactéria MRSA, resistente a alguns tipos de antibióticos.

A infectologista do Hospital Nossa Senhora das Graças, Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias, cita outras doenças. "Os animais de estimação podem transmitir diferentes tipos de micoses. E os donos de felinos podem ainda contrair a doença da arranhadura do gato. É uma bactéria que entra no nosso corpo por meio do corte feito pelas unhas do animal e pode causar febre e gânglios nas axilas. Para se livrar do problema, só por meio de antibióticos", explica.

Os gatos podem transmitir também a toxoplasmose, causada pelo protozoário Toxoplasma gondi. "A pessoa contrai a doença ao entrar em contato com as fezes do animal contaminado, seja na hora de limpar ou quando passa as mãos no gato, esquece de lavá-las e as coloca na boca", conta. "A doença pode causar febre e gânglios no pescoço".

Maria Alenita de Oliveira, pneumologista do Hospital Beneficência Portuguesa, lembra que gatos e cachorros podem ser hospedeiros de doenças graves, como leptospirose. "O animal pode pisar em locais contaminados e passar a enfermidade para o dono. O mesmo acontece com as doenças transmitidas por mosquitos. Eles infectam os bichinhos de estimação e estes se encarregam de espalhá-las por meio de mordidas e arranhões", alerta. Outras doenças citadas pela médica são a raiva e a escabiose, conhecida como sarna.

Quem já apresenta sintomas de rinite e alergia pode ter o problema agravado ao ter contato com gatos e cachorros. E o mais curioso: o que gera o problema não é o pelo do bichinho. "Na verdade, o que causa a alergia é a descamação da pele dos animais. E não adianta retirar o animal de casa achando que a alergia vai cessar na mesma hora. As escamas do animal permanecem na casa por pelo menos três meses", explica Dra. Maria

Tanto a infectologista quanto a pneumologista garantem que todos os seres humanos estão sujeitos a contrair essas doenças. O que vai definir a gravidade é o grau de imunidade de cada um. "As crianças e os idosos acabam sendo mais vulneráveis por ficarem mais próximas aos animais", comentas as especialistas.

Ter um bichinho de estimação é muito bom. Porém, é preciso saber dosar o contato com eles. "Alguns cuidados precisam ser tomados. Mantenha o animal vacinado e leve-o ao veterinário com freqüência", orienta Dra. Viviane. E a Dra. Maria completa: "Não permita que os animais entrem no local onde você dorme. Para evitar que eles se tornem hospedeiros de doenças, não permita que ele fique andando pela rua. E se quiser reduzir o risco de alergias, dê banhos frequentes para retirar as escamações da pele", completa.

materia feita por Por Juliana Falcão

sábado, 26 de novembro de 2011

Banho, o que você deve saber sobre

produto utilizado para o banho: a pele é o maior órgão do organismo, portanto merece uma atenção especial. Escolha um xampú de boa qualidade para usar nos cães e gatos, e com isso evitar dermatites de contato, alergias, ressecamento da pele e pêlos. Dê preferência a xampús neutros, específicos para espécie e de boa qualidade. Deve-se tomar cuidado com as mucosas: olhos, vulva, pênis, ânus e boca, pois são áreas mais sensíveis e facilmente irritáveis. A espuma deve ser esfregada nos cães de pelo curto, porém nos de pelo longo deve ser somente espalhada, para evitar embaraçar os pelos com a fricção. Em algumas raças de pelo curto, a lavagem contra o sentido do crescimento do pelo pode induzir a foliculite pós-banho. Sabão de coco, sabão em pedra, anil (usado por alguns para clarear os pelos no caso de animais brancos), sabão em pó não devem ser utlizados! Assim como banhos medicamentosos (com Clorexidine, Amitraz, Cetoconazol, Piretróides, Enxofre entre outros) só devem ser administrados sob prescrição do Médico Veterinário pois mesmo sendo xampus, existem contra-indicações! Vale lembrar também que nem todos os xampús usados em cães podem ser utilizado em gatos!

temperatura da água e do secador: devem estar adequados para evitar queimaduras na pele e pelo do animal. Cães alérgicos (atópicos) precisam de temperaturas mais amenas, próxima a fria, pois sua pele é mais sensível que de outros animais.

ouvidos: devem ser protegidos para evitar que água e/ou xampú entre dentro do conduto, o que pode causar uma otite. O ideal é utilizar algodão hidrofóbico dentro do conduto auditivo, que funcionam como barreia a entrada da água, lembrando sempre de remover após o banho. Quanto aos cães que possuem pêlos dentro do ouvido: estes não devem ser retirados rotineiramente, a menos que o animal seja predisposto a otite ou esteja em tratamento médico para algum problema otológico, e somente se Médico Veterinário julgar necessário tal remoção! Visto que ao arrancar os pelos, o local se inflama, causando incomodo ao animal, e deixando a pele local desprotegida contra agentes fúngicos e bacterianos.
Glândula do saco anal:

cães e gatos possuem 2 glândulas localizadas lateralmente ao ânus, que em situações de estress para o animal (medo por exemplo) elas secretam uma substância com odor fétido que serviria para afastar o “inimigo”. Alguns banhistas, costumam apertar estas glândulas durante o banho.... isto não deve ser feito! Sempre que o cão defeca estas glândulas são naturalmente comprimidas e portanto esvaziadas. O ato de comprimir manualmente as glândulas, estimula ainda mais a produção de secreção, o que pode gerar problemas a longo prazo. Estas glândulas só devem ser drenadas pelo Medico Veterinário, em casos específicos (impactação, inflamação ou abscessos no local);
elásticos que prendem a franja do cão: fique sempre atento se o elástico não está muito apertado e/ou muito rente a pele do animal, em alguns casos o atrito do elástico com a pele pode produzir uma perda de pêlos permanente do local;
E o mais importante, como seu animal é tratado durante o banho: animais que se estressam com facilidade, que se tornam cianóticos nessas situações (pela dificuldade respiratória as mucosas tornam-se azuladas, arroxeadas), devem ser manipulados com cuidado, evitando ao máximo estress e manipulação desnecessária. Mordaças em dias quentes devem ser usadas pelo mínimo de tempo possível, pois estas não permitem uma abertura da boca, e com isso os cães não conseguem ofegar e deixam de fazer a troca de calor necessária para manter um equlíbrio na sua temperatura corporal. Animais agressivos que não permitem serem manipulados, podem precisar de sedação, mas esta somente deve ser indicada, administrada e acompanhada pelo Médico Veterinário, mesmo que seja sedativo em gotas via oral.


O momento do banho para seu animal, deve ser algo divertido e prazeroso. Para isso todos os cuidados devem ser tomados, para manter a saúde física e pscicológica deles durante este momento. Lembrando também que em geral Pet Shops/Banho Tosa há um grande fluxo de cães e gatos sem um controle de histórico vacinal, e neste caso doenças infecciosas e parasitárias podem se disseminar mais facilmente. Portanto, se seu animal frequenta banho semanalmente ou esporadicamente, mantenha ele sempre com as vacinas atualizadas e com pulicídas/carrapaticidas aplicados mensalmente (de modo preventivo).

