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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Mingau de Aveia com Ovos

Uma receita para complementar a nutrição de cães convalescentes, subnutridos, gestantes e/ou lactantes, ou um substituto eventual de uma refeição para cães saudáveis.



Ingredientes:
1/2 xícara de aveia em flocos ou aveia prensada
1 xícara de leite integral
1 xícara de água filtrada
2 ovos
1 colher de sopa de óleo de coco ou manteiga (não substitua por margarina)
1 pitada de canela em pó - dê preferência a ingredientes orgânicos

Modo de preparar: Misture em uma panela pequena a aveia, o leite e a água. Leve ao fogo, mexendo sempre. Quando engrossar e a aveia estiver bem cozida, desligue o fogo e imediatamente acrescente os ovos crus e a manteiga ou óleo de coco ao mingau quente.

Misture bem, espere esfriar, polvilhe com a canela em pó e sirva. Refrigere o que sobrar por até 2 dias. Para um mingau ainda mais nutritivo você pode deixar a aveia de molho no dia anterior em uma tigela de vidro com meio litro de água morna, algumas gotas de soro de iogurte ou suco de limão, e uma colher de sopa de farinha de trigo integral ou centeio.

Isso vai fazer a aveia perder o ácido-fítico, um anti-nutriente que dificulta a absorção de minerais importantes para o organismo. Na hora de preparar o mingau, basta coar a aveia com uma peneira e lavar bem em água corrente.

Postagem retirada de : http://www.cachorroverde.com.br

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Adestrando o seu gato



Quem foi que disse que só os cães podem ser adestrados dentro de casa?se alguém disse está errado,apenas você terá que ter uma dedicação maior para mudar alguns comportamentos ou ensinar alguns truques para o seu gatinho.

Primeira Parte : Escolhendo a recompensa

Antes de começar com o adestramento do seu pet independente de qualquer outra coisa você tem que saber qual recompensa lhe dar quando ele acertar o que vai lhe ser proposto.Você pode dar um petisco que ele mais goste,um pouco daqueles bifinhos ou algo de sua preferência,e nunca se esquecer do mais importante que é sempre a comemoração e o carinho quando ele fizer a atividade de forma correta.

Segunda parte : Começando o treinamento

O mais recomendável para se começar a ensinar a um gato são "truques" básicos que de acordo com o tempo ele vai ficando mais hábil para coisas mais difíceis de se fazer.O primeiro e mais básico é o de sentar.Isso mesmo sentar!...ou você pensou que só os cães aprendem esse truque?.
Comece de frente para ele e com o petisco na mão,sempre levantado acima da cabeça dele,ele vai ficar olhando para cima e assim possivelmente ele vai sentar,quando ele se sentar faça-lhe um carinho e diga "muito bem" e deixe ele pegar o petisco e sempre dizendo "senta" para ele entender que quando você der este comando ele terá que faze-lo.

Outro comando bem interessante de se fazer é dar a pata.É muito simples e considero o mais fácil de se fazer,começa assim : Você coloca 2 petiscos um em cada mão e vai para perto dele,ele vai escolher um deles e vai tentar pegar com a boca,mas você vai sempre puxar e nunca deixa-lo pegar quando ele colocar a boca,até que ele vai tentar puxar com a pata,aí sim você deixa ele pega-lo e se deliciar,faça essa prática varias vezes na semana e assim ele vai assimilar que quando você estender a mão ele tem que lhe dar a pata.

O terceiro é o "vem" que só deve ser ensinado depois que seu bichano aprender a sentar.Se afasta dele e o chame com sempre um comando padrão que pode ser um assobio ou se você preferir pode ser um "aqui" ou até mesmo um "vem".Não repita muitas vezes e mostre o petisco pra ele,que ele virá.
Faça esta prática algumas vezes com o petisco e depois comece a fazer sem e ele virá com certeza.

