Seguidores

domingo, 30 de dezembro de 2012

Feliz ano novo!

O Blog "Como Cães e Gatos" deseja um ótimo ano novo para todos os pets e seus donos.
Que Deus abençoe e ilumine cada animal de estimação,que abençoe todas as pessoas que os ajudam e que nos dê força para continuar esta luta em defesa de nossos amados "filhotes".


sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Feliz natal


Um feliz natal para todos!
Votos sinceros do Blog "Como Cães e Gatos" para todos os pets e seus donos.




sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Mingau de Aveia com Ovos

Uma receita para complementar a nutrição de cães convalescentes, subnutridos, gestantes e/ou lactantes, ou um substituto eventual de uma refeição para cães saudáveis.



Ingredientes:
1/2 xícara de aveia em flocos ou aveia prensada
1 xícara de leite integral
1 xícara de água filtrada
2 ovos
1 colher de sopa de óleo de coco ou manteiga (não substitua por margarina)
1 pitada de canela em pó - dê preferência a ingredientes orgânicos

Modo de preparar: Misture em uma panela pequena a aveia, o leite e a água. Leve ao fogo, mexendo sempre. Quando engrossar e a aveia estiver bem cozida, desligue o fogo e imediatamente acrescente os ovos crus e a manteiga ou óleo de coco ao mingau quente.

Misture bem, espere esfriar, polvilhe com a canela em pó e sirva. Refrigere o que sobrar por até 2 dias. Para um mingau ainda mais nutritivo você pode deixar a aveia de molho no dia anterior em uma tigela de vidro com meio litro de água morna, algumas gotas de soro de iogurte ou suco de limão, e uma colher de sopa de farinha de trigo integral ou centeio.

Isso vai fazer a aveia perder o ácido-fítico, um anti-nutriente que dificulta a absorção de minerais importantes para o organismo. Na hora de preparar o mingau, basta coar a aveia com uma peneira e lavar bem em água corrente.

Postagem retirada de : http://www.cachorroverde.com.br

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Adestrando o seu gato



Quem foi que disse que só os cães podem ser adestrados dentro de casa?se alguém disse está errado,apenas você terá que ter uma dedicação maior para mudar alguns comportamentos ou ensinar alguns truques para o seu gatinho.

Primeira Parte : Escolhendo a recompensa

Antes de começar com o adestramento do seu pet independente de qualquer outra coisa você tem que saber qual recompensa lhe dar quando ele acertar o que vai lhe ser proposto.Você pode dar um petisco que ele mais goste,um pouco daqueles bifinhos ou algo de sua preferência,e nunca se esquecer do mais importante que é sempre a comemoração e o carinho quando ele fizer a atividade de forma correta.

Segunda parte : Começando o treinamento

O mais recomendável para se começar a ensinar a um gato são "truques" básicos que de acordo com o tempo ele vai ficando mais hábil para coisas mais difíceis de se fazer.O primeiro e mais básico é o de sentar.Isso mesmo sentar!...ou você pensou que só os cães aprendem esse truque?.
Comece de frente para ele e com o petisco na mão,sempre levantado acima da cabeça dele,ele vai ficar olhando para cima e assim possivelmente ele vai sentar,quando ele se sentar faça-lhe um carinho e diga "muito bem" e deixe ele pegar o petisco e sempre dizendo "senta" para ele entender que quando você der este comando ele terá que faze-lo.

Outro comando bem interessante de se fazer é dar a pata.É muito simples e considero o mais fácil de se fazer,começa assim : Você coloca 2 petiscos um em cada mão e vai para perto dele,ele vai escolher um deles e vai tentar pegar com a boca,mas você vai sempre puxar e nunca deixa-lo pegar quando ele colocar a boca,até que ele vai tentar puxar com a pata,aí sim você deixa ele pega-lo e se deliciar,faça essa prática varias vezes na semana e assim ele vai assimilar que quando você estender a mão ele tem que lhe dar a pata.

O terceiro é o "vem" que só deve ser ensinado depois que seu bichano aprender a sentar.Se afasta dele e o chame com sempre um comando padrão que pode ser um assobio ou se você preferir pode ser um "aqui" ou até mesmo um "vem".Não repita muitas vezes e mostre o petisco pra ele,que ele virá.
Faça esta prática algumas vezes com o petisco e depois comece a fazer sem e ele virá com certeza.

OBS: É muito importante você ensinar ao seu gato estes processos básicos,pois assim ele desenvolve mais a sua capacidade intelectual.
Quando for escolher os petiscos escolha um diferente para cada atividade proposta e passe mais ou menos uma semana trabalhando a mesma atividade sem alterna-la pois assim fica mais fácil o aprendizado.
Há alguns gatos que tem uma dificuldade maior para aprender certos "comandos" mas não se preocupe,com carinho e muito amor ele vai aprender também é apenas um caso de maior paciência.