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

carrapato pulgas mosquitos que vilão e esse?


Ao cão
Erliquiose: doença infecciosa grave, causada por uma bactéria do gênero Ehrlichia, transmitida pelo carrapato do cão. Sintomas: febre, perda de peso, vômitos, sangramento pelo nariz.

Babesia: doença infecciosa grave, causada por um protozoário do gênero Babesia, transmitido pelo carrapato do cão. Sintomas: anemia e tendência a sangramentos.
Ao homem
Febre maculosa: conhecida como febre do carrapato, é uma doença causada pela bactéria Rickettsia rickettsii, transmitida pela picada de carrapatos infectados. Sintomas: febre, dor de cabeça e calafrios.
Pulgas

Ao cão
Verminoses: as pulgas são responsáveis por transmitir aos cães o verme Dipylidium caninum. Esse verme é muito comum em cães que se infectam ingerindo as pulgas quando se coçam. Sintomas: diarréia, cólicas e prurido anal.

Alergia à picada de pulgas: muitos cães são alérgicos à saliva que as pulgas inoculam quando picam o animal. Uma só picada pode desencadear alergia. Sintomas: coceira intensa, pele vermelha e queda de pêlos.

Ao homem
Dipilidiose: o homem se contamina ao ingerir acidentalmente os ovos ou uma pulga contaminada. Ocorre mais freqüentemente com pessoas que dormem com seus animais na cama. Sintomas: dores abdominais, diarréia e perda de peso.
Mosquitos

Ao cão
Leishmaniose visceral: doença grave, causada por um protozoário do gênero leishmania, transmitido através da picada do mosquito-palha. Sintomas: perda de pêlo, febre, emagrecimento, crescimento exagerado das unhas.

Dirofilariose: conhecida por "verme do coração" é uma doença causada por um verme que se instala dentro do coração, transmitido através da picada de mosquito. Sintomas: tosse, cansaço, dificuldade de respirar e intolerância a exercícios.

Ao homem
Leishmaniose visceral: doença grave, causada por um protozoário do gênero leishmania, transmitido através da picada do mosquito-palha. Sintomas: febre, anemia, emagrecimento, fraqueza, crescimento da barriga, palidez.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Atenção especial aos cães obesos


Os cães com excesso de peso apresentam uma probabilidade superior de desenvolver doenças dolorosas graves, tais como problemas articulares, além de outras doenças como a diabetes canina, infecções ou doenças da pele.

A manutenção de um peso corporal normal começa em cachorros. Não os alimente em excesso e assegure-se que praticam uma quantidade de exercício adequada (para um desenvolvimento ósseo adequado, o exercício em excesso também pode ser prejudicial).

Para determinar se um cão tem excesso de peso verifique se estão presentes depósitos de gordura a rodear a caixa torácica. A perda de peso, por si só, ajuda a melhorar a claudicação nos cães obesos com osteoartrite. No entanto, tal como acontece no homem, uma perda de peso muito rápida pode ser perigosa. O seu veterinário poderá aconselhá-lo sobre a forma mais segura para o seu cão perder peso. Para verificar se o seu cão tem excesso de peso pode usar o gráfico disponível (ver Escala de Peso Canina mais abaixo).

Orientações alimentares caninas – Algumas ideias para prevenir a obesidade nos cães:

•Dar alimentos apenas no horário das refeições
•Evitar guloseimas, substituí-las por alimentos de baixo teor calórico
Além da dieta, o exercício ajuda a manter o seu cão em boa forma.







Os animais de companhia e o exercício – Algumas ideias:


•Leve o seu cão a passear (passeios curtos se o cão tiver excesso de peso),
•Faça corridas se a temperatura for adequada
•Estimule o seu cão a nadar (nadar é um exercício de baixo impacto que promove os movimentos articulares sem agravar a dor articular).

O seu Médico Veterinário pode ajudá-lo a desenvolver um plano alimentar e de exercício adequado para o seu cão.




Escala de Peso Canina
Avaliar o peso do seu cão (gráfico de Ralston Purina*):

Foi desenvolvida uma escala de 9 pontos (1 a 9) para avaliar se os cães têm peso insuficiente ou excessivo. Uma pontuação de um (1) significa que o cão está emaciado, e uma pontuação de nove (9) significa que o cão está fortemente obeso.



São usados vários critérios para determinar a pontuação de acordo com esta escala:


•Facilidade com que as costelas são sentidas
•Presença de uma “cintura” visível a nível do abdómen
•Presença de gordura logo debaixo da pele
•Presença de massa muscular











1. CÃO EMACIADO

Costelas, vértebras lombares, ossos pélvicos e todas as proeminências ósseas visíveis à distância. Não se distingue gordura corporal. Perda evidente de massa muscular.



2. CÃO MUITO MAGRO

Costelas, vértebras lombares e ossos pélvicos facilmente visíveis. Sem gordura palpável. Alguma evidência de outras proeminências ósseas. Perda mínima de massa muscular.















3. CÃO MAGRO

Costelas facilmente palpáveis, podendo estar visíveis. Ausência de gordura palpável. Região superior das vértebras lombares visível. Ossos pélvicos tornam-se proeminentes. Depressão evidente da região do flanco.





4. CÃO PESO INSUFICIENTE

Costelas facilmente palpáveis, com uma gordura de cobertura mínima. “Cintura” facilmente perceptível quando observado de um plano superior. Flanco e abdómen perceptíveis.








5. CÃO IDEAL

Costelas palpáveis, sem gordura de cobertura em excesso. “Cintura” visível por trás das costelas quando observado de um plano superior. Zona abdominal com uma ligeira depressão, perceptível quando observada de um plano lateral.



6. CÃO EXCESSO DE PESO

Costelas palpáveis, com gordura de cobertura ligeiramente excessiva. “Cintura” discernível, mas não muito marcada. Zona abdominal com uma ligeira depressão.








7. CÃO PESADO


Costelas palpadas com dificuldade, com camada de gordura de cobertura espessa. Depósitos de gordura evidentes na região lombar e da base da cauda. “Cintura” ausente ou pouso visível. Zona abdominal sem depressão.



8. CÃO OBESO

Costelas não palpáveis sob uma camada espessa de gordura de cobertura, ou palpadas apenas com uma pressão significativa. Grandes depósitos de gordura sobre a área lombar e da base da cauda. “Cintura” ausente. Pode estar presente alguma distensão abdominal.







9. CÃO FORTEMENTE OBESO

Grandes depósitos de gordura na região torácica, vertebral e da base da cauda. Ausência de cavado e corda do flanco. Depósitos de gordura no pescoço e membros. Distensão abdominal evidente.


materia posta pela cimy dog

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Petiscos e guloseimas: dar ou não dar?