OBS: É muito importante você ensinar ao seu gato estes processos básicos,pois assim ele desenvolve mais a sua capacidade intelectual.
Quando for escolher os petiscos escolha um diferente para cada atividade proposta e passe mais ou menos uma semana trabalhando a mesma atividade sem alterna-la pois assim fica mais fácil o aprendizado.
Há alguns gatos que tem uma dificuldade maior para aprender certos "comandos" mas não se preocupe,com carinho e muito amor ele vai aprender também é apenas um caso de maior paciência.


sábado, 24 de novembro de 2012

Pinscher

                                             PEQUENO VALENTE


 Ele é ativo alerta e protetor, mas há um limite entre o comportamento certo e a chatice. Conheça. Ele é um dos cães mais populares do País. Raras são as pessoas, por menos que entendam de cachorro, que não sabem exatamente quem é o Pinscher Anão, chamado apenas de Pinscher. Entre os cães nascidos e registrados anualmente, ele está - e há muito tempo - numa posição privilegiada. Nesta década, manteve-se entre as 20 raças com maior número de nascimentos no Brasil. Mas isso é pouco, perto da popularidade real dos Pinschers que desfilam pelas ruas, mesmo sem registro oficial ou, em outras palavras, sem o famoso pedigree. Só para ilustrar, em grandes pet shops e clínicas veterinárias, situadas nas principais capitais e que recebem centenas de cães por mês, o Pinscher está entre as dez raças mais assíduas, sendo que na maioria dos casos os exemplares não têm pedigree. A conquista desse pequeno cão vai além das facilidades geradas pelo porte e pelo pêlo curto. Sua energia fantástica somada ao apego ao dono, o tornam um cão extremamente participativo. "Faz de tudo para ficar 24 horas com você e diverte qualquer ambiente, pois é muito brincalhão", diz a criadora há 27 anos, Vania Breim, do Canil O'Breim, em São Paulo. "Das 14 raças que crio, o Pinscher é o que mais convive com o dono. Os meus sempre prestam atenção em mim, parece que tudo que faço é importante para eles", completa Elizabeth Veiga Guimarães, do Canil Jaguaruna, no Rio de Janeiro. "Onde quer que eu vá, lá estão eles; são um exemplo de companheiro", resume a criadora há dez anos, Rose Mary Andreata, do Canil Mordoff, em Mogi das Cruzes, SP. OUSADIA Seus atributos não páram por aí: o Pinscher é um cão de guarda. Isso mesmo. É a menor raça de guarda. Classificada pela Federação Cinológica Internacional como pertencente ao grupo 2, cujos parceiros são, nada mais nada menos, que o Dobermann, Rottweiler, Mastife, Boxer e Dogue Alemão. E o baixote Pinscher - apresentado junto com eles nas exposições de beleza - desfila imponente entre os grandões. Como covardia é atitude que desconhece, ao se sentir ameaçado não mede conseqüências. "Certa vez, num julgamento com um Pinscher, ele 'grudou' num Rottweiler, que se aproximou, e não queria largá-lo", lembra o criador há sete anos, Nilberto Prada Burigo, do Canil Eskilate, em Blumenau. "A juíza viu naquilo uma atitude típica da valentia da raça e gostou tanto que lhe deu o título de Melhor da Exposição." A semelhança com o Dobermann, raça famosa como guardiã, não é à toa. Ambos descendem de um mesmo ancestral, o Pinscher Standard, do qual não se têm notícias aqui. "Comparo o Pinscher ao Dobermann pela aparência e pelo temperamento. Ele rosna e ataca para defender o dono", afirma Nilberto. "É um barato um cão tão pequeno com ferocidade tão grande; é a melhor raça miniatura por reunir as qualidades de guarda e companhia." Até adestradores de cães de guarda confirmam: "A territorialidade é inata ao Pinscher; se julgar necessário, avança, mesmo sem treino", fala o adestrador da Pires Segu-rança, Carlos Rangel. "Se um estranho entra em casa, o Pinscher faz 'cara de Dobermann', rosna, arreganha os dentes e ataca", endossa Rose Mary. É claro que o ataque de um Pinscher não detém uma pessoa adulta. Mas tanta hostilidade é um empecilho aos mal-intencionados. E o escândalo de um Pinscher diante de um suspeito é ouvido à distância. "Fico tranqüila, pois sei que a Brasinha, minha Pinscher, vai