sábado, 24 de novembro de 2012

Pinscher

                                             PEQUENO VALENTE


 Ele é ativo alerta e protetor, mas há um limite entre o comportamento certo e a chatice. Conheça. Ele é um dos cães mais populares do País. Raras são as pessoas, por menos que entendam de cachorro, que não sabem exatamente quem é o Pinscher Anão, chamado apenas de Pinscher. Entre os cães nascidos e registrados anualmente, ele está - e há muito tempo - numa posição privilegiada. Nesta década, manteve-se entre as 20 raças com maior número de nascimentos no Brasil. Mas isso é pouco, perto da popularidade real dos Pinschers que desfilam pelas ruas, mesmo sem registro oficial ou, em outras palavras, sem o famoso pedigree. Só para ilustrar, em grandes pet shops e clínicas veterinárias, situadas nas principais capitais e que recebem centenas de cães por mês, o Pinscher está entre as dez raças mais assíduas, sendo que na maioria dos casos os exemplares não têm pedigree. A conquista desse pequeno cão vai além das facilidades geradas pelo porte e pelo pêlo curto. Sua energia fantástica somada ao apego ao dono, o tornam um cão extremamente participativo. "Faz de tudo para ficar 24 horas com você e diverte qualquer ambiente, pois é muito brincalhão", diz a criadora há 27 anos, Vania Breim, do Canil O'Breim, em São Paulo. "Das 14 raças que crio, o Pinscher é o que mais convive com o dono. Os meus sempre prestam atenção em mim, parece que tudo que faço é importante para eles", completa Elizabeth Veiga Guimarães, do Canil Jaguaruna, no Rio de Janeiro. "Onde quer que eu vá, lá estão eles; são um exemplo de companheiro", resume a criadora há dez anos, Rose Mary Andreata, do Canil Mordoff, em Mogi das Cruzes, SP. OUSADIA Seus atributos não páram por aí: o Pinscher é um cão de guarda. Isso mesmo. É a menor raça de guarda. Classificada pela Federação Cinológica Internacional como pertencente ao grupo 2, cujos parceiros são, nada mais nada menos, que o Dobermann, Rottweiler, Mastife, Boxer e Dogue Alemão. E o baixote Pinscher - apresentado junto com eles nas exposições de beleza - desfila imponente entre os grandões. Como covardia é atitude que desconhece, ao se sentir ameaçado não mede conseqüências. "Certa vez, num julgamento com um Pinscher, ele 'grudou' num Rottweiler, que se aproximou, e não queria largá-lo", lembra o criador há sete anos, Nilberto Prada Burigo, do Canil Eskilate, em Blumenau. "A juíza viu naquilo uma atitude típica da valentia da raça e gostou tanto que lhe deu o título de Melhor da Exposição." A semelhança com o Dobermann, raça famosa como guardiã, não é à toa. Ambos descendem de um mesmo ancestral, o Pinscher Standard, do qual não se têm notícias aqui. "Comparo o Pinscher ao Dobermann pela aparência e pelo temperamento. Ele rosna e ataca para defender o dono", afirma Nilberto. "É um barato um cão tão pequeno com ferocidade tão grande; é a melhor raça miniatura por reunir as qualidades de guarda e companhia." Até adestradores de cães de guarda confirmam: "A territorialidade é inata ao Pinscher; se julgar necessário, avança, mesmo sem treino", fala o adestrador da Pires Segu-rança, Carlos Rangel. "Se um estranho entra em casa, o Pinscher faz 'cara de Dobermann', rosna, arreganha os dentes e ataca", endossa Rose Mary. É claro que o ataque de um Pinscher não detém uma pessoa adulta. Mas tanta hostilidade é um empecilho aos mal-intencionados. E o escândalo de um Pinscher diante de um suspeito é ouvido à distância. "Fico tranqüila, pois sei que a Brasinha, minha Pinscher, vai latir feito louca se encostarem na porta", garante a dona, Pérola Vieira Augusto. "É tão alerta que ao dormir parece estar ouvindo o que acontece", complementa." E está. É Vania quem confirma: "Os meus dormem com as orelhas se mexendo na direção de onde vêm os sons." Zanizar Rodrigues da Silva, que cria Dobermanns e tem um Pinscher dentro de casa, vai mais longe: "A Babalu tem uma sensibilidade incrível; late para barulhos externos antes dos cães de guarda que ficam fora de casa." LIMITES A raça é comunicativa. "Tem um código de latidos que transmite a urgência das situações", afirma Vania. A criadora há três anos pelo Canil Little King, em São Paulo, Janete Prado Ribeiro, endossa: "Se late freneticamente é coisa séria, se dá um ou dois latidos é só para conversar comigo ou, por exemplo, mostrar que a vasilha de água está vazia", ilustra.Enquanto um bom Pinscher late para avisar o dono de alguma coisa, seja perigo, falta de água ou de atenção, há outros que latem até para a sombra. E se um bom Pinscher não ataca à toa, mas apenas se provocado, há outros que mordem até a brisa. É aí que entra o limite estreito entre a valentia e a inconveniência. São os Pinschers que o ultrapassam que dão à raça a fama de neurótica, que late sem parar e tenta morder todo mundo. "É comum este cão ser taxado de 'histérico'", lamenta Nilberto. Vania concorda: "É inevitável que muita gente torça o nariz ao falar do Pinscher e o acuse de nervosinho." Elizabeth dimensiona o problema: "Cerca de 80% dos compradores potenciais se preocupam com isso." Um dos motivos para o problema é a educação. Muitas vezes, o porte diminuto do Pinscher o sugere apenas como cão de companhia. Sua faceta de guardião é desconhecida por muita gente. "É normal acharem engraçadinho um cão tão pequeno reagir latindo e rosnando e estimulam isso", declara Vania. "Uma amiga minha acha graça um dos meus Pinschers reagir ferozmente quando ela finge me bater", comenta. "E conheço proprietários que, sem querer, neurotizaram seus cães com atitudes semelhantes." Rose Mary confirma: "O Pinscher é um guarda. Não deve ser mimado, nem estimulado a latir, a rosnar e a avançar, sob pena de se tornar um chato." A experiente Vania está agüentando a conseqüência de mimar em excesso. "Minha fêmea, a Splash, é ciumenta e não deixa outros cães e pessoas se aproximarem de mim sem avançar", conta. "Quando a faxineira limpa meu quarto, se não prendo a Splash, ela late sem parar e, se enfrentada, morde mesmo." Veterinários experientes com a raça observam com freqüência Pinschers que tiveram educação inadequada. Ailton Blois já tratou de cerca de dois mil exemplares e afirma que 30% deles têm desvios por falta de voz de comando do dono. "Na consulta, por exemplo, se o cão ficar agressivo e latir, o dono em vez de afagá-lo deve impor que se comporte." O veterinário Ruy Trevisol Bittencourt, com mais de 4 mil clientes da raça em 15 anos de profissão, observa o problema em um terço dos exemplares: "Há donos que enquanto seus Pinschers latem e tentam morder pessoas e cães na sala de espera da clínica, ficam falando manso e não dão comandos, estimulando-os a agir errado." A veterinária Irce Luz, que já cuidou ao redor de 1,5 mil Pinschers, analisa que quem permite ao Pinscher fazer o que quer, contribui para o comportamento exaltado. "Esse cão é agitado, morde e late demais, mas se acalma se o dono sai da sala." Há também Pinschers que nascem com defeitos de caráter, de origem genética. Acasalamentos errados, como entre dois cães muito latidores e agressivos, reforçam essas características. "Cerca de um terço dos Pinschers que atendo tem desvios temperamentais herdados", avalia Blois. "Afirmo isso, pois a maioria dos meus clientes compra de criadores cujos cães eu conheço." O desejo de obter Pinschers cada vez menores, sem selecionar outras características como o bom temperamento, também é um caminho para o cão se tornar infernal. "Cruzar deixando de lado o temperamento característico da raça pode resultar em comportamento instável", afirma a especialista em reprodução animal, Silvia Crusco. Outro motivo que reforça a agitação é explicado pelo fisiologista animal, Gilberto Xavier, da USP. Os bichos menores, mesmo entre indivíduos da mesma espécie - e isso vale para a natureza em geral - têm o metabolismo mais intenso; queimam mais energias que outro animal maior. "É fundamental considerar o ambiente que esse cão terá no dia-a-dia, mas de forma geral, um exemplar menor tende a ser hiperativo, reagindo mais rápido ao estímulo." Muitos criadores creditam o excesso de agressividade também a uma hipótese não reconhecida pela ciência. "Cães menores se sentem mais ameaçados frente ao mundo - para eles, tudo é maior e mais assustador - e se tornam mais agressivos", cita a cinóloga Hilda Drumond, defensora da idéia. A mestiçagem existe com freqüência na raça. "A maioria, atualmente, é feita com Chihuahuas ou Terriers Brasileiros", fala Nilberto. "Além disso, o plantel atual tem vestígios de Pinschers mestiços com o Toy Manchester Terrier, que receberam Registro Inicial até a década de 70", acrescenta Hilda. Ainda que seja impossível traçar um perfil comportamental quando o assunto é mestiçagem, a experiência dos criadores e veterinários entrevistados é que o resultado costuma ser um cão mais agressivo e latidor que o bom Pinscher. Segundo Bloys, cerca de 10% dos Pinschers que atende são mestiços e apresentam tal comportamento. "Cuidei de cerca de 50 mestiços que tendiam a uma maior agressividade e agitação", declara Irce. "Se a mistura for com Chihuahua, o cão é mais latidor do que se misturado com Terrier Brasileiro", observa Ruy, que já consultou por volta de mil mestiços e também os considera mais nervosos. ESCOLHA Comprar um exemplar com pedigree é a maior garantia contra mestiços. Mas pelo físico do cão dá para ver se houve mestiçagem. Nilberto esclarece: "Sangue de Chihuahua traz orelhas laterais, olhos saltados e arrendondados e o crânio também arredondado, em forma de maçã. O Pinscher puro tem crânio chato, orelhas em pé e olhos amendoados." Hilda explica alguns sinais da mistura com o Terrier Brasileiro: "Tamanho um pouco maior; manchas brancas na pata, na ponta dos dedos e na ponta da cauda; pés tendendo a ovais; garupa redonda; tendência a 'costela de barril' e ângulo do ombro mais aberto que os 45o habituais." Não é recomendável procurar pelo menor tamanho. O padrão dá o limite de 25cm. Abaixo disso, além do risco de cães mais agitados, as proporções físicas tendem a ser menos perfeitas. Analise os pais e os outros exemplares do canil. Veja se não são agressivos e latidores. Por último, não bobeie na educação: reprima-o, com vigor, mas sem violência, sempre que latir demais ou ficar bravo em situações injustificadas. Estimule-o, com elogios, quando agir corretamente ou obedecer ao seu comando. Os problemas mais comuns ao Pinscher são os que atingem raças pequenas. O veterinário Trevisol alerta para a alimentação: em excesso causa infecção intestinal; gordura ou temperos provocam infecção intestinal grave, com sangue nas fezes. A dentição dupla (quando os dentes de leite não caem), segundo Ailton Blois, afeta 40% dos Pinschers que atende. A veterinária Neusa Mary Morikawa, de Mogi das Cruzes, tem cinco casos em cada dez. Os dentes de leite são arrancados para dar espaço aos permanentes e não favorecer o tártaro. A luxação da patela (deslocamento do joelho), hereditária, atinge, nos casos de Ailton, 20% dos exemplares. O osso costuma voltar de forma espontânea ao local - cirurgia só em casos raros. A necrose da cabeça do fêmur, também hereditária, afeta cerca de 15% dos exemplares da raça que Ailton atende. Remove-se a cabeça do fêmur e coloca-se uma prótese. A displasia coxofemoral (má-formação no encaixe da cabeça do fêmur com a bacia) afeta 10% dos casos consultados por Ailton. Há cirurgia, que não cura mas dá maior conforto. Cerca de 20% dos partos são complicados e exigem cesariana. PADRÃO OFICIAL CBKC nº185, de 11/4/94 FCI nº185 d, de 25/6/86 País de origem: Alemanha Nome no Brasil: Pinscher Anão Nome no país de origem: Zwergpinscher Utilização: Companhia, guarda e trabalho Prova de trabalho: Para o campeonato, independe. Aparência Geral O Pinscher Anão é uma versão reduzida do Pinscher, sem as faltas do nanismo (aspecto de anão). Suas características são similares às do Pinscher, embora seu temperamento e comportamento sejam os de um cão pequeno. Este cão miniatura, de pelagem macia, pode ser facilmente mantido no menor apartamento; entretanto cumprirá sua tarefa de cão de guarda. Detalhes do Padrão Cabeça: forte, alongada, com occipital não pronunciado. O comprimento total (desde a ponta do nariz ao occipital) em proporção ao dorso (desde a cernelha à base da cauda) é de aproximadamente 1:2. As linhas superiores do crânio e do focinho são paralelas, a testa é achatada e sem rugas. Stop: leve, mas definido. Focinho: é profundo, terminando em cunha e de ângulo moderadamente obtuso. A trufa é cheia e de cor preta; variando de acordo com a tonalidade da pelagem, para os cães vermelho e castanho. Dentes: fortes e de cor branco puro, com mordedura em tesoura. Orelhas: inteiras - inserção alta, em forma de V, portadas dobradas, caídas rente às faces; as orelhas, naturalmente, pequenas são portadas eretas. Cortadas: de inserção alta, cirurgicamente aparadas de forma simétrica e portadas eretas. Olhos: escuros, de tamanho médio, ovais e de inserção frontal. As pálpebras inferiores são firmemente ajustadas, ocultando a conjuntiva. Pescoço: forte, linha superior de nobre elegância, com a nuca graciosamente arqueada. Seco, com a pele firme na garganta, sem barbelas. Tronco: peito moderadamente largo, com as costelas chatas, e, seção transversal oval. O antepeito, modelado pelo esterno, projeta-se à frente da articulação do ombro. A linha inferior passa abaixo dos cotovelos, suavemente ascendente na direção caudal, moderadamente acentuada na região da verilha. A distância, desde a última costela até o ilio, é curta, de modo a configurar um cão compacto de acoplamento curto. O comprimento total do tronco é aproximadamente igual à altura na cernelha. O dorso é curto e levemente descendente. A linha superior é elegante e levemente arqueada, desde a forte primeira vértebra da cernelha, passando pelo dorso, até a garupa, levemente arredondada até a raíz da cauda. Cauda: de inserção alta, é aparada na terceira vértebra e portada erguida. Anteriores: escápula inclinada e bem angulada com o úmero. Os membros são finos, se bem que, fortemente musculados. Vistos de qualquer ângulo, são retos, com os cotovelos trabalhando rente ao tórax. Posteriores: as coxas são bem anguladas e fortemente musculadas, com os jarretes bem angulados. Patas: curtas, redondas, com os dedos compactos e bem arqueados (pé de gato), as unhas são escuras, com almofadas grossas e fortes. Pelagem: curta e densa, suavemente assentada, lustrosa, sem falhas. Cor: cores sólidas, em várias tonalidades, do castanho ao vermelho cervo, bem como as cores duplas (preto com marcas castanho). Nos cães preto e castanhos, é desejável marcas bem nítidas assim localizadas: nas faces, no focinho, acima dos olhos, sob o queixo, na garganta, dois triângulos no antepeito na altura do esterno, nas patas e membros anteriores, na face interna dos membros posteriores, na região retal e sob a cauda. Altura: de 25 a 30cm na cernelha. Faltas: aparência muito leve, muito baixo ou roliço, de estrutura pesada, sem substância, aparência franzina, testa pesada ou redonda; cabeça de pardal, cabeça de maçã, rugas na testa; orelhas de inserção baixa ou mal operadas; olhos claros, muito pequenos ou grandes demais; malares salientes, barbela, mordedura em torquês, prognatismo superior ou inferior; focinho curto, pontudo ou estreito; dorso longo demais, carpeado ou selado, garupa caída, cotovelos abertos; jarretes de vaca, posteriores retos demais ou pernas em barril, patas de lebre, passo de camelo, pelagem escassa, pontos coloridos, listas de enguia, sela escura e todas as outras marcações que indiquem descoloração. Nota: os machos devem apresentar dois testículos, visivelmente normais, totalmente descidos na bolsa escrotal