É muito gostoso ver o nosso animal de estimação saborear um petisco com satisfação. Mas será que as guloseimas vão deixá-lo mal nutrido ou obeso? Neste artigo esclarecemos dúvidas sobre petiscos, mostramos como usá-los bem como explicamos quais são seus benefícios e malefícios

Mais interação, educação, obediência
É surpreendente como a inclusão de recompensas na rotina diária do nosso animal de estimação pode melhorar o convívio com ele. Por exemplo, em vez de se perder um tempão tentando colocar a guia no cão agitado, ansioso por passear, podemos resolver o assunto em alguns segundos. Basta ter uma guloseima numa das mãos para recompensá-lo depois que a guia for posta.


Recurso poderoso, o petisco dado logo após o pet ter se comportado de acordo com o desejado, ajuda a ensinar pequenas rotinas, como vir quando chamado (dá-se o prêmio assim que o animal chegar) e a corrigir maus hábitos, como a excitação exagerada ao receber carinho (o petisco é dado assim que o pet ficar tranqüilo ao ser acariciado).


Em vez de simplesmente oferecer guloseimas ao pet para agradá-lo, faça-o conquistá-las, aproveitando para estimular o bom relacionamento com ele e para deixá-lo motivado. Dar o petisco depois de uma troca de carinhos ou de brincar um pouco com o animal aumenta a interação. Se for um cão ou gato, pode-se aproveitar para treinar e reforçar comandos de obediência. Por exemplo, diga "dá a pata", mostre onde quer que ele a coloque e dê o petisco quando você for obedecido. De maneira semelhente, praticam-se outros comandos como o "deita" e o "senta".

Menos tédio e compulsão
Uma possibilidade oferecida pelas guloseimas é a de proporcionar exercício ao cão ou gato, estimulando também o faro e a visão. Escondem-se alguns petiscos em diferentes lugares e o animal sai à procura. É uma simulação da caça, atividade que ocupava grande parte do dia dos ancestrais dos nossos pets, na qual todos os sentidos precisavam ser usados. Com o fim das caçadas, depois que os animais de estimação passaram a receber as refeições servidas por humanos, a falta do que fazer tornou-se uma grande causa de tédio e sedentarismo e das suas conseqüências, como a compulsão e a depressão. Proporcionar atividades ajuda a combater esses males, responsáveis por objetos destruídos dentro de casa, por salas desarrumadas e por buracos no jardim, entre outros problemas.

Petiscos à mão na hora certa
Para não perder oportunidades de recompensar o pet no momento certo, mantenha petiscos em pequenos recipientes, em locais estratégicos e fora do alcance dos animais e das crianças. Se o cão estiver sendo treinado a não pular nas visitas, por exemplo, ponha um desses recipientes perto da porta de entrada. Mas fique esperto. Não satisfaça a vontade do cão que late ou do gato que mia chamando a atenção para o recipiente, se você não quiser que sempre que seu amigo de quatro patas desejar um petisco repita aquele comportamento. Em casos assim, repreenda o animal.

De olho na obesidade
O petisco com formulação balanceada e fabricado especialemtne para o pet pode até substituir em parte a ração. Converse com o veterinário sobre isso. Se o animal estiver obeso, é importante rever a alimentação dele como um todo, inclusive o tipo de petisco dado e a quantidade. Para o consumo ser controlado com precisão, reabasteça os recipientes espalhados pela casa uma vez por semana e mantenha o estoque restante em outro local


materia feita pela Revista Cães & Cia do nosso amigo alexandre rossi

domingo, 20 de novembro de 2011

Como cuidar de gatos

Optar por um gato preso ou um gato solto

Talvez o miado de um gato querendo entrar em casa nos cause pena. Quando se trata da porta da frente, muitos de nós acreditam que nosso gato não ficará satisfeito enquanto ele não sair de casa. Mas, mesmo assim, a maioria age do mesmo jeito quando quer entrar em casa (ou, na verdade, quando querem passar por qualquer porta). Os gatos querem mesmo sair de casa? Eles precisam disso? E mesmo se a resposta para ambas as perguntas for "sim", é essa a melhor opção para os gatos?



2006 Publications International, Ltd.
Há muitos prós e contras em deixar o seu gato explorar o mundo lá fora



Os gatos precisam sair de casa como os cães?

O principal motivo para sairmos com nosso cão é para que façam suas necessidades fisiológicas, acompanhada pelo exercício físico. Apenas os menores cães conseguem sobreviver correndo dentro de casa. Os cães caçam em matilhas, o que significa que trabalham em conjunto para cansar a presa. A caça pode durar o dia todo, ou seja, os cães têm um instinto natural para correr...correr...e correr. É preciso muito espaço livre para esse tipo de comportamento. Os gatos, por outro lado, são "caçadores de emboscada". Eles costumam correr muito por períodos relativamente curtos. Um corredor de comprimento razoável dá espaço suficiente para isso. Esse comportamento combinado ao instinto de enterrar as fezes (é por isso que os gatos se acostumam a usar uma caixa de areia) contribuem para que não haja motivo suficiente para levar o gato à rua.

É natural o gato ir à rua?

Claro, ar fresco e luz do sol são bons para todos - pessoas ou gatos. Mas será que a vida ao ar livre realmente é mais "natural" para o seu gato? Claro, os ancestrais selvagens dos gatos viviam à solta, mas isso foi há alguns milhares de anos e várias centenas de gerações atrás. Para completar, esses ancestrais habitavam as regiões áridas do Oriente Médio - bem diferentes do clima e do ambiente dos Estados Unidos hoje. Depois que os gatos foram domesticados, eles deixaram de ser totalmente "naturais"; depois de retirados de seu habitat original, eles tiveram que se esforçar para adaptar os instintos apurados durante dezenas de milhares de anos vivendo em desertos às novas circunstâncias. Eles nunca conseguiram se adaptar a algumas dessas circunstâncias - o frio cortante do inverno do meio-oeste, cães e animais selvagens que os transformam de caçadores em caçados e caminhões e carros velozes - para citar apenas algumas.

A vida ao ar livre não é assim tão boa

O que espera por seu gato do lado de fora da porta de entrada da casa? Claro, há árvores e grama e todas as paisagens, sons, aromas e alegrias da natureza - coisas boas para todos nós aproveitarmos. Mas também há animais perigosos, pessoas cruéis, tráfego, doenças e autoridades do controle de zoonoses (que poderão estar em seu direito legal de apanhar e prender o seu gato se ele estiver fora de casa). O único modo confiável de manter o seu gato protegido de todos esses riscos fatais é mantê-lo dentro de casa.

A verdade seja dita, gatos do campo não têm necessariamente mais segurança ao ar livre do que os gatos urbanos. Claro, há muito mais chance de ser atingido por um carro ou atacado por um cão de rua na cidade. Mas no campo, temos alguns predadores que correm mais, mais rapidamente e com mais astúcia do que um cão urbano feroz. Nós também temos vias menos iluminadas, tornando gatos de rua mais difíceis de ser vistos - e mais fáceis de serem atropelados - além de mais tipos de insetos transmissores de doenças, por exemplo os carrapatos.