latir feito louca se encostarem na porta", garante a dona, Pérola Vieira Augusto. "É tão alerta que ao dormir parece estar ouvindo o que acontece", complementa." E está. É Vania quem confirma: "Os meus dormem com as orelhas se mexendo na direção de onde vêm os sons." Zanizar Rodrigues da Silva, que cria Dobermanns e tem um Pinscher dentro de casa, vai mais longe: "A Babalu tem uma sensibilidade incrível; late para barulhos externos antes dos cães de guarda que ficam fora de casa." LIMITES A raça é comunicativa. "Tem um código de latidos que transmite a urgência das situações", afirma Vania. A criadora há três anos pelo Canil Little King, em São Paulo, Janete Prado Ribeiro, endossa: "Se late freneticamente é coisa séria, se dá um ou dois latidos é só para conversar comigo ou, por exemplo, mostrar que a vasilha de água está vazia", ilustra.Enquanto um bom Pinscher late para avisar o dono de alguma coisa, seja perigo, falta de água ou de atenção, há outros que latem até para a sombra. E se um bom Pinscher não ataca à toa, mas apenas se provocado, há outros que mordem até a brisa. É aí que entra o limite estreito entre a valentia e a inconveniência. São os Pinschers que o ultrapassam que dão à raça a fama de neurótica, que late sem parar e tenta morder todo mundo. "É comum este cão ser taxado de 'histérico'", lamenta Nilberto. Vania concorda: "É inevitável que muita gente torça o nariz ao falar do Pinscher e o acuse de nervosinho." Elizabeth dimensiona o problema: "Cerca de 80% dos compradores potenciais se preocupam com isso." Um dos motivos para o problema é a educação. Muitas vezes, o porte diminuto do Pinscher o sugere apenas como cão de companhia. Sua faceta de guardião é desconhecida por muita gente. "É normal acharem engraçadinho um cão tão pequeno reagir latindo e rosnando e estimulam isso", declara Vania. "Uma amiga minha acha graça um dos meus Pinschers reagir ferozmente quando ela finge me bater", comenta. "E conheço proprietários que, sem querer, neurotizaram seus cães com atitudes semelhantes." Rose Mary confirma: "O Pinscher é um guarda. Não deve ser mimado, nem estimulado a latir, a rosnar e a avançar, sob pena de se tornar um chato." A experiente Vania está agüentando a conseqüência de mimar em excesso. "Minha fêmea, a Splash, é ciumenta e não deixa outros cães e pessoas se aproximarem de mim sem avançar", conta. "Quando a faxineira limpa meu quarto, se não prendo a Splash, ela late sem parar e, se enfrentada, morde mesmo." Veterinários experientes com a raça observam com freqüência Pinschers que tiveram educação inadequada. Ailton Blois já tratou de cerca de dois mil exemplares e afirma que 30% deles têm desvios por falta de voz de comando do dono. "Na consulta, por exemplo, se o cão ficar agressivo e latir, o dono em vez de afagá-lo deve impor que se comporte." O veterinário Ruy Trevisol Bittencourt, com mais de 4 mil clientes da raça em 15 anos de profissão, observa o problema em um terço dos exemplares: "Há donos que enquanto seus Pinschers latem e tentam morder pessoas e cães na sala de espera da clínica, ficam falando manso e não dão comandos, estimulando-os a agir errado." A veterinária Irce Luz, que já cuidou ao redor de 1,5 mil Pinschers, analisa que quem permite ao Pinscher fazer o que quer, contribui para o comportamento exaltado. "Esse cão é agitado, morde e late demais, mas se acalma se o dono sai da sala." Há também Pinschers que nascem com defeitos de caráter, de origem genética. Acasalamentos errados, como entre dois cães muito latidores e agressivos, reforçam essas características. "Cerca de um terço dos Pinschers que atendo tem desvios temperamentais herdados", avalia Blois. "Afirmo isso, pois a maioria dos meus clientes compra de criadores cujos cães eu conheço." O desejo de obter Pinschers cada vez menores, sem selecionar outras características como o bom temperamento, também é um caminho para o cão se tornar infernal. "Cruzar deixando de lado o temperamento característico da raça pode resultar em comportamento instável", afirma a especialista em reprodução