terça-feira, 13 de novembro de 2012

European Shorthair


Originalmente criado na Suécia, o European Shorthair, ou Pêlo Curto Europeu é uma raça de gato recente, desenvolvida à partir de gatos domésticos europeus. A raça não deve ser confundida com o British Shorthair, que no passado também era chamado de European Shorthair, mesmo que apresentassem características distintas. Os gatos da raça European Shorthair são fortes, musculosos, geralmente ativos. Costumam ser sociáveis com outros gatos e toleram cachorros muito bem. O European Shorthair é um gato de médio porte, possui pelagem densa, curta e brilhante. Todas a cores naturais são aceitas para a raça. A cor dos olhos deve acompanhar a cor da pelagem, e pode ser em tons de amarelo, verde ou laranja.

sábado, 3 de novembro de 2012

Bichon Frisé




Equipamentos necessários: Escova de pinos pequena Rasqueadeira Pente de aço Pó para ouvido (com medicação) Cortador de unha (tipo tesoura) Tesoura Cortador Oster A5 Lâmina 10 Produto para limpar lágrimas Bolinhas de algodão Tesoura de corte reto Operação: 01. Escove o pêlo com uma escova de pinos pequena. Use uma rasqueadeira nas áreas com emaranhamentos. Penteie todo o pêlo após sua escovada. 02. Limpe as orelhas empoando o seu interior com pó com medicação para o ouvido, tirando qualquer pêlo morto de seu interior com seus dedos. 03. Corte as unhas com um cortador de unha do tipo tesoura, removendo apenas as pontinhas das mesmas, para não cortar a parte viva. 04. Limpe os olhos aplicando o produto para limpar lágrimas. Limpe esfregando o canto e embaixo do olho com um pedaço úmido de algodão, para remover qualquer nódoa. 05. Remova o pêlo entre as almofadas dos pés com tesoura. 06. Corte o pêlo da área do reto (mais ou menos 2 cm de cada lado do reto) com uma lâmina 10. Nunca ponha a lâmina em contato direto com o reto. 07. Corte o pêlo da área do estômago (da virilha ao umbigo) usando uma lâmina 10. 08. Dê banho e seque com secador, afofando o pêlo. 09. Corte com tesoura o pêlo em volta das bordas externas dos pés para lhes dar uma aparência arredondada. 10. Separe o pêlo do corpo e das patas com seu pente. 11. Começando na base da cauda, corte o pêlo com tesoura dirigindo-se adiante, removendo aproximadamente 1 cm de pêlo e deixando o mesmo cheio e arredondado no corpo. 12. Corte com tesoura o pêlo das patas traseiras e dianteiras, para parecerem cilindros cheios. 13. Corte com tesoura o pêlo do tórax, seguindo os contornos do corpo do cão. Para esta raça, não se deve encurtar o pêlo quando se corta com tesoura e sim apenas nivele-o. 14. Mixe o pêlo da parte de trás do pescoço com o pêlo do ombro com sua tesoura. 15. Modele e arredonde o pêlo do tórax de ombro a ombro com sua tesoura. Mixe o pêlo desta região com o pêlo das patas dianteiras. 16. A área garganta deve ser suavemente afinada com tesoura de corte reto. 17. A cabeça deve parecer arredondada (similar à tosa Puppy Clip no Poodle). Entretanto, a cabeça toda nunca é modelada como a cabeça de um Poodle. Corte com tesoura o pêlo sobre a ponta do nariz para limpar na frente dos olhos. Não corte o pêlo embaixo dos olhos. 18. Afine os lados da face (área das bochechas) com tesoura de corte reto. Muito pouco pêlo é tirado desta região. 19. Penteie a barba para baixo e corte com tesoura qualquer pêlo desnivelado. Não encurte a barba - apenas alinhe. 20. Corte com tesoura o pêlo da cabeça, seguindo o formato do crânio, deixando o pêlo mais cheio atrás para que se mixe com o pêlo do pescoço e mais curto no alto da cabeça, para que o pêlo não caia nos olhos. Deixe o pêlo dos lados da cabeça se misturar com o das orelhas. Não há nunca uma separação feita com tesoura entre a cabeça e as orelhas do cão. 21. Levante as orelhas e diminua o pêlo, aparando diretamente abaixo das mesmas para que elas fiquem perfeitamente no lugar. Use tesoura de corte reto nesta área.

domingo, 28 de outubro de 2012

Cão com um olho de cada cor?



Quando os cães apresentam um olho de cada cor, e até mesmo duas cores no mesmo olho, estamos diante de uma alteração congênita (de nascença) chamada de heterocromia de íris.

A heterocromia de íris pode ser total (um olho de cada cor), radial (uma cor contorna a borda externa da íris e outra contorna a pupila), e fragmentada (manchas mais escuras se espalhando pela íris de um ou ambos os olhos). Essas alterações podem ocorrer com mais frequência em cães de pelagem branca ou com albinismo parcial ou ainda com a pelagem Merle (cão da foto).

A pelagem Merle ocorre devido a presença do gene Merle, que dilui a coloração da pelagem preta em tons de cinza e também pode produzir olhos azuis. Este gene é mais encontrado em raças como: Pastor Australiano, Collie, Dogue Alemão, Bulldog Inglês, Dachshund de pêlo longo, Dálmata, Malamute, Husky Siberiano, Old English Sheepdog, Boxer e Weimaraner.

 Em geral a heterocromia de íris não está relacionada com cegueira, a não ser em raros casos onde ocorre a Síndrome do Gene Merle, que ocasiona malformações oftálmicas e também alterações nos ouvidos levando à surdez. Esta síndrome já foi relatada em cães da raça Dálmata.




Postagem retirada de: http://www.oftalmologianimal.com.br/2010/12/cao-com-um-olho-de-cada-cor.html

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Homeopatia animal: uma alternativa para a saúde?

Atualmente a homeopatia está associada ao tratamento de seres humanos, porém o emprego de medicamentos homeopáticos na prática veterinária pôde comprovar a utilidade deste sistema terapêutico no tratamento de animais. A homeopatia representa uma alternativa de tratamento para um grande número de problemas que atingem os animais. Seu tratamento baseia-se na utilização de medicamentos homeopáticos que serão indicados com a finalidade de tratar o organismo como um todo, e não apenas sintomas isolados. O tratamento não é direcionado apenas a um órgão doente, mas essencialmente ao equilíbrio do organismo como um todo. A médica-veterinária Dra. Luciana Rodrigues de Almeida explica melhor esse procedimento, que ganha cada vez mais adeptos no mundo todo. Como a homeopatia pode ser aplicada no tratamento de doenças em cães e gatos? A ideia central da homeopatia está baseada no Princípio da Similitude: os efeitos de substâncias ultradiluídas são estudados em indivíduos sadios e descritos nas Matérias Médicas Homeopáticas. Quando um paciente enfermo apresenta sintomas semelhantes aos produzidos pela substância no indivíduo sadio, essa substância (medicamento homeopático) é empregada em busca da cura. Tal fenômeno constitui o princípio fundamental da homeopatia: “Cura pelo Semelhante”. Para a homeopatia, doença é a manifestação de sintomas resultante da tentativa do organismo em restabelecer seu equilíbrio interno, o qual foi “perturbado” por estímulos indesejáveis, como, por exemplo, fatores estressantes presentes nos sistemas de produção animal (alta taxa de lotação, confinamento, impossibilidade de expressar os padrões normais de comportamento da espécie, entre outros). A prescrição homeopática baseia-se na origem da enfermidade (dependendo da origem da enfermidade, em alguns casos, pode ser empregado o mesmo medicamento para um grupo de animais acometidos pela mesma doença), no comportamento do animal enfermo (se este quando enfermo se apresenta mais agressivo; tendência a se isolar; se deseja ser tocado ou não, etc.) e em características biotipológicas, as quais possibilitam conhecer as predisposições mórbidas das raças e dos animais individualmente, ou seja, a quais doenças um animal de determinado biótipo é predisposto, o que possibilita a adoção de medidas preventivas e orienta o tratamento. Quais os benefícios no uso da homeopatia em cães e gatos? A homeopatia possibilita que cães e gatos sejam tratados como “únicos”, ou seja, conforme descrito acima, a prescrição homeopática baseia-se não apenas na doença diagnosticada, mas nas características apresentadas por “aquele” animal, incluindo possíveis alterações psíquicas que podem ocorrer durante a doença. Entre os benefícios, podemos destacar que a homeopatia fornece possibilidades de cura infinitamente superiores, quando comparada à alopatia, a qual atua, principalmente, através da supressão de sintomas. Além disso, conforme relatado acima, a homeopatia pode ser empregada de forma preventiva, com base na predisposição a determinado tipo de doença apresentada por cada animal. Cabe ressaltar também que o custo do medicamento homeopático é baixo, sendo esta terapêutica acessível a todos. Quais os casos recomendados para o uso de medicamentos homeopáticos em cães e gatos? Atualmente, observa-se que a terapêutica homeopática tem sido empregada, principalmente, nas patologias da pele, alergias, alterações comportamentais, patologias do trato genital, como piometra e cistos ovarianos, além da pseudociese (gravidez psicológica). Podem ser empregados medicamentos homeopáticos em qualquer alteração do estado de saúde dos animais, ou seja, em quadros agudos e crônicos, incluindo doenças infecciosas e câncer. Entretanto, em quadros agudos, devemos considerar que em alguns casos o emprego criterioso de antibióticos, corticosteroides, entre outros, pode ser indispensável para manter a vida do animal. Nós homeopatas reconhecemos que os antibióticos e os corticosteroides constituem uma “ferramenta” imprescindível em determinados momentos. Para nós trata-se de uma alternativa a ser considerada, mesmo em associação com a homeopatia. Entretanto, o uso deve ser criterioso, diferentemente do que vem ocorrendo atualmente, quando se observa que rotineiramente as prescrições veterinárias alopáticas contêm antibióticos e corticosteroides. Portanto, é sempre imprescindível que se determine a causa / origem da doença e que esta seja removida, independentemente da terapêutica a ser empregada. Atualmente, observa-se que inúmeras patologias apresentadas por cães e gatos devem-se a problemas no “manejo” do animal, como o excesso de banhos e, consequentemente, excesso de produtos aplicados sobre a pele, o que pode estar associado ao elevado número de quadros de dermatose observados, incluindo as alergias cutâneas. Outro fator de grande impacto sobre a saúde do animal é o sedentarismo e a impossibilidade de manifestar o comportamento normal da espécie, visto que muitos animais vivem em espaços extremamente limitados, realizando muito pouca atividade física, o que certamente os deixa estressados e leva ao acúmulo de toxinas no organismo, podendo se manifestar sob a forma de dermatoses. Assim, deve ser considerado que não apenas o tratamento é necessário, mas a identificação e a eliminação de fatores que comprometem a saúde e o bem-estar dos animais domésticos. Existe alguma contraindicação? Não existe contraindicação para o tratamento homeopático, entretanto, contrariamente ao que se pensa, existem, sim, “efeitos colaterais” em relação ao uso de determinados medicamentos homeopáticos, podendo ocorrer agravação severa do quadro quando não se emprega o medicamento adequado para determinado “momento clínico”. Assim, a consulta homeopática deve contar com uma avaliação minuciosa do animal. Além do diagnóstico da doença em questão (queixa principal), deve-se considerar sua história familiar (informações sobre doenças diagnosticadas na família do animal), história reprodutiva (se já cruzou, se já teve crias, frequência de cios, comportamento sexual), história fisiológica, biótipo, entre outros. materia da med pet