Uma série de doenças felinas graves e fatais dissemina-se apenas com o contato com gatos infectados - ou com regiões onde há gatos infectados. O vírus da imunodeficiência felina (FIV), que causa uma perturbação no sistema imunológico do gato, é transmitido, sobretudo, por mordidas de gatos infectados. E o vírus da leucemia felina (FeLV) geralmente requer contato direto prolongado com um gato infectado, por exemplo, o compartilhamento de caixas de areia ou de vasilhas de água e de alimentos, além do fato de que um animal acaba lambendo o outro, uma limpeza mútua. Muitas vezes, os riscos de doença são pequenos ou desprezíveis para gatos presos, significativamente maiores para gatos soltos ou gatos que vivem presos e soltos. Donos de gatos - sobretudo aqueles que têm filhos pequenos - devem saber que gatos que vão às ruas têm maior probabilidade de contrair doenças e parasitas que podem contaminar o homem, desde probleminhas como pulgas até doenças mais graves como a doença de Lyme, transmitida pelo carrapato e a perigosíssima raiva.

Sair com segurança

Só porque é mais seguro para o seu gato viver dentro de casa e não vagar pelas ruas, isso não significa que ele nunca poderá ver a luz do dia, exceto pela janela. Uma correia (sem coleira) é um modo razoavelmente seguro para você e para o gato saírem e tomar ar fresco e um pouco de sol. Mas alguns gatos nunca vão se acostumar a saírem presos a uma correia. A experiência regular desde a fase de filhote ajuda, e alguns gatos treinados até mesmo pedem para sair. Obviamente, mesmo com a correia, o gato corre o risco de pegar pulgas - e de encontrar gatos e cães soltos na vizinhança.

Construir uma passarela para gatos não é tão complicado quanto parece. As passarelas precisam ser fechadas de todos os lados (até mesmo na parte superior), com ancoragem firme e construção sólida. As telas devem ser as mais resistentes do mercado e as laterais devem estender-se alguns centímetros abaixo da superfície do solo para impedir que os gatos cavem buracos para sair - ou que outros animais cavem buracos para entrar. Se a passarela não for anexa à sua casa com uma portinhola (gateira) ou outro vão que leve ao interior da casa, é necessário acrescentar algum tipo de abrigo aquecido e à prova d'água para que o gato possa usar em caso de condições climáticas adversas.

É importantíssimo que a passarela ou outro abrigo similar ao ar livre sejam fechados na parte superior. Gatos têm grande habilidade para escalar e saltar, e mesmo um muro de 2 a 3 metros não os intimida, sobretudo se houver telas às quais eles possam se agarrar. O teto e as laterais da passarela também oferecem outro tipo de segurança - eles impedem a entrada de outras coisas. Aberturas no teto ou nas laterais permitem a entrada de animais perigosos ou violentos, pessoas e coisas em uma área da qual o gato talvez não consiga escapar.



2006 Publications International, Ltd.
A segurança é um problema para os gatos soltos, que vão às ruas



Gatos soltos entram em brigas barulhentas com outros gatos à noite, comem ou arrancam as plantas dos vizinhos, matam pássaros (mas também podem ajudar a controlar a população de roedores da região), e enterram seus dejetos nos jardins alheios. Embora algumas pessoas - e alguns donos de gatos - considerem esses problemas insignificantes, muitas outras os consideram gravíssimos. Se o seu gato entrar em uma briga, as conseqüências serão piores do que o fato de acordar os vizinhos com os miados e berros. Os arranhões superficiais na face ou no dorso do animal não são tão problemáticos. Mas ele também pode ter ferimentos provocados por mordidas que se fecham rapidamente, com sujeira e germes em seu interior, e que criam um abcesso doloroso vários dias depois. As mordidas durante as brigas também são a forma principal de disseminação do vírus da imunodeficiência felina. Gatos não esterilizados que vagueiam pelas ruas também contribuem para o aumento da população felina, um problema que lota os abrigos e resulta em milhões de animais "sacrificados" anualmente.

Agora que você já escolheu o gato perfeito, é hora de aprender a cuidar dele. Na próxima seção, daremos dicas para alimentar o seu gato.


materia feita pela howstuffworks como tudo fuciona

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

os benefí­cios de brincadeiras interativas









Cães adoram brincar e gostam com brinquedos. Aqui vão algumas idéias de brincadeiras que pode fazer com seu cão e alguns brinquedos de que cães gostam bastante.

Muitas pessoas acreditam que animais jovens brincam para melhorar sua coordenação e para serem preparados para a vida adulta. Jovens lobos e leões, por exemplo, correm atrás de seus rabos para desenvolver habilidades predatórias.

Qualquer que seja a razão para os filhotes brincarem, muitos aspectos do comportamento de brincadeiras continuam na vida adulta e isso pode ser muito divertido para o animal de estimação e para você.

Brincadeiras caninas: panorama geral

Criamos um relacionamento através de brincadeiras e os brinquedos fazem parte disso. Brincadeiras com cães são divididas em basicamente três tipos:

"Brincadeiras de sacudir", em que um cão carrega e sacode um objeto.

"Brincadeiras de perseguição", quando um cão é atraí­do a objetos móveis.

"Brincadeiras de possuir", que envolvem um teste de força.

Estas brincadeiras são similares a seqüências de caça, que geralmente herdadas dos ancestrais de nossos animais de estimação. Certas raças foram criadas para manter aspectos de seus "instintos de caça" de forma exagerada, permitindo com que façam tarefas especí­ficas para o ser humano, como por busca, cuidar de gado e guarda.

No caso de animais de estimação, este comportamento exagerado pode ser visto na forma em que gostam de brincar. Por exemplo, cães de busca, spaniels e sheepdogs muitas vezes preferem jogos de perseguição e busca. Entretanto, cães de caça gostam de jogos de possuir, outros cães gostam de brincadeiras de puxar e sacudir. Lembre-se de que todos os animais são individuais e que você aprenderá as brincadeiras que seu cão prefere como passar do tempo.

Um importante aspecto educacional de brincadeiras com cães é a influência controladora do dono. É essencial para desenvolver um bom relacionamento com seu filhote ou qualquer cão novo. Você não deve deixar os brinquedos usados em brincadeiras interativas com seu cão, nem deixar em um lugar em que ele possa pegar. É você, e não seu cão, quem deve decidir quando uma brincadeira começa e quando termina. Por exemplo, deve ensinar ao filhote que uma brincadeira de cabo de guerra começa quando o brinquedo for tirado e termina quando for guardado e que não deve continuar com ele puxando suas roupas ou dedos.