animal, Silvia Crusco. Outro motivo que reforça a agitação é explicado pelo fisiologista animal, Gilberto Xavier, da USP. Os bichos menores, mesmo entre indivíduos da mesma espécie - e isso vale para a natureza em geral - têm o metabolismo mais intenso; queimam mais energias que outro animal maior. "É fundamental considerar o ambiente que esse cão terá no dia-a-dia, mas de forma geral, um exemplar menor tende a ser hiperativo, reagindo mais rápido ao estímulo." Muitos criadores creditam o excesso de agressividade também a uma hipótese não reconhecida pela ciência. "Cães menores se sentem mais ameaçados frente ao mundo - para eles, tudo é maior e mais assustador - e se tornam mais agressivos", cita a cinóloga Hilda Drumond, defensora da idéia. A mestiçagem existe com freqüência na raça. "A maioria, atualmente, é feita com Chihuahuas ou Terriers Brasileiros", fala Nilberto. "Além disso, o plantel atual tem vestígios de Pinschers mestiços com o Toy Manchester Terrier, que receberam Registro Inicial até a década de 70", acrescenta Hilda. Ainda que seja impossível traçar um perfil comportamental quando o assunto é mestiçagem, a experiência dos criadores e veterinários entrevistados é que o resultado costuma ser um cão mais agressivo e latidor que o bom Pinscher. Segundo Bloys, cerca de 10% dos Pinschers que atende são mestiços e apresentam tal comportamento. "Cuidei de cerca de 50 mestiços que tendiam a uma maior agressividade e agitação", declara Irce. "Se a mistura for com Chihuahua, o cão é mais latidor do que se misturado com Terrier Brasileiro", observa Ruy, que já consultou por volta de mil mestiços e também os considera mais nervosos. ESCOLHA Comprar um exemplar com pedigree é a maior garantia contra mestiços. Mas pelo físico do cão dá para ver se houve mestiçagem. Nilberto esclarece: "Sangue de Chihuahua traz orelhas laterais, olhos saltados e arrendondados e o crânio também arredondado, em forma de maçã. O Pinscher puro tem crânio chato, orelhas em pé e olhos amendoados." Hilda explica alguns sinais da mistura com o Terrier Brasileiro: "Tamanho um pouco maior; manchas brancas na pata, na ponta dos dedos e na ponta da cauda; pés tendendo a ovais; garupa redonda; tendência a 'costela de barril' e ângulo do ombro mais aberto que os 45o habituais." Não é recomendável procurar pelo menor tamanho. O padrão dá o limite de 25cm. Abaixo disso, além do risco de cães mais agitados, as proporções físicas tendem a ser menos perfeitas. Analise os pais e os outros exemplares do canil. Veja se não são agressivos e latidores. Por último, não bobeie na educação: reprima-o, com vigor, mas sem violência, sempre que latir demais ou ficar bravo em situações injustificadas. Estimule-o, com elogios, quando agir corretamente ou obedecer ao seu comando. Os problemas mais comuns ao Pinscher são os que atingem raças pequenas. O veterinário Trevisol alerta para a alimentação: em excesso causa infecção intestinal; gordura ou temperos provocam infecção intestinal grave, com sangue nas fezes. A dentição dupla (quando os dentes de leite não caem), segundo Ailton Blois, afeta 40% dos Pinschers que atende. A veterinária Neusa Mary Morikawa, de Mogi das Cruzes, tem cinco casos em cada dez. Os dentes de leite são arrancados para dar espaço aos permanentes e não favorecer o tártaro. A luxação da patela (deslocamento do joelho), hereditária, atinge, nos casos de Ailton, 20% dos exemplares. O osso costuma voltar de forma espontânea ao local - cirurgia só em casos raros. A necrose da cabeça do fêmur, também hereditária, afeta cerca de 15% dos exemplares da raça que Ailton atende. Remove-se a cabeça do fêmur e coloca-se uma prótese. A displasia coxofemoral (má-formação no encaixe da cabeça do fêmur com a bacia) afeta 10% dos casos consultados por Ailton. Há cirurgia, que não cura mas dá maior conforto. Cerca de 20% dos partos são complicados e exigem cesariana. PADRÃO OFICIAL CBKC nº185, de 11/4/94 FCI nº185 d, de 25/6/86 País de origem: Alemanha Nome no Brasil: Pinscher Anão Nome no país de origem: Zwergpinscher Utilização: Companhia, guarda e trabalho Prova de trabalho: Para o campeonato, independe. Aparência Geral O Pinscher Anão é uma versão reduzida do Pinscher, sem as faltas do nanismo (aspecto de anão). Suas características são similares às do Pinscher, embora seu temperamento e comportamento sejam os de um cão pequeno. Este cão miniatura, de pelagem macia, pode ser facilmente mantido no menor apartamento; entretanto cumprirá sua tarefa de cão de guarda. Detalhes do Padrão Cabeça: forte, alongada, com occipital não pronunciado. O comprimento total (desde a ponta do nariz ao occipital) em proporção ao dorso (desde a cernelha à base da cauda) é de aproximadamente 1:2. As linhas superiores do crânio e do focinho são paralelas, a testa é achatada e sem rugas. Stop: leve, mas definido. Focinho: é profundo, terminando em cunha e de ângulo moderadamente obtuso. A trufa é cheia e de cor preta; variando de acordo com a tonalidade da pelagem, para os cães vermelho e castanho. Dentes: fortes e de cor branco puro, com mordedura em tesoura. Orelhas: inteiras - inserção alta, em forma de V, portadas dobradas, caídas rente às faces; as orelhas, naturalmente, pequenas são portadas eretas. Cortadas: de inserção alta, cirurgicamente aparadas de forma simétrica e portadas eretas. Olhos: escuros, de tamanho médio, ovais e de inserção frontal. As pálpebras inferiores são firmemente ajustadas, ocultando a conjuntiva. Pescoço: forte, linha superior de nobre elegância, com a nuca graciosamente arqueada. Seco, com a pele firme na garganta, sem barbelas. Tronco: peito moderadamente largo, com as costelas chatas, e, seção transversal oval. O antepeito, modelado pelo esterno, projeta-se à frente da articulação do ombro. A linha inferior passa abaixo dos cotovelos, suavemente ascendente na direção caudal, moderadamente acentuada na região da verilha. A distância, desde a última costela até o ilio, é curta, de modo a configurar um cão compacto de acoplamento curto. O comprimento total do tronco é aproximadamente igual à altura na cernelha. O dorso é curto e levemente descendente. A linha superior é elegante e levemente arqueada, desde a forte primeira vértebra da cernelha, passando pelo dorso, até a garupa, levemente arredondada até a raíz da cauda. Cauda: de inserção alta, é aparada na terceira vértebra e portada erguida. Anteriores: escápula inclinada e bem angulada com o úmero. Os membros são finos, se bem que, fortemente musculados. Vistos de qualquer ângulo, são retos, com os cotovelos trabalhando rente ao tórax. Posteriores: as coxas são bem anguladas e fortemente musculadas, com os jarretes bem angulados. Patas: curtas, redondas, com os dedos compactos e bem arqueados (pé de gato), as unhas são escuras, com almofadas grossas e fortes. Pelagem: curta e densa, suavemente assentada, lustrosa, sem falhas. Cor: cores sólidas, em várias tonalidades, do castanho ao vermelho cervo, bem como as cores duplas (preto com marcas castanho). Nos cães preto e castanhos, é desejável marcas bem nítidas assim localizadas: nas faces, no focinho, acima dos olhos, sob o queixo, na garganta, dois triângulos no antepeito na altura do esterno, nas patas e membros anteriores, na face interna dos membros posteriores, na região retal e sob a cauda. Altura: de 25 a 30cm na cernelha. Faltas: aparência muito leve, muito baixo ou roliço, de estrutura pesada, sem substância, aparência franzina, testa pesada ou redonda; cabeça de pardal, cabeça de maçã, rugas na testa; orelhas de inserção baixa ou mal operadas; olhos claros, muito pequenos ou grandes demais; malares salientes, barbela, mordedura em torquês, prognatismo superior ou inferior; focinho curto, pontudo ou estreito; dorso longo demais, carpeado ou selado, garupa caída, cotovelos abertos; jarretes de vaca, posteriores retos demais ou pernas em barril, patas de lebre, passo de camelo, pelagem escassa, pontos coloridos, listas de enguia, sela escura e todas as outras marcações que indiquem descoloração. Nota: os machos devem apresentar dois testículos, visivelmente normais, totalmente descidos na bolsa escrotal