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Donos de cães agredidos se revoltam em pet shop denunciado no Rio



Donos de cães agredidos, clientes e vizinhos do Pet Shop Quatro Patas, que fica na Rua Pernambuco, no Engenho de Dentro, no Subúrbio do Rio, se reuniram revoltados, na tarde desta quinta-feira (18), em frente ao estabelecimento onde uma testemunha gravou imagens de maus-tratos contra os animais. Eles pedem por justiça e querem explicações dos donos. A gravação foi exibida no RJTV. Ao término do telejornal, houve uma mobilização na rua onde fica a loja. A polícia foi chamada para fazer segurança no local. Equipes da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) revistaram o estabelecimento, com a presença de um veterinário da Prefeitura. O caso foi registrado na 26ª DP (Todos os Santos). A professora Ana Paula Siqueira Santos estava aos prantos. Ela é dona da primeira cadela que aparece nas imagens, um vira-lata, chamada Pink. “Nunca desconfiei, a dona é um amor, foi ela que me deu a cachorra”, contou ela, chorando. “Eu vou acionar eles judicialmente”, completou. As imagens foram feitas há cinco meses. A testemunha, que não foi identificada e gravou o vídeo, ficou indignada com as agressões. De acordo com ela, os maus-tratos eram constantes e os animais chegavam a gritar de dor. Alguns até saíam machucados e traumatizados com as pancadas. A técnica de enfermagem Isis Álvaro Duarte é dona do yorkshire que também aparece levando socos no vídeo. Ela se disse chocada e revoltada. “A dona parecia muito boazinha com todo mundo, dava brinquedos para os cachorros. O filho dela eu conheço desde a época da escola, nunca imaginei”, disse ela, com o cão Oliver, de 4 anos, no colo. De acordo com o veterinário da Secretaria de Proteção aos Animais Alceu Cardoso, a Prefeitura vai publicar nesta sexta-feira (19) a suspensão temporária do alvará de funcionamento da Pet Shop Quatro Patas. saiba mais PM é acionada para confusão em pet shop onde animais eram maltratados Imagens mostram animais sendo agredidos em pet shop no Rio PM é acionada para confusão em pet shop onde animais eram maltratados Para muitos, foi uma surpresa. “Já dei banho no meu gato, não vi nenhum problema, mas ele chegou quietinho. Achei que não era nada, fiquei impressionada”, disse Ângela Peçanha, moradora do bairro. “Eu trazia sempre meu cão, ele voltava tristinho mas foi uma surpresa, nunca desconfiei”, a estudante Elaine Borges, dona de um shitzu de 5 anos. Ela afirmou que vai depor na polícia. A dona de casa Fabiane Caldeiras disse que o cachorro da irmã voltou machucado da pet shop mais de uma vez. “Ele voltava sem querer comer, sem brincar. Eles alegavam que ele ficava agressivo na pet, mas é mentira”, desabafou. Ela também disse que pretende ir à polícia. A notícia da agressão preocupou diversos donos de pet shop no Rio que têm o mesmo nome e não têm qualquer relação com a citada, que fica na Rua Pernambuco, no Engenho de Dentro. Redes sociais No facebook, por volta de 16h10 desta quinta-feira (18), 13.482 compartilhamentos foram feitos da foto do funcionário flagrado ao agredir os animais. PM é acionada para confusão em pet shop (Foto: Carolina Lauriano / G1) Tumulto No início da tarde, agentes do 3º BPM (Méier) foram acionados para uma confusão na porta da pet. Segundo a Polícia Militar, donos de animais também atendidos queriam linchar a proprietária do estabelecimento. Surpresa Procurada pela equipe do RJTV, a dona do estabelecimento, Solange Barroso, ficou surpresa com as denúncias. Ela disse que nunca recebeu reclamações de maus-tratos. Solange reconheceu o agressor dos animais como o próprio filho — Daniel, de 20 anos. No entanto, mesmo aparecendo nas imagens, ela negou que soubesse das agressões. Na falta de funcionários, ele chegou a trabalhar na loja alguns meses atrás. Atualmente, tem a função de levar e buscar os cachorros em casa. "Isso não era do meu conhecimento. São coisas que acontecem no momento e que não dar você controlar. É so isso que posso dizer. Pedir mil desculpas porque realmente, eu não tenho nem o que dizer", contou Solange. Imagens de cinegrafista amador mostra agressão a cachorro (Foto: Reprodução/TV Globo) Sequência de socos As agressões também aconteceram com cachorros pequenos e tranquilos. As cenas mais chocantes, no entanto, são com um cachorro da raça labrador. O animal, mesmo dominado, recebe uma sequência de socos na cabeça. Ele apanha praticamente durante todo o banho, que dura 15 minutos. Pelas imagens, é possível observar que o funcionário usa uma garrafa de plástico para agredir o cachorro. Em seguida ele pega outro frasco de xampu para bater no animal. As agressões não param. O cachorro não reage, está aparentemente calmo, mas continua recebendo socos. Como denunciar Quem quiser denunciar os maus tratos, pode tomar três atitudes: procurar a delegacia mais próxima ou Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente, em São Cristóvão, na Zona Norte da cidade, além de poder ligar para o número 1746. Após a denúncia, agentes da Secretaria especial de Defesa dos Animais vão até o local para fazer uma vistoria. Caso a denúncia seja comprovada, o dono da loja pode ser notificado e o pet shop tem um prazo para se adequar. No entanto, se o erro persistir, o alvará de funcionamento do estabelecimento pode ser suspenso.
Materia retirada de: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2012/10/donos-de-caes-agredidos-se-revoltam-em-pet-shop-denunciado-no-rio.html