Brincadeiras tem outros benefí­cios no desenvolvimento de um longo e prazeroso relacionamento com nossos animais de estimação. Brinquedos e brincadeiras também podem ser usados como recompensas por algum tipo de comportamento que o animal precisa melhorar. Então, caso o cão venha quando for chamado, pode ser premiado com uma curta brincadeira. Brincadeiras também são úteis quando estiver ensinando a seu cão o seu lugar na matilha humana. O relacionamento de dominância sobre o cão é reforçado através de brincadeiras de força e é importante que o proprietário vença a maioria dos jogos e que possa tirar o brinquedo do cachorro. Ensinar um cão através de brincadeiras pode ser prazeroso para ambos.

domingo, 13 de novembro de 2011

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sábado, 12 de novembro de 2011

Padrão Da Raça

pastor Alamão


Padrão FCI: nº 166 / 30 de agosto de 1991 / BR;
Origem: Alemanha
Nome de Origem: Deutscher Schäferhund
Utilização: Pastoreio, policial, guarda, busca e salvamento.
Classificação FCI:
- Grupo 01 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços);
- Seção 1 - Cães Pastores;
- Sem prova de trabalho.




Atualizada em 14/12/2009

LINKS RELACIONADOS - Padrão CBKC
- Comentários sobre a raça

SUMÁRIO HISTÓRICO - Clique aqui para ver o Histórico.
ASPECTO GERAL - retangular, mais longo que alto, ossatura e musculatura atleticamente desenvolvida, autoconfiante e nervos firmes com características sexuais bem definidas.
PROPORÇÕES - altura na cernelha: machos 60 - 65 cm e fêmeas de 55 - 60 cm. O comprimento do tronco ultrapassa a altura na cernelha em 10 - 17%.
TALHE
• Altura na Cernelha Macho: Altura Máxima - 65 cm
Altura Mínima - 60 cm
Altura Ideal - tolerância: ± 2,5 cm.

Fêmea: Altura Máxima - 60 cm
Altura Mínima - 55 cm
Altura Ideal - tolerância: ± 2,5 cm.

• Comprimento - ultrapassa a altura na cernelha em 10 - 17%.
• Peso - Padrão não comenta.
TEMPERAMENTO - tanto no comportamento, quanto no caráter, o Pastor Alemão deve ser ponderado, bem equilibrado, autoconfiante, absolutamente natural, completamente inofensivo (salvo quando provocado), vigilante e dócil. Deve comprovar sua coragem, ter um caráter bem equilibrado e possuir instinto de luta, para reunir condições que o tornem capacitado às funções de escolta, guarda, proteção, serviço e de trabalho com rebanho.
PELE - suavemente ajustada, sem formar pregas.
PELAGEM - Pêlo: a pelagem correta do Pastor Alemão é o mais densa possível e dupla: pêlo e subpêlo. O pêlo deve ser reto, áspero e bem assente, curto na cabeça e orelhas, incluindo a face interna do pavilhão auditivo; na face anterior dos membros, nas patas e dígitos; um pouco mais longo e cheio no pescoço. Na face posterior dos membros, alonga-se até o nível do carpo e do jarrete, formando, na face posterior das coxas, culotes, de tamanho moderado.
COR - varia desde o preto, com marcas marrom avermelhado, marrons ou amarelas, até o cinza claro. Preto e cinza unicolor sendo, o cinza, encarvoado (sombreado). Máscara e manto, pretos.
Pequenas e discretas marcas brancas no antepeito ou uma coloração muito clara na face interna dos membros, são toleradas mas, não almejadas.
A trufa deverá ser, necessariamente, preta em todas as cores de pelagem.
São penalizadas, como sinal de pigmentação insuficiente, a ausência da máscara, os olhos claros, os penetrantes, as marcas claras e esbranquiçadas, no antepeito e na face interna dos membros, as unhas de cor clara e a ponta da cauda avermelhada. O subpêlo é cinza suave. O branco não é admitido.

CABEÇA - cuneiforme, bem proporcionada ao porte (seu comprimento é quase igual a 40% da altura, na cernelha), sem ser rústica, nem muito alongada, de aspeto geral seca e largura moderada, entre as orelhas. De frente e de perfil, a testa é, tão somente, pouco arqueada, com ou sem sulco sagital levemente marcado.
A proporção entre o comprimento o do crânio (C) e o do focinho (F) é de 1:1.
REGIÃO CRANIANA
• Crânio - moderadamente largo entre as orelhas, levemente arqueado; de perfil, a testa, levemente arqueada, às vezes, é reta.
• Stop - inclinado mas, pouco pronunciado.
REGIÃO FACIAL
• Focinho - maxilares são fortemente desenvolvidos. A cana nasal é reta. Cana nasal romana ou côncava é indesejável.
• Trufa - preta.
• Lábios - de cor escura, são bem ajustados e secos.
• Bochecha - Padrão não comenta
• Mordedura - dentadura robusta, sadia e completa (42 dentes, de acordo com a fórmula dentária). Mordedura em tesoura, isto é, os incisivos, da arcada superior, tocam pela frente os da arcada inferior em oclusão justa. A articulação em torquês, o prognatismo, superior ou inferior constitui falta, como também, dentes espaçados. O alinhamento, em reta, dos incisivos, também é considerado falta. Os maxilares são fortemente desenvolvidos para garantir o engaste profundo das raizes dentárias.
• Olhos - de tamanho médio, amendoados, inseridos faceando com a superfície da pele, sutilmente oblíquos; a cor, o mais escura possível. Olhos claros e penetrantes, que alterem a expressão natural do Pastor Alemão, são indesejáveis.
• Orelhas - de tamanho médio, portadas eretas, bem firmes e simétricas (nunca inclinadas lateralmente em posição oblíqua); com as extremidades pontiagudas e as conchas voltadas para a frente. Considera-se defeito a orelha portada semi-ereta ou caída. Portada dobrada para trás, quando em repouso, não é considerado falta.
PESCOÇO - robusto, bem musculado, sem apresentar pele solta na garganta (barbela). O pescoço forma um ângulo em torno de 45º com a horizontal.
TRONCO
• Linha superior - desenvolve-se, sem quebra perceptível, a partir da inserção do pescoço, bem articulado, passando pela cernelha, bem desenvolvida, e pelo dorso, muito ligeiramente, descendente, para a garupa, ligeiramente, oblíqua.
• Cernelha - mais alta que a garupa.
• Dorso - firme, robusto e bem musculado.
• Peito - moderadamente longo, com o esterno de mesmo comprimento e bem marcado. A profundidade do peito varia em torno de 45 a 48% da altura na cernelha.
• Costelas - moderadamente arqueadas. O tórax em barril é considerado um defeito tão grave quanto as costelas achatadas.
• Ventre - largo, fortemente desenvolvido e bem musculado.
• Lombo - largo, forte e curto.
• Garupa - longa e ligeiramente oblíqua, fazendo um ângulo em torno de 23º, com a horizontal e fundindo-se com a linha superior sem solução de continuidade.
MEMBROS
Anteriores - visto de qualquer ângulo, os anteriores são aprumados; visto pela frente, são perfeitamente paralelos.
• Ombros - escápula e o úmero são de mesmo tamanho e bem ajustados ao tórax, graças à poderosa musculatura. A angulação escapuloumeral, ideal, é 90º, na prática, até 110º. Seja em Stay ou em movimento, os cotovelos devem trabalhar rente ao tórax.
• Braços - Padrão não comenta
• Cotovelos - Padrão não comenta
• Antebraços - visto de qualquer ângulo, são retos e perfeitamente paralelos, secos e guarnecidos de forte musculatura.
• Carpos - Padrão não comenta
• Metacarpos - comprimento varia em torno de um terço do comprimento do antebraço, formando, com este, um ângulo em torno dos 20º aos 22º. Tanto o metacarpo muito inclinado (mais que 22º), quanto o muito escarpado (menos de 20º), prejudicam o desempenho do cão, principalmente, no que concerne à sua resistência.
• Patas - ovais, dígitos bem fechados e arqueados, os coxins têm sola dura, sem tendência a fissuras; as unhas são fortes e de cor escura.
Posteriores - ligeiramente inclinados e, vistos por trás, se mantém paralelos.
• Coxas - potentes e bem musculadas. O fêmur e a tíbia são, quase, do mesmo tamanho, formando um ângulo, em torno dos 120º.
• Joelhos - fêmur e tíbia, de comprimentos iguais fazem um angulo de 90°.
• Pernas - Padrão não comenta
• Metatarsos - Padrão não comenta
• Jarretes - verticais e paralelos. Sem ergôs.
• Patas - ovais, fortes, compactas, com dígitos bem arqueados, unhas escuras, sem ergôs.
CAUDA - inserção media comprimento até os jarretes, podendo ultrapassar. Em repouso, portada em sabre. Em movimento eleva-se no prolongamento do dorso.
MOVIMENTAÇÃO - é um trotador. As angulações e o comprimento dos membros são equilibrados de modo a anular a oscilação da linha superior, tornando-a imperceptível, para que os posteriores, aprumados, possam realizar passadas com um bom alcance à frente e, os anteriores, igual cobertura de solo. Qualquer tendência à superangulação, nos posteriores, reduz a firmeza e a resistência geral. Angulações equilibradas permitem a execução de passadas de grande amplitude, rentes ao solo, sem, aparentemente, revelar esforço. Durante o exercício do trote, ritmado e fluente, com a cabeça projetada para a frente, a linha superior se desenha em contorno suave, harmonioso e contínuo, desde a ponta das orelhas, passando pela nuca e dorso, até a ponta da cauda, levemente elevada