terça-feira, 13 de novembro de 2012

European Shorthair


Originalmente criado na Suécia, o European Shorthair, ou Pêlo Curto Europeu é uma raça de gato recente, desenvolvida à partir de gatos domésticos europeus. A raça não deve ser confundida com o British Shorthair, que no passado também era chamado de European Shorthair, mesmo que apresentassem características distintas. Os gatos da raça European Shorthair são fortes, musculosos, geralmente ativos. Costumam ser sociáveis com outros gatos e toleram cachorros muito bem. O European Shorthair é um gato de médio porte, possui pelagem densa, curta e brilhante. Todas a cores naturais são aceitas para a raça. A cor dos olhos deve acompanhar a cor da pelagem, e pode ser em tons de amarelo, verde ou laranja.

sábado, 3 de novembro de 2012

Bichon Frisé




Equipamentos necessários: Escova de pinos pequena Rasqueadeira Pente de aço Pó para ouvido (com medicação) Cortador de unha (tipo tesoura) Tesoura Cortador Oster A5 Lâmina 10 Produto para limpar lágrimas Bolinhas de algodão Tesoura de corte reto Operação: 01. Escove o pêlo com uma escova de pinos pequena. Use uma rasqueadeira nas áreas com emaranhamentos. Penteie todo o pêlo após sua escovada. 02. Limpe as orelhas empoando o seu interior com pó com medicação para o ouvido, tirando qualquer pêlo morto de seu interior com seus dedos. 03. Corte as unhas com um cortador de unha do tipo tesoura, removendo apenas as pontinhas das mesmas, para não cortar a parte viva. 04. Limpe os olhos aplicando o produto para limpar lágrimas. Limpe esfregando o canto e embaixo do olho com um pedaço úmido de algodão, para remover qualquer nódoa. 05. Remova o pêlo entre as almofadas dos pés com tesoura. 06. Corte o pêlo da área do reto (mais ou menos 2 cm de cada lado do reto) com uma lâmina 10. Nunca ponha a lâmina em contato direto com o reto. 07. Corte o pêlo da área do estômago (da virilha ao umbigo) usando uma lâmina 10. 08. Dê banho e seque com secador, afofando o pêlo. 09. Corte com tesoura o pêlo em volta das bordas externas dos pés para lhes dar uma aparência arredondada. 10. Separe o pêlo do corpo e das patas com seu pente. 11. Começando na base da cauda, corte o pêlo com tesoura dirigindo-se adiante, removendo aproximadamente 1 cm de pêlo e deixando o mesmo cheio e arredondado no corpo. 12. Corte com tesoura o pêlo das patas traseiras e dianteiras, para parecerem cilindros cheios. 13. Corte com tesoura o pêlo do tórax, seguindo os contornos do corpo do cão. Para esta raça, não se deve encurtar o pêlo quando se corta com tesoura e sim apenas nivele-o. 14. Mixe o pêlo da parte de trás do pescoço com o pêlo do ombro com sua tesoura. 15. Modele e arredonde o pêlo do tórax de ombro a ombro com sua tesoura. Mixe o pêlo desta região com o pêlo das patas dianteiras. 16. A área garganta deve ser suavemente afinada com tesoura de corte reto. 17. A cabeça deve parecer arredondada (similar à tosa Puppy Clip no Poodle). Entretanto, a cabeça toda nunca é modelada como a cabeça de um Poodle. Corte com tesoura o pêlo sobre a ponta do nariz para limpar na frente dos olhos. Não corte o pêlo embaixo dos olhos. 18. Afine os lados da face (área das bochechas) com tesoura de corte reto. Muito pouco pêlo é tirado desta região. 19. Penteie a barba para baixo e corte com tesoura qualquer pêlo desnivelado. Não encurte a barba - apenas alinhe. 20. Corte com tesoura o pêlo da cabeça, seguindo o formato do crânio, deixando o pêlo mais cheio atrás para que se mixe com o pêlo do pescoço e mais curto no alto da cabeça, para que o pêlo não caia nos olhos. Deixe o pêlo dos lados da cabeça se misturar com o das orelhas. Não há nunca uma separação feita com tesoura entre a cabeça e as orelhas do cão. 21. Levante as orelhas e diminua o pêlo, aparando diretamente abaixo das mesmas para que elas fiquem perfeitamente no lugar. Use tesoura de corte reto nesta área.