sábado, 13 de outubro de 2012

Geriatria: o cão idoso


Prepare-se para enfrentar a velhice do seu amigão. Os anos passam muito mais rápido para os cães. Levando-se em conta que a vida média desses animais é 12 a 15 anos, podemos dizer que aos 7 ou 8 anos, eles começam a envelhecer. Existem animais que podem viver muito mais do que a média. Alguns cães chegam aos 18 ou 20 anos. Nesses casos, existem dois fatores envolvidos que justificam essa longevidade: predisposição do organismo e os cuidados que ele receberá quando começar a envelhecer. O dono deve ficar atento e conhecer as doenças que podem acometer seu animal a partir de 7 ou 8 anos de idade. Com isso, ele poderá preveni-las ou diagnosticá-las a tempo do animal receber o tratamento adequado. Isso certamente prolongará a vida de muitos cães. Calcificações nas vértebras da coluna ("bico de papagaio"), hérnia de disco e artrose É muito comum em cães idosos e obesos. O animal pode começar a mancar e ter dificuldade de pular ou subir em locais mais altos, como um sofá. Quando palpado na região da coluna, ele sente dor. O quadro pode progredir e o animal passa a ter incoordenação nos membros (cruza as pernas traseiras ao andar), não consegue mais se levantar, urina e defeca em qualquer lugar (incontinência). O desgaste das articulações (artrose) também é comum nessa idade. O cão sente dores ao executar movimentos simples. O diagnóstico dessas patologias é feito através do raio-X simples, tomografia e/ou mielografia (radiografia da coluna vertebral usando contraste). Como tratar: pode estar ocorrendo compressão dos nervos e inflamação na região da coluna afetada por uma hérnia ou calcificação. O cão deve repousar e ser medicado pelo veterinário com antiinflamatórios e analgésicos. O cão que apresentar sinais graves, como paralisia, deve ser submetido a exames como raio-X, tomografia e mielografia para avaliar o grau da lesão. O animal não deve tomar banho ou ser submetido a temperaturas frias durante o tratamento ou quando tiver crises de dor. Em alguns casos, o tratamento é cirúrgico. No caso de artrose, o tratamento consiste na administração de analgésicos, antiinflamatórios e medicamentos que estimulem a formação de cartilagem. Em todos os casos é possível associar-se terapias alternativas ao tratamento, como a fisioterapia e acupuntura. Doenças do coração Uma grande porcentagem dos cães idosos tem alguma alteração cardíaca, principalmente nas válvulas do coração. Muitos animais compensam essas disfunções e vivem bem, sem sinais clínicos. Outros apresentam sinais claros de cardiopatia, mas o dono não sabe reconhecer. Cansaço além do normal durante os passeios, tosse que pode ser confundida com um engasgo após exercícios, ofegação e língua arroxeada após uma situação de excitação, são sinais de um cão cardiopata. O animal deve ser examinado pelo veterinário, que indicará um eletrocardiograma e/ou um ecocardiograma para avaliá-lo. Como tratar: é importante que o proprietário esteja atento, para que o animal seja medicado no início da doença. Mesmo não apresentando sinais clínicos, o animal idoso deve ser examinado pelo veterinário anualmente. Constatada a cardiopatia, o cachorro será medicado e os sinais deverão desaparecer. Isso prolongará em muito a vida do cão. Cães cardiopatas não devem ter peso acima do normal (obesidade) ou ser submetidos a longas caminhadas forçadamente. Catarata A catarata é uma condição em que o animal vai perdendo a visão gradativamente, uma vez que o cristalino (estrutura interna do olho) vai tornando-se opaco. Quando observado à luz, o olho do animal tem manchas brancas. Com o passar do tempo, a catarata evolui e o animal passa a não enxergar, já que o cristalino está totalmente opaco e o animal tem os olhos bastante esbranquiçados. Como tratar: diagnosticada precocemente, a catarata pode ser tratada para que sua evolução seja mais lenta. Nem todos os casos respondem bem ao tratamento. No caso de cegueira, existe cirurgia para catarata em animais. Algumas raças apresentam predisposição à catarata e ela pode aparecer precocemente, em animais novos. Insuficiência renal crônica Quando o rim perde a sua capacidade de selecionar o que é bom ou mau para o organismo e não consegue mais reter a água, temos um quadro de insuficiência renal crônica. Os sinais são emagrecimento, ingestão exagerada de água, urina em grandes quantidades, perda de apetite, vômitos e anemia. Como tratar: a insuficiência renal crônica é um quadro que leva o animal à morte, pois o rim, que é o filtro do organismo, não funciona mais. Ele deixa passar substâncias importantes como vitaminas, e retém toxinas que deveria eliminar. Porém, diagnosticado a tempo, o animal pode ter uma sobrevida com uma mudança alimentar e complementos vitamínicos. A hemodiálise pode ser realizada. O transplante renal também pode ser realizado em animais. Piometra Cadelas idosas que apresentem sinais de perda de apetite, vômitos, aumento súbito do volume do abdômen, corrimento vaginal intenso e apatia, devem ser encaminhadas ao veterinário imediatamente. A piometra é uma infecção uterina que acomete cadelas idosas. O útero se enche de secreção purulenta e o animal se intoxica pela absorção desse pus pelo organismo. Como tratar: O tratamento eficaz na maioria dos casos é a cirurgia com retirada do útero e ovários e antibioticoterapia. Em alguns casos (doença detectada precocemente e cadelas reprodutoras) pode ser tentado tratamento para preservar o útero, mas nem sempre se consegue resultados. Preconiza-se a castração de cadelas jovens como prevenção da piometra na fase adulta. piometra Tumores Nem todo tumor é um câncer. Nas cadelas, o tumor mais comum ocorre nas mamas. Tumores de mamas são freqüentes e podem ser percebidos facilmente pelos proprietários como um ou vários nódulos nas glândulas mamárias das cadelas. A maioria dos tumores de mama é benigna, mas o veterinário deve acompanhar a evolução e indicar a remoção, caso ache necessário. A biópsia é sempre indicada após a retirada de qualquer tumor. Todo nódulo que aparece em um cão, idoso ou não, deve ser avaliado pelo veterinário. O diagnóstico precoce pode salvar ou prolongar a vida de um animal com câncer. Como tratar: pode-se recorrer à remoção cirúrgica e/ou quimioterapia. A radioterapia em cães é realizada em alguns países. Diabetes Ela pode aparecer em qualquer cão. Cães idosos e/ou obesos podem se tornar diabéticos. O cão diabético apresenta magreza, embora coma muito. Bebe água exageradamente e urina demais. Pode apresentar catarata associada ao quadro. Como tratar: A administração de insulina é feita em cães para o controle da doença na maioria dos casos Perda dos dentes É algo que o dono pode e deve prevenir. O cão perde os dentes pelo acúmulo de tártaro. Os animais devem ser avaliados anualmente desde jovens, e a prevenção e/ou remoção do tártaro (quando necessário) devem ser feitos. Quando o dono percebe que a boca do seu cão cheira mal, é hora de visitar o veterinário. O ideal é fazer a prevenção. Quando é feita a limpeza de tártaro tardiamente, muitos dentes já estão perdidos. Alimentar o animal com ração seca pode ajudar a prevenir o tártaro, além de outras medidas.


Web animal

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Como cuidar de um filhote animal recém-nascido orfão ou rejeitado

Algumas vezes acontece de termos nas mãos um ou vários filhotes recém-nascidos. Ou porque alguém cruelmente abandonou, ou porque a mãe faleceu durante o parto. Este método foi criado por um dos veterinários da Arca de Janaúba (Associação de Resgate e Cuidados Animais, de Janaúba, MG). Vale a pena tentar! Para quem está precisando alimentar filhotes recém-nascidos de cão ou gato, aí vai uma receita para o leite: A morte da mãe logo após o nascimento dos filhotes, fêmeas doentes, fêmeas que abandonam a cria após cesariana, com instintos maternos pouco desenvolvidos e filhotes muito grandes, são causas freqüentes de filhotes órfãos. Este fato, 9 considerado sempre como uma catástrofe, poderá, entretanto, ser superado com sucesso se todas as necessidades de cada filhote forem supridas por outros meios. A tarefa é bastante exigente, sendo necessário grande aplicação e dedicação para se atingir um resultado satisfatório. Algumas medidas podem diminuir a mortalidade dos recémnascidos órfãos, sendo que a alternativa mais óbvia é a substituição da mãe ausente por outra em estágio de lactação apropriado. Trata-se de uma medida que nem sempre é possível, pois requer uma grande coincidência para a substituição e um grande intercâmbio entre criadores; além disso, as fêmeas podem rejeitar os filhotes por não os reconhecer como seus. Este problema pode ser amenizado, esfregando-se os recémnascidos com um pano com o cheiro da mãe adotiva e da secreção de seus filhotes. Caso a adoção seja eficiente e em período de lactação adequado, tornam-se dispensáveis quaisquer outros cuidados, uma vez que a mãe adotiva os fará. Nos casos onde a fêmea não foi eficiente, o proprietário deverá substituir as funções da mãe. Estas funções abrangem a nutrição dos filhotes, manutenção da temperatura corpórea e estímulos que garantam a realização das funções vitais dos recém-nascidos. Em casos de abandono ou morte da mãe, o proprietário deve realizar, imediatamente após o nascimento, o estímulo da respiração. Para isto deve-se fazer a limpeza do focinho do filhote recém-nascido e massagear-lhe de forma circular e cuidadosa o tórax. Após o estabelecimento dos movimentos respiratórios, os quais são facilmente observados pelo criador por meio do choro ou gritos e aumento e diminuição do volume do tórax, deve ser feito o estímulo da circulação periférica do animal. Esta é realizada de modo a substituir o estímulo de lambedura da cadela em todo o corpo do filhote, podendo ser realizada com massagem delicada, utilizando-se um pano limpo e seco. Como já foi visto, cuidados com a temperatura corporal dos filhotes devem ser rapidamente tomados. Para isto, utilizam-se lâmpadas incandescentes, de modo a manter os filhotes aquecidos à temperatura de 30 a 32°C durante os primeiros cinco dias de vida, sendo gradualmente diminuída até 24°C nas próximas quatro semanas. O proprietário deve ter o cuidado, durante o aquecimento dos filhotes, para que não ocorra superaquecimento ou mesmo queimaduras por contato direto deles com a lâmpada. Para melhor controle da temperatura, pode-se utilizar um termômetro simples. Os filhotes não devem permanecer em contato direto com superfícies frias ou que possibilitem a perda de temperatura corporal; para isto, devem-se utilizar panos e jornais velhos, trocados periodicamente de modo a garantir uma eficiente higienização. Os recém-nascidos sofrem também graves processos de desidratação, o que pode ser evitado esfregando-se, na região ventral de cada filhote (na barriga e no peito), um pouco de óleo de bebê, a cada dois ou três dias. A ingestão

inicial de colostro é de fundamental importância para a manutenção da imunidade do filhote contra diversas doenças. Nos casos em que não tenham mamado o colostro, devem ser levados a um médico veterinário para que este, por meio de bancos de colostro ou outras medidas, realize a imunização dos filhotes. A alimentação dos recém-nascidos pode ser realizada pelos proprietários de forma artificial, mediante o fornecimento de leite com formulação preestabelecida e citada a seguir. Deve-se ter em mente que os filhotes alimentam-se, com a cadela, em pequenas quantidades, uma vez que seu estômago não comporta grandes quantidades porções alimento. Desta forma, devem ser alimentados várias vezes ao dia, o que requer bastante dedicação e paciência Receita do leite artificial (para um litro) : · 800ml de leite integral · 200ml de creme de leite · 4 colheres de sopa de Calcigenol. · 1 colher de sopa de Vitaminer líquido ·Até os 15 dias de idade, adicionar também uma colher de sopa de óleo de fígado de bacalhau; suspendendo-o após este período. Da terceira até a quarta semanas de vida, engrossar o leite, utilizando três colheres de sopa de leite em pó para um copo de leite de vaca. Idade do cão Freqüência de mamadas Dose diária/100g de filhote papinha ração 1a semana Cada 2 horas 13 ml 2a semana Cada 3 horas 17 ml 3a semana Cada 3 horas 20 ml 4a semana Cada 4 horas 22 ml Introdução gradativa 5a semana 2 a 3 vezes ao dia 2 a 4 vezes ao dia O leite da cadela é mais “forte” que o leite de vaca, pois os cães mamam por um período máximo de um mês e precisam ganhar peso e condições para manutenção sem cuidados maternos. O leite artificial pode ser armazenado em geladeira (não em congelador) durante uma semana, devendo ser retiradas pequenas quantidades que devem ser aquecidas a 40°C antes de utilizadas. Estimuladas as funções vitais do filhote (temperatura e alimentação), a tratador deve também estimular os reflexos de urina e de defecação. Para tanto, utiliza-se algodão embebido em água morna ou óleo de bebê para massagear delicadamente o ânus e genitais dos filhotes várias vezes ao dia, após a alimentação, como a cadela faz. O médico veterinário deve ser sempre consultado ao longo de todo o processo de cuidados com filhotes órfãos, principalmente em situações em que onde o tratador observe qualquer alteração na saúde de seus filhotes.