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Saúde dos Olhos, Ouvidos e Boca




Quando perceber o acúmulo de secreção nos olhos de seu cão, saiba que é hora de fazer uma higienização no local.




Algumas raças requerem um cuidado mais freqüente, outras menos, mas todas estão sujeitas a problemas decorrentes da má higienização.



Por isso, alguns cuidados básicos devem ser tomados:





- Use sempre soro fisiológico para fazer a limpeza dos olhos de seu cão







- Não esfregue algodão, gaze ou qualquer outro tecido nos olhos de seu cão, pois eles são muito sensíveis ao atrito, podendo ocorrer sérias lesões.



- Aplique o soro delicadamente com o auxílio de uma seringa nos olhos de seu animal de estimação é a melhor maneira para efetuar esta limpeza. Não use um "jato" muito forte pra não assustar seu cão, mas que seja o suficiente para tirar as impurezas e sujidades.







- Não use colírios por conta própria, pois você poderá causar desde uma simples irritação até uma úlcera de córnea.





- Caso seu cão seja peludo como um Poodle ou um Lhasa, e, você perceba que existem pequenos grumos de sujeira presos no canto do olho, procure retirar delicadamente com auxílio de uma gaze, umedecendo um pouco com soro fisiológico. Resista à tentação de cortar com uma tesoura, pois acidentes podem acontecer - seu cão pode ficar inquieto e acabar se machucando com a lâmina.







A higienização e limpeza dos ouvidos dos cães deve levar em consideração alguns fatores como:



- Produção natural de cerúmem: esta produção pode variar de acordo com cada animal, e às vezes, no mesmo animal, um ouvido apresenta uma maior quantidade de cerúmem do que o outro.







- Presença de pêlos no conduto auditivo: existem algumas raças que apresentam um certa quantidade de pêlo no interior do conduto auditivo. Alguns profissionais preferem deixar o pêlo, pois ele atuaria como uma proteção natural contra umidade; outros já preferem a retirada dos pêlos para facilitar a higienização completa quando a produção de cerúmem é intensa.



- Forma das orelhas: cães com as orelhas caídas, como o Cocker Spaniel Inglês, apresentam uma maior tendência ao problemas decorrentes da má higienização do ouvido, pois a forma das orelhas cria um microambiente onde pouca luz, umidade e calor são fatores predisponentes ao aparecimento destes problemas.





A limpeza do ouvidos de nossos cães deve ser encarada como um ato preventivo. O proprietário responsável não deixa seu cão chegar no estágio limite em que, além de apresentar fortes odores, secreções e áreas de inflamação, o cão fica balançando a cabeça o tempo todo, o que significa dor em grau elevado.


Por isso, crie o costume de examinar os ouvidos de seu cão desde filhote, pois assim ele se acostumará com o manuseio, não fazendo deste momento uma guerra total!




Coloque seu cão em seu colo, ou de forma que sua cabeça esteja bem apoiada; dobre a orelha sobre a cabeça e examine para ver como está a situação da orelha.



Aprenda como cuidar dos dentes de seu animalzinho





A saúde bucal de um cão, assim como as vacinas, os exercícios físicos e uma boa alimentação, é indispensáveis para uma vida saudável. Não é frescura não! O animal deve ser levado ao veterinário para prevenir doenças bucais periodicamente e fazer um tratamento diário em casa. Uma coisa que alguns acham normal é o "bafo" nos animais, mas além de não ser normal nem legal é uma doença que pode ter inúmeras causas. A principal causa do mal hálito é a placa bacteriana que fica sobre os dentes. Os responsáveis por essa placa são os resíduos de alimentos, saliva, células mortas, etc. que ficam presos nos dentes e depois de um tempo sofrem uma fermentação causando o "bafo".


Além de ser horrível o cão possuir mal hálito, é muito prejudicial para a dentição e saúde, porque com o tempo essas substâncias que ficam "coladas" nos dentes dando mal cheiro, passam a agredir o periodonto que é o responsável pela sustentação e proteção dos dentes, causando uma doença chamada periodontal. As características desta doença são: inchaço da gengiva, dor de dente, vermelhidão e sangramento. Depois de algum tempo sem ser tratada esta inflamação na gengiva causa a perda de dentes e pior ainda quando esta bactéria entra na corrente sangüínea causando problemas em órgãos vitais como o fígado, os rins e o coração. E aí o que era apenas um mal hálito acaba comprometendo a saúde do animal. O tártaro é outro componente que causa mal hálito no animais. Na verdade o tártaro é o acumulo da placa bacteriana mineralizada pela saliva.


O tártaro deixa os dentes com um cor mais escura e com a superfície irregular ( o que facilita mais a absorção dos resíduos), por isso o tratamento deve ser feito logo que a doença for detectada pois cada dia que passa esta doença vai se agravando. O tratamento é baseado na remoção do tártaro, tanto do que está acima da gengiva quanto o que está preso nos dentes, depois é feito um polimento nos dentes deixando-os bem lisinhos afim de evitar o acúmulo de resíduos. Nesse tratamento é necessária e indispensável a anestesia geral, para facilitar e garantir toda a retirada do tártaro. Infelizmente esta doença (mesmo depois da remoção do tártaro) não tem cura, ela atinge em média 80% dos cães e gatos mais velhos.


Embora não tenha cura existem tratamentos de higiene bucal diária que ajudam bastante no controle da doença (periodontal). O tratamento depende totalmente da participação do dono do animal. Além de ter que levar seu cão periodicamente ao veterinário é necessária uma higiene bucal diária que só você p Outro problema comum na dentição de cães e gatos é a persistência dos dentes de leite. Após os 6 ou 7 meses de vida de um animal o normal é a troca da dentição de leite pela definitiva, mas quando isto não acontece ocorre um problema chamado de oclusão, que é quando os de leite não caem e começam a nascer os outros, causando mal posicionamento dentário, desgastes do dentes e traumas na gengiva, o que também pode levar a doença periodonta.l Por isso se você notar que os dentinhos de seu animal não estão caindo e que já estão nascendo novos dentes, leve seu bichinho imediatamente a um veterinário, para que ele faça a extração dos dentes de leite, afim de evitar problemas maiores.


Outro grande perigo é dar ossos de verdade para os cães roerem, eles podem causar fraturas e desgastes nos dentes. Essas fraturas que algumas vezes não são percebidas pelo o dono do animal, causam dor , infecção e até a perda do dente. Neste caso é necessário um tratamento de canal. Outros tratamentos odontológicos como aparelho ortodôntico, implantes, próteses, obturação de cáries, etc. também são comuns e indicados para animais. Conclusão: para o seu bichinho ter uma dentição perfeita, sem dor, sem sofrimento e principalmente sem mal hálito é necessário que você o leve para uma consulta bucal, depois inicie um tratamento de higiene diária e que volte ao veterinário periodicamente. Seu bichinho vai poder sorrir para você com muito mais alegria.


Dicas da pet sany
solução para a higiene dô seu cãozinho

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Saiba tudo sobre cães da raça Pit bull


HISTÒRIA

A origem da raça remonta ao Século XIX. Em 1835, o parlamento inglês proibiu o esporte chamado bull baiting, um jogo sádico em que Bulldogs eram usados para atacar touros trazidos à arena (com a discutível intenção de amaciar-lhes a carne). O cão atacava o touro, evitando coices e chifradas, agarrava o seu nariz ou orelha, e segurava-se até que o touro caísse. Os súbditos e a realeza da época procuravam diversão, procurando distrairem-se da violência e das doenças de seu tempo comparecendo a esses espetáculos sangrentos. Felizmente, a opinião pública forçou o governo a tomar uma medida.

Uma vez que o bull baiting foi banido, os criadores que apreciavam a rudeza, coragem e tenacidade dos buldogues voltaram sua atenção para a criação de cães para a briga (ou rinha). Começaram com o bulldog, misturaram algum sangue de terrier, e produziram,os Half and half ou Bull and Terriers,cães de pequeno porte e extrema força e dotados de maior agilidade que os buldogues de elevada força física, um cão que cumpria todas as suas expectativas. Os Bull and Terriers foram criados para agredir outros cães, matar ratos(pragas comuns na época), mostrando bravura, alta tolerância à dor, vontade de lutar até o fim, e não menos importante, afeição ao seu criador. Com o tempo passaram a se diferenciar em raças, tais como o Staffordishire Bull Terrier, o Bull Terrier, o Irish Staffordishire Bull Terrier e o Pit Bull(que não tinha um padrão para estética, mas sim em termos de temperamento).

Posteriormente, esses cães migraram para os Estados Unidos como cães de quinta e guardas de fronteira. Os cães do tipo físico Terriers do tipo Bull foram reconhecidos pelo UKC em 1898, sob o nome de American Pit Bull Terrier. Em 1902 a raça passou a ser reconhecida também pela ADBA, o AKC, nao reconhece o APBT como raça, por ela ainda, em alguns países, ser um cão de luta.

Hoje em dia o Pit Bull é muito polêmico. É constante o noticiário de ataques de cães desta raça a nível mundial. Ainda assim, há os que defendam que sua real face é a de um cão dócil, leal e equilibrado, baseado em suas experiências pessoais

Características

As características essenciais do APBT (American Pit Bull Terrier) são a resistência, auto-confiança e a alegria de viver. A raça gosta de agradar e é cheia de entusiasmo. O APBT é um excelente cão de companhia e é notável o seu amor por crianças.

Pelo facto de a maioria dos APBTs apresentarem certo nível de agressividade contra outros cães, bem como pelo fato de o seu físico ser poderoso, a raça necessita de proprietários que os sociabilizem cuidadosamente e que treinem obediência aos seus cães.

A agilidade da raça torna-a num dos mais capazes caninos, portanto uma boa cerca é necessária para a raça. O APBT não é a melhor escolha para os que procuram cães de guarda por ser extremamente amigável mesmo com desconhecidos. Comportamento agressivo para com o ser humano não é característico da raça, portanto isso é extremamente indesejável. A raça sai-se muito bem em eventos e exposições pelo seu alto grau de inteligência e pela sua vontade de trabalhar.
O APBT movimenta-se com uma atitude confiante e vivaz, oferecendo a impressão de que espera a qualquer minuto ver algo novo e excitante. Quando trota, a sua movimentação não demonstra esforço, é suave, poderoso e bem coordenado, mostrando bom alcance dos dianteiros e boa propulsão dos posteriores. Em movimentação, o dorso permanece nivelado, apresentando apenas uma leve flexão que indica elasticidade. Visto de qualquer lado, as pernas não se viram nem para dentro nem para fora e os pés não se cruzam nem interferem entre si. Conforme aumenta a velocidade os pés tendem a convergir em direcção ao centro da linha de balanço.

Quanto à trufa (focinho) dos cães, há 3 colorações: Red Nose (a mais popular), Black Nose (tradicionais), Blue Nose (raro)e os Blue Fawn (raro). Na pelagem todas as cores são aceites. Nos olhos inclusive a cor verde é aceite, no entanto, verde âmbar e azul vitrificado são completamente abominados. Cães com um olho de cada cor são considerados fora de padrão.

A musculatura do Pit Bull deverá ser trabalhada com exercício mas nunca com anabolizantes.

Genética
A agressividade do Pit Bull está associada a um gene recessivo podendo ser controlada a partir de criadores responsáveis, que devem ter a consciência de não vender tais exemplares a pessoas com perfil psicológico desviado, vendendo apenas para outros criadores já cadastrados nas suas bases de dados e que terão a responsabilidade de treinar tais animais. Normalmente em cada ninhada (aproximadamente de 8 a 14 filhotes, tendo casos de até 17 filhotes que se mantiveram vivos e sadios) a percentagem de filhotes “bravos” é de 10%, ou seja, na grande maioria, apenas 1 filhote se mostra com tal comportamento. Nesse filhote deve ser realizado a castração aos 18 meses de idade e administrado treino exaustivo além de muito carinho e convivência com outros animais desde a sua infância para que esse gene seja reprimido nas criações sérias.