tudo sobre cachorro

domingo, 23 de setembro de 2012

Mitos Sobre Gatos

A primeira reação de quem nunca conviveu com gatos é rejeitá-los. Isso deve-se ao fato de que existe muito misticismo envolvendo os gatos. Tem gente que não cruza com gato preto, tem gente que acredita que eles são a “porta do outro mundo”, entre outras crendices populares. Mesmo não acreditando nelas, eu sempre evitei falar sobre eles e quando a pergunta era se eu gostava de gatos sempre respondia: ” Eu prefiro os cães”.. Mas como podemos dizer que não gostamos daquilo que nunca realmente conhecemos? Acabei quebrando a barreira de meu próprio preconceito e adotei um gato. Hoje, dona de um e amante de gatos em geral, enumero uma lista de principais fatores da qual acredito que possa descrever melhor esses animais místicos:
 Os cães tem a eterna mania de seguir o dono, pois era esse seu comportamento primitivo em relação ao líder da matilha. Somente quem convive 24 horas com um cão sabe o quanto irrita o fato dele te perseguir para cima e para baixo. É só você levantar da cadeira e pronto, lá está ele à postos para te seguir até o banheiro, cozinha, não importa onde você vá o seu companheiro fiel estará contigo! Bem, claro que a lealdade dos cães é algo sublime, mas 24 horas? E quando você está doente, de saco cheio, irritado? Ter uma sombra no seu pé pode ser desagradável. O gato também faz isso mas de maneira mais discreta. Ele te segue a distância. Para ele basta estar em um ambiente contigo, não precisa ser grudado e nem o tempo todo. O gato arranja coisas para fazer e cuida da sua própria vida. Hora ele quer caçar, brincar, descansar, tomar sol, beber água da torneira, abrir uma porta e hora ele quer carinho, massagem e atenção. A diferença do cão e do gato é que o cão precisa de você com maior dose de dependência e o gato não, ele te dá um espaço para “respirar” mas não deixa de ser seu companheiro.
 A relação que o gato cria em relação ao dono é de parceria.Isso significa que ele vê os seres humanos como parceiros da qual ambos tem benefícios nessa relação. Já o cão vê a relação com o dono como líder e seguidor, por isso existe essa diferença comportamental entre eles.
 Assim como os cães de guarda, os gatos estão sempre em alerta. Qualquer sinal de perigo o gato tenta fugir, se esconder ou então atacar arranhando. Na maioria das vezes eles apenas faísca para tentar assustar a vítima, apenas em último caso eles atacam. Obviamente se você tiver uma relação de confiança com seu bichano ele não vai te atacar de forma gratuita, assim como um cão também não o faria. Além disso, você sabia que a única diferença entre um gato selvagem e um gato doméstico é que o gato doméstico aprendeu a conviver em nossa sociedade e o gato selvagem não? Um gato só se torna doméstico se durante sua infância e adolescência o mesmo se habitue com os humanos. Caso ao contrário ele será um gato selvagem e terá sérios problemas de adaptação a nossa civilização caso entre em contato com a mesma somente na fase adulta. Gatos vem com um “chip clean” instalado. Logo quando são bebês eles fazem suas necessidades na caixinha de areia e ainda cobrem as fezes. Meu gato por exemplo, cobre as fezes e xixi do meu cão. Ele faz isso com o próprio jornal, pois até mesmo as necessidades do meu cão ele não suporta ver exposto. Eles vivem se limpando e demoram muito mais tempo para adquirir odor que os cães. Além disso o gato é flexível e pequeno, menor que muitos cães. Outra coisa irritante dos cães e não tem como negar, mesmo os amantes de cães, é aquele cachorro da vizinha que fica latindo durante a partida da final do seu time predileto, da novela ou quando você vai dormir. Os gatos tem o miado mais baixo que o latido da maioria dos cães. O miado é algo dengoso nada comparado ao extridente latido de muitos cães. Além disso, eles andam de forma sorrateira, de forma que muitas vezes você não percebe o animal no ambiente.Isso ocorre pois os gatos andam nas pontas dos pés, utilizando apenas como apoio, seus dedos. Os gatos são mais sérios em relação aos cães principalmente quando são adultos. Eles preferem observar o mundo. Sempre que chegam a algum lugar é o que eles fazem. Eles memorizam muitas coisas e é dessa forma que eles descobrem como abrir portas ou aparecer na hora exata em que você vai sair. Se você prefere esse perfil ao invés do perfil mais brincalhão canino, você irá se divertir vendo seu gato bolar estratégias de fuga, de caça e até mesmo estratégias para manipular você a fazer o que eles querem na hora que eles quiserem. E o pior é que eles conseguem. É verdade, que o gato chega a dormir até 16 horas por dia. Porém você vai agradecer por isso. Ao menos os gatos “brasileiro de pêlo curto” e suas misturas, ao acordar eles agitam o ambiente. Querem atenção, querem brincar, querem carinho, querem caçar o passarinho de cima do muro e não vão desistir. Se você é do tipo que chega em casa à noite, cansado e muitas vezes só quer dormir, o gato vai se contentar ao dormir contigo na sua cama, já o cão requer mais cuidados e atenção. E se você viaja muito, o gato também é a melhor opção, pois isso pode significar depressão para um cão. Os gatos tem o aparelho digestivo mais sensível que os cães, por isso eles são mais seletivos. Isso não é ruim se você levar em conta que eles não vão fuçar no seu lixo e não vão ficar pedindo comida toda hora. Eles preferem não variar muito, ficando principalmente com ração e carnes em geral. Bem, essas são as vantagens dos gatos em relação aos cães que Multiplicidades separou para vocês. Se você se lembra de mais alguma vantagem dos gatos em relação aos amigos caninos, me escreva e ajude a construir um conteúdo rico em relação aos nossos queridos gatinhos. Compartilhe com a gente algum costume ou curiosidade do seu bichano!

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Pitbull salvo à beira da morte comove os EUA e procura um novo lar


A história de um pitbull está comovendo os Estados Unidos, um ano depois de o cão ser salvo da morte num compactador de lixo. Na época, Patrick pesava o equivalente a nove quilos. Agora, o cão reapareceu na mídia americana à procura de um novo dono. E já nem lembra mais o antigo cãozinho magro e abatido que foi um dia. Segundo reportagem do "Daily Mail", o porte raquítico dos tempos de maus-tratos deu lugar a um corpo musculoso de cerca de 25 quilos. Patrick passou o último ano num abrigo, recebendo tratamento veterinário. — Ele é um lutador tremendo — disse o médico veterinário Thomas Scavelli, que cuidou do cão. Patrick tem recebido mensagens do mundo inteiro, depois que funcionários do abrigo criaram uma página no Facebook contando sua história. Intitulada “The Patrick Miracle” (O milagre de Patrick), a página já foi curtida por mais de 200 mil pessoas. A antiga dona do cão, Kisha Curtis, responde a um processo por “atormentar e torturar” o animal. As acusações podem levar a penas de prisão máximas de 18 meses e uma multa de até US$ 10 mil. Ela também enfrenta duas acusações de abandono, com pena de até seis meses de prisão e multa de US$ 1 mil.


 De acordo com as autoridades americanas, Curtis amarrou o cão num corrimão em seu prédio e o deixou por mais de uma semana sem comida. Um faxineiro o encontrou em uma lata de lixo, prestes a ser atingido pelo triturador.




 O trauma, porém, não tornou o pitbull agressivo, segundo Patricia Smillie-Scavelli, mulher de Thomas Scavelli. — Ele realmente é muito amoroso. Prefere sentar em seu colo do que no chão. Ele também dorme na nossa cama, à noite, junto com o gato — contou. A lenta recuperação foi feita com dieta especial, remédios, fisioterapia e transfusões de sangue, que logo acabaram com as costelas aparentes e as feridas espalhadas por todo o corpo.