Posse Responsável

Para que não se cometa injustiças com a Natureza, onde o homem se sente o dono, devemos primeiro ouvir os criadores e especialistas na raça, não em cães, pois os especialistas em cães tem uma tendência a não gostar da raça devido so seu histórico e devido a grande força que a mídia faz para 2vender notícias”. Para que a posse responsável surta o efeito desejado o proprietário deve passar por um exame psicológico e assinar termo de compromisso e responsabilidade para ter o privilégio de poder cuidar de tais animais e que deverão responder judicialmente por ele.

Mídia X Pit Bulls

Para a mídia os Pit Bulls são uma fonte de notícias magníficas, primeiramente se criou o esteriótipo e o grande “pré-conceito” com animais te tanto valor, após a fama já criada cada notícia reflete em aumento da audiência ou venda de publicações como revistas e jornais. Porém há um grande problema, a cada notícia lançada na mídia o número de PIT BULLs abandonado nas ruas aumenta em 250% (dados do centro de zoonoses da cidade de Belo Horizonte acarretando em animais desestruturados para a vida “selvagem na cidade”, criando animais mestiços, pois os mesmos são mais fortes que os vira-latas tendo a preferência das fêmeas para copular. Além de se tornarem violentos no momento em que sentem fome e desprezo.

Midia X Banalização da raça

Outro efeito causado pela mídia é a procura, por pessoas com o perfil desviado, para a aquisição desse animais. Sabendo que os mesmos são extremamente fortes e com muita disposição, pessoas com má fé já o adquirem para se auto-afirmarem perante a sociedade. Esses animais passam por verdadeiras torturas. Passam fome, são alimentados a carne com muito sangue e pimenta, são privados de água, além de ficarem acorrentados durante todo o dia. São também privados de contato com outros animais e pessoas, o que os torna em animais medrosos e, consequentemente, agressivos. A mídia tem o papel mais importante de todos na banalização dessa raça, principalmente por criar situações não verdadeiras e enfatizar os ataques, que representam apenas 0,125% dos ataques de cães em todo o mundo. Por mais que não possa parecer, em filmes americanos muitas vezes são usados os American Pit Bulls Terriers para contracenar com crianças, muitos são usados pela polícia pela sua lealdade ao treinador e pela sua felicidade em servi-lo, o que infelizmente não é mostrado pela mídia.

Oclusão (encaixe dos dentes)

Outro erro muito comum é o aumento de suas capacidades, o Pit Bull não tem a força de 10 toneladas em sua mordida, a mordida dele é 10x mais fraca que a do Rottweiller (que são 2 toneladas). O APBT (American Pit Bull Terrier) foi criado para imobilização, portanto sua oclusão (encaixe dos dentes superiores e inferiores) é perfeito, contando também com uma grande abertura lateral dos lábios que lhes dão uma grande área para a respiração, mesmo com as mandíbulas mordendo algum objeto. Essa qualidade pode ser usada para o bem se caso o animal for bem treinado, sendo capaz de carregar coisas pesadas por longas caminhadas, além de ter a coordenação motora perfeita eles são precisos em suas pegadas. Animais treinados nunca mordem a mão de seus treinadores, mesmo quando estão eufóricos e seus treinadores seguram o objeto a ser mordido (bola, pau ou qualquer outro brinquedo).

Controvérsia

O American Pit Bull e seus parentes tinham uma reputação de cães leais e confiáveis durante as primeiras décadas do século passado. Nos últimos anos, contudo, essa imagem mudou. Seus membros têm sido considerados como extremamente violentos, assassinos de crianças, e merecedores mesmo de banimento em alguns países. A raça é uma das quatro mencionadas especificamente na Lei de Cães Perigosos de 1991, no Reino Unido. As outras três raças mencionadas são o Fila brasileiro, o Tosa japonês e o Dogo argentino.

Assim como há criminosos criando pit bulls para brigas e para amedrontar pedestres nas ruas, há também criadores sérios e éticos de pit bulls. Para piorar as coisas, os maus criadores muitas vezes deixam de treinar seus cães para não agredirem humanos, como os criadores do início do século passado faziam. Pelo contrário, treinam os cães para serem o mais violentos possíveis.

Como resultado, o termo Pit bull é hoje pejorativo e instiga medo em muitas pessoas. O preconceito gera lendas urbanas como a de que suas mandíbulas têm a forma de um alicate, que se trancam sob a carne de suas vítimas, exercendo 10 toneladas de pressão, e não poderiam ser abertas a menos que o cão tivesse a cabeça arrancada.

O resultado é o preconceito indiscriminado, que faz autoridades banirem pit bulls das comunidades, e companhias de seguros cancelarem seguros se a casa tem um pit bull. Vizinhos confundem de Boxers a Pugs com pit bulls, e tratam os cães (e muitas vezes seus donos) com ignorância, injustiça e hostilidade.

Na verdade, o pit bull é um cão inteligente, e muitos de seus exemplares são obedientes; são cães saudáveis que reclamam pouco e oferecem muito aos seus donos. Há até mesmo casos isolados de cães que servem de guias para cegos.

Assim como outros cães, pit bulls podem ser defensivos com relação ao seu território, mas, de modo geral, cães de luta não são territoriais. Como em todas as outras raças, alguns de seus membros mostram uma desconfiança com relação a outros animais, e uma propensão a atacar animais que se aventurem a cruzar seu caminho. Por causa de sua história de rinhas, pit bulls também podem mostrar agressão não-provocada contra outros cães e até mesmo contra crianças.

Pit bulls podem ser bons animais de estimação, mas devem ser tratados com cuidado e respeito por quem decidir criá-los. Quando em público, sempre devem usar guia curta, focinheira, enforcador ou coleira resistente, sendo conduzidos por pessoas com força física suficiente para conter o animal no caso de euforia. Não são recomendados para quem nunca teve cães.

Segundo seus defensores, o principal fator condicionante da transformação do Pit Bull num animal agressivo é o cruzamento indiscriminado da raça sem se avaliar o temperamento dos animais. Animais agressivos com seres humanos não devem ser inclusos em planos de criação, para assim evitar a transmissão hereditária dessa falha.

Um criador de American Pit Bull Terrier demora anos para seleccionar um cão adequado para a sua finalidade, que seja passível de controle, e, ao mesmo tempo, afectuoso. Pit Bulls seleccionados não atacam os seus donos ou treinadores, mesmo no calor do combate, por serem facilmente manipuláveis no momento da luta. Segundo criadores, podem ser separados em segundos por qualquer pessoa usando de método simples como o travamento dos quartos entre as pernas e um breakstick (objecto em forma de cunha feito de madeira resistente ou fibra com aproximadamente 25 centímetros que é introduzido na boca pela lateral fazendo movimentos leves para cima e para baixo).