Noticia do extra

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Síndrome Urológica Felina

A Síndrome Urológica Felina (SUF) é uma doença que atinge aproximadamente 1 % dos gatos, mas quando ocorre pode por a vida do animal em risco. Não há preferência por sexo, mas os machos tem uma maior tendência em desenvolver a doença devido ao maior comprimento de suas uretras. Os animais mais atingidos estão numa idade entre 2 e 6 anos, em média. A causa da doença ainda é discutida, apesar de alguns veterinários acharem que gatos gordos, com pouca atividade física e com alimentação muito seca tem uma maior tendência a desenvolver a SUF. Os principais sintomas desta síndrome são: Dor intensa ao urinar, acompanhada de dificuldade ou ausência total de micção; O gato urina com maior frequência, mas em quantidade muito pequena; Presença de sangue na urina; O gato pode urinar em locais dentro de casa, mesmo quando está acostumado a urinar num lugar específico. É esta mudança de comportamento que geralmente faz o proprietário levar o animal ao veterinário, pois é o que incomoda. A síndrome urológica felina pode estar associada a uma cistite (inflamação da bexiga), a presença de cálculos, ou qualquer outra infecção bacteriana ou viral do trato urinário. No entanto, o maior perigo da SUF é quando o animal deixa de urinar. Além do acúmulo de urina na bexiga, podem surgir pequenos cristais, chamados de cálculos na uretra do animal devido a pouca urina que sai. Estes cálculos podem bloquear completamente a passagem e, mesmo que o gato tente, não consegue urinar. A SUF deve ser tratada rapidamente, cabendo ao veterinário avaliar qual o melhor tratamento para cada caso. Geralmente é essencial que o animal elimine a urina. Para isso o veterinário pode optar por massagear o abdômen do gato na tentativa de estimular a vontade de urinar ou passar uma sonda uretral. A uretra dos gatos é muito estreita e os animais são muito agitados; por isso pode ser necessário anestesiar o gato. Uma vez eliminada pelo menos parte da urina, segue-se uma hidratação através da administração de soro e receite-se um anitibiótico e/ou antiinflamatório. Em alguns casos o veterinário pode querer internar o gato para que possa verificar seu estado várias vezes por dia. Isso tudo vai depender do quadro de cada animal. Em casos crônicos em machos é possível realizar uma cirurgia para facilitar a passagem da urina e impedir a formação de cálculo. Mas esta cirurgia pode trazer complicações como incontinência urinária, sangue na urina, além de maior risco de cistites por causas diversas. Geralmente gatos que sofrem da síndrome urológica felina devem ter sua dieta alimentar alterada. Estas alterações incluem: Dar ao gato água limpa e trocada várias vezes por dia; Oferecer rações que não tenham acidificantes ou altos índices de Magnésio. Já existem rações específicas com baixos teores de minerais, justamente para gatos com SUF; Ofercer quantidades pequenas de alimento para o gato para que ele não engorde demais. Além disso, gatos que não tem hábito de se exercitar devem ser encorajados a brincar mais, principalmente com brinquedos próprios para esta espécie. Animais debilitados, estressados e inativos estão mais sujeitos à Síndrome Urológica Felina, por isso mantenha seu gato sempre saudável.


Saude animal

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Pastor alemão

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS - O pastor alemão mede, em média, de 60 a 70 cm de altura. - Possui orelhas de tamanho médio, voltadas para cima. - O focinho do pastor alemão é comprido. - A cauda é longa e com grande quantidade de pêlos. - A cor mais comum é marrom claro com macha preta nas costas.

 COMPORTAMENTO E TEMPERAMENTO: - O pastor alemão é de uma raça fácil para ser adestrada, pois é muito inteligente. - Muito utilizado como cão de guarda. - Muito ágil, rápido e esperto. - Tem um olfato bem desenvolvido, sendo utilizado no resgate de corpos soterrados ou para procurar drogas ou armas. - Quando bem adestrado é muito obediente. - Tem facilidade para aprender comandos e orientações em treinamentos específicos. - O pastor alemão é um excelente cão para companhia. - Possui um latido prolongado. Importante para avisar que algo de errado está acontecendo. - Em função destas qualidades é muito utilizado pelas polícias em diversos países.

sábado, 8 de setembro de 2012

Um pouco da nosso amigo de infancia Snoopy

Criado em 1947, por Charlie Schulz, Peanuts nome original de Snoopy, mostra a turma do Charlie Brown e de seu cachorro Snoopy. Charlie Brown também, conhecido como Minduim, que sempre pronunciava um "mas que puxa" é o protagonista do desenho vivendo fatos comuns a maioria dos garotos e garotas junto com a sua turma. Possui um amor platônico pela "garotinha ruiva" vive a suspirar por ela, porém não declara seu amor. O interessante do personagem Charlie Brown é justamente este traço de personalidade, ou seja, ele é um romântico acredita que é amado e que pode amar, mesmo não sendo correspondido sonha. As situações problemas giram em torno dele. Tudo é difícil para Minduim. Daí o grande sucesso do desenho pela identificação com este personagem mesmo não sendo cômico. Apesar de ser imediato o carisma de Snoopy que ao contrário de seu dono é decidido e age como um ser humano afinal ele é um cão da raça Beagle, é no garoto que nos identificamos nos seus medos e frustrações tão comuns. Toda a turma de Charlie Brown possui personalidades marcantes. Seu melhor amigo Linus andava com um cobertor azul para todos os lados não largando por nada, Lucy irmã de Linus sempre procurava meios de deixar Charlie em situações bastante embaraçosas, e também era mandona e apaixonada por Schroeder o pianista que tocava Beethoven, Patty Pimentinha que inúmeras vezes demonstra seu amor por Charlie Brown tem um jeito moleque. Marcie a melhor amiga de Patty sempre usava a palavra "meu" para chamá-la, Sally irmã de Charlie era apaixonada por Linus e por fim o passarinho amarelo chamado Woodstock. Há a Professora uma personagem um tanto que misteriosa na qual pronuncia palavras totalmente ilegíveis que só a turma entendia e Charlie sempre finalizava em com um "sim sora". Curiosidades - È totalmente absurda a quantidade de coisas que cabia na casinha do Snoopy; - O autor Charlie Schulz pensou em batizá-lo de "Snuffy" e não Snoopy; - O personagem Charlie Brown existiu. Era um funcionário de uma escola de desenho na qual Schulz trabalhou na década de 1940 e Linus era um professor da mesma; - Charlie Brown, Snoopy e sua turma têm 355 milhões de tiras impressas em 2600 jornais de todo o mundo (traduzidas para 26 idiomas); - Pelo canal pago Nickelodeon, nos Estados Unidos cerca de 6,6 milhões de crianças assistem Snoopy; - Peanuts foi traduzido pelo cartunista Ziraldo como "Minduim"; - Tornou-se peça de teatro na Broadway " You are a Good Man, Charlie Brown" ganhado dois prêmios Tony; - Snoopy pisou até na Lua! Em 1969, os astronautas levaram na cápsula um desenho da turma de Charlie Brown. Personagens Charlie Brown: Protagonista principal do desenho dono do snoopy. Snoopy: o cachorro do Charlie Brown, um beagle muito estiloso que tem uns costumes esquisitos. Linus: melhor amigo de Charlie Brown, onde ele tem um cobertor azul inseparavel e acredita na Grande Abóbora. Patty Pimentinha: menina moleque, que tem um grande amor por Charlie Brown Lucy: irmã mais velha de Linus, adora implicar com Charlie Brown e é apaixonada por Schroeder. Schroeder: Pianista que passa a maior parte do tempo tocando o seu piano. Sally: irmã mais nova de Charlie Brown que é apaixonada por Linus.



sábado, 1 de setembro de 2012

Ursinho que escapou de incêndio se recupera de queimaduras nos EUA


Um filhote de urso de quatro meses escapou com queimaduras de um incêndio florestal no estado americano de Idaho, segundo as autoridades locais. O ursinho, batizado de Boo Boo, está magro, com pouco mais de 10 quilos, mas está se alimentando bem, recupera-se das feridas e não parece ter nenhuma infecção, segundo a Idaho Humane Society, que vai ficar responsável pela sua recuperação. Boo Boo foi descoberto em 26 de agosto, agarrado em uma árvore em uma área remota no leste de Idaho que havia sido recentemente destruída por um grande incêndio, próximo a Salmon. Os esforços para encontrar a mãe do ursinho não tiveram sucesso.


materia G1

domingo, 26 de agosto de 2012

Dirofilariose ("verme do coração")

A dirofilariose é uma doença causada por um verme que se desenvolve dentro do coração dos cães, e que pode atingir até 35 cm de comprimento. Esse parasita é chamado dirofilária, daí o nome da doença. Por habitar o coração e grandes vasos sanguíneos, a dirofilária causa obstrução à passagem do sangue. Para compensar o problema, o coração terá que trabalhar mais e com mais força. Com o decorrer do tempo, haverá enfraquecimento do músculo cardíaco que irá dilatar-se. Em consequência disso, sinais de doença cardíaca como perda de peso, cansaço, tosse, dificuldade de respirar, falta de ânimo e abdômen grande, estarão presentes numa fase mais adiantada da doença. O cão pode adquirir a dirofilária se for picado por um mosquito infectado. E o mosquito, por sua vez, infecta-se ao picar um cão que já tenha a doença. As formas infectantes do verme que o mosquito transporta e transmite ao cão podem levar até 6 meses para se desenvolverem em larvas adultas. O cão pode conviver com o verme durante anos sem apresentar qualquer sinal. Porém, quando esses sintomas aparecem, a doença já está avançada. Existe tratamento para a dirofilariose, mas o ideal é que se diagnostique a doença antes dos sinais clínicos aparecerem. Para isso, existem exames específicos que detectam a presença de larvas jovens da dirofilária (microfilárias) na corrente sanguínea. Se existem larvas jovens, isso indica a presença do verme adulto e aí o tratamento é iniciado. Porém, mesmo eliminando o verme, os danos que ele causou ao coração podem ser irreversíveis. A melhor maneira de se evitar a dirofilariose é fazer um esquema preventivo de tratamento. Para isso, existem drogas que matam as pequenas larvas que são passadas para o cão através da picada do mosquito, impedindo que a doença se desenvolva. Alguns medicamentos de uso contínuo para controle de pulgas e vermes já possuem efeito contra as larvas jovens. O tratamento é simples, administrado por via oral. Como a dirofilariose está presente em áreas litorâneas, animais que habitam ou freqüentam o litoral devem receber o tratamento preventivo desde filhotes. Outras áreas também podem apresentar a doença, assim o proprietário deve informar-se com seu veterinário sobre a necessidade ou não de medicar o animal. Para a dirofilariose, a prevenção é o melhor remédio         Webanimal

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Dona procura cão sumido após acidente com moto de petshop, no CE

Uma adolescente de Fortaleza procura há 22 dias um cão que desapareceu após a moto do petshop que levava o animal bater no veículo de dois ladrões em fuga. A dona do cão registrou boletim de ocorrência no 5º distrito policial em Fortaleza e espalhou cartazes pela cidade. De acordo com uma das proprietárias do petshop responsável pela cadela Melody, Vânia da Silva, um funcionário transportava o animal para devolver à dona. O bicho estava em uma gaiola adaptada para cães, presa à motocicleta. Com a colisão, a porta de segurança da gaiola se rompeu, e a cadela fugiu assustada, segundo relatou Vânia à dona da cachorra, Priscilla Stefane. Ainda de acordo com a proprietária do petshop, o funcionário tentou recuperar a cadela, mas os ladrões em fuga que bateram na moto apontaram a arma para ele, achando que estavam sendo seguidos. Segundo o policiais do programa Ronda do Quarteirão, os dois suspeitos de furto estavam em uma noto roubada e foram presos.O incidente ocorreu no Bairro Vila Pery, em Fortaleza. Priscilla cobra do petshop empenho na busca pelo animal. "Ela [a proprietária do petshop] ajudou com uns cartazes de 'procura-se', mas além disso não faz muita coisa para encontrar a Melody. Ela é a responsável", diz. Maria Vânia diz que o funcionário até correu risco de morrer ao tentar resgatar a cadela e que fez buscas, mas não encontrou o animal. A adolescente diz que já gastou R$ 35 em cartazes para anunciar o sumiço da cadela, da raça yorkshire, de um ano. A dona do cão também se preocupa com a saúde do animal, que sofre de epilepsia. "Ela faz tratamento e tem que ir ao veterinário uma vez a cada 15 dias. Com ela perdida, eu fico preocupada com a saúde", diz.


materia da G1

domingo, 12 de agosto de 2012

Cachorra de duas patas ganha novo lar e já está no interior de São Paulo

A cachorra Manuela, que teve duas patas amputadas após cair de uma laje em Santos, foi entregue para a nova dona em Espírito Santo do Pinhal, no interior de São Paulo. A nova dona de Manu é uma veterinária, que ficou sabendo da situação da cadela após a mãe, que mora em Santos, no litoral de São Paulo, assistir uma matéria contando a história do animal. Manuela terá a companhia de quatro cães e dois gatos, além de Bombom, a cachorra que ajudou na recuperação de Manu após ela ficar duas semanas agonizando depois de ter se acidentado. A diretora da ONG Defesa da Vida Animal, Marília Moreira, acompanhou a entrega de Manu à nova dona: “Elas chegaram e se sentiram em casa. Os gatos foram até elas e ficaram cheirando. Já estão se entendendo. O que ela precisa é de um lar amoroso, de alguém que a ame. Parece que a nova dona da Manu vai dar tudo isso a ela”, conta. Manu está bem e não está mais sendo medicada. A dona de Manu é uma veterinária que trabalha com acupuntura, tratamento que pretende aplicar em Manu mais para frente. “O único cuidado que ela precisa agora é se adaptar e ficar bem no novo lar”, conclui Marília. A história da cadela Manuela comoveu os moradores de Santos. Segundo os veterinários, Manu tem pouco mais de 1 ano de idade. Ela caiu de uma laje na casa onde morava e ficou agonizando durante 15 dias, já que os donos ignoraram o fato de ela ter ficado ferida, com duas fraturas expostas e sem conseguir se alimentar. Quando finalmente foi socorrida, Manu precisou amputar as duas patas por causa de uma infecção. No início, as veterinárias acreditavam que ela precisaria de uma cadeira de rodas para sobreviver, mas a cachorra mostrou que isso não seria necessário e, mesmo sem duas patas do mesmo lado do corpo, conseguiu se equilibrar, andar, correr e até subir escadas sem nenhuma ajuda. Os movimentos de Manuela, no início, contavam com a ajuda de Bombom, uma outra cachorra que recebia tratamentos por causa de um atropelamento. A parceria entre as duas se fortaleceu dia após dia e, por isso, na hora da adoção, as duas acabaram indo para o mesmo lar para continuarem convivendo. Os antigos donos de Manuela foram intimados a comparecer na Coprovida. Segundo Leila, o dono do animal não chegou a olhar para a cachorra nem procurou saber como ela estava. Pela atitude, ele acabou recebendo uma multa de R$ 1 mil por maus-tratos aos animais e omissão


noticia cedida G1.globo

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Cadela leva a pior em luta contra porco-espinho nos EUA

Uma cadela levou a pior em uma luta contra um porco-espinho em Blanchard, no estado de Oklahoma (EUA). A cachorra chamada "Bella" ficou com dezenas de espinhos cravados na face e em outras partes do corpo, segundo a emissora de TV "News 9". "Bella" foi levada para um hospital veterinário na cidade de Norman, onde os espinhos foram retirados.



Segundo os veterinários, havia cerca de 500 espinhos na cadela.



Fonte : Globo.com 

domingo, 22 de julho de 2012

Cigarro: um perigo para seu cão

Ser fumante ativo ou passivo é prejudicial à nossa saúde, agora pensem em nossos pets. Além de não saberem o que estão inalando eles podem acarretar problemas de saúde nos quais, digamos, são silenciosos. Os problemas que os animais podem desenvolver por estar em convívio com fumantes são: bronquite alérgica, dermatológica, problemas respiratórios e porque não dizer o câncer. Há profissionais da área que até afirmam que pode haver coceiras, lesões na pele e córneas. Sou dona de uma maltês Vitória, 5 anos, costumo junto com o meu namorado fumar no escritório ou próximo a sacada, mas vale lembrar que nem por isso as doenças acima citadas possam ser evitadas. Percebo que a minha “filha” anda com alguns problemas sérios de respiração. Principalmente quando chego em casa, se antes era uma festa, hoje continua-se a festa com um pequeno adendo: uma falta de ar incontrolável. Isso não significa que se você é fumante e seu ‘pet’ não apresenta nenhum sintoma ele está livre desse mal, pois já como sabemos ‘se não somos ativos, somos passivos da fumaça tóxica da nicotina’ e lembramos que é preciso leva-lo a uma clínica veterinária e verificar se necessita de exames (check-up), junto ao profissional, sendo que o correto é a cada seis meses para os jovens e um ano para os considerados adultos. Conscientização sempre!

tudo sobre cachorrro

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Alergia em gatos

Alergia em Gatos Gatos podem sofrem de varios tipos de alergias. Um gato alergico, geralmente possui mais de uma alergia. 15% de todos os gatos nos EUA sofrem de uma ou mais alergias. As alergias dos gatos possuem causas semelhantes as causas de alergias humanas. * Alergia respiratoria E causada por particulas em suspensao, como polen, que irrita as vias aereas e os pulmoes. Tambem podem ter como causa: fumaca, fumaca de cigarro, purificadores de ambiente em aerosol, perfumes. Podem causar descamacao, putulas, ou areas ulceradas na pele, associadas aos sintomas asmaticos. O teste para alergia respiratoria e feito com Teste Intradermico. Tambem se faz uso de biopsia, em casos mais dificeis. O Tratamento se faz com antihistaminicos e os casos mais severos com corticosteroides, que pode ter efeitos colaterais. *Alergias de contato Se manifestam quando o gato tem contato prolongado com alguma susbstancia que nao tolera. Como por exemplo: Plantas, especialmente as de folhas oleosas, Limpa-tapete, madeira, poeira domestica, jornal, carpetes, comedouros plasticos (acne felina), la, alguns tecidos sinteticos, entre outros. Sinais de contato com alergeno: Dermatite, mudanas de pigmentacao ou erupcoes na pele. Ocorrencia mais comum no queixo, orelhas, dobras de pele, abdomen, sob as unhas, axilas e ao redor do anus. * Alergias a drogas e medicamentos Alguns gatos reagem mal a certas drogas como antibioticos e anestesia. Medicamentos que podem causar erupcoes de pele: penicilina, tetraciclina, neomicina, vacina para panleucopenia. Cada droga causa sintomas diferentes, e os sintomas diferem de gato para gato. Nao ha como predizer como um gato reagira. Antihistaminicos ou corticosteroides sao usados para eliminacao dos sintomas de alergia, apos a parada do uso da droga. * Alergia a pulga A mais comum. Conforme o gato envelhece, a sua sensibilidade a picada de pulga aumenta. *Alergia a comida Entre 5 e 10% das causas de alergias.. Assim como as alergias por contato, a alergia a comida se manifesta como dermatite e intensa coceira, mas em alguns casos pode ocorrer vomito e diarreia. Tambem pode apresentar oleosidade excessiva na pele, inflamacao de ouvido ou queda de pelo. Gatos tem alergia alimentar, nao tanto com relacao as substancias quimicas preservativas, mas aos graos, carne e laticinios usados na sua fabricacao. A alergia a comida nao aparece do dia para a noite. Pode levar de 1 a 10 anos de exposicao para ocorrer. Mais de 80% dos gatos com alergia alimentar ingeriu o alergeno por mais de 2 anos. Teste para alergia alimentar deve ser feito em gatos com qualquer sinal cronico de alergia, incluindo a Dermatite Miliar e Complexo Granuloma Eosinofilico. O teste e feito simplesmente oferecendo uma unica fonte de proteina que o gato ainda nao tenha comido antes. Ja existem racoes hipoalergenicas, a base de ovelha, coelho e outras carnes que nao sao normalmente utilizadas na fabricacade racapara gatos. Apo 8 semanas jase pode dizer se o animal eou na alegico. *Complexo Granuloma Eosinoflico * Dermatite Miliar E caracterizada por pequenas lesoes descamativas, pruriginosas e agrupadas, geralmente ao redor do pescoco. Pode ocorrer por micose, alergia a pulga, alergia alimentar, leucemia felina, doenas imuno-mediadas, entre outras. A causa mais comum dessa dermatite e a alergia a pulgas. * Dermatite Umida Ocorre quando uma area de tecido foi lesionada por prurido excessivo. Qualquer condicao que cause prurido no animal, pode levar a uma dermatite umida. Ela ocorre rapidamente e se expande para uma grande area de tecido. Pode ocorrer pioderma, que a inflamacao da pele. As partes mais acometidas sao os posteriores e os lados da cabeca. Ela e muito dolorosa e requer tratamento imediato para evitar maiores complicacoes.