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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Adestramento de cães


Exercício de deita

Essa posição em que o animal permanece deitado sobre suas quatros patas, (posição esfinge). Partindo-se da posição de SIT ou SENTA, o adestrador coloca-se à frente do animal, levanta e puxa suas patas dianteiras até que ele fique deitado, pronunciado sempre a palavra DAWN ou DEITA. Partindo ainda da posição de SIT ou SENTA, o adestrador segura com a mão esquerda próximo ao colar e pressionando continuamente para frente e para baixo, conduzirá o cão em direção ao solo, até que o mesmo fique deitado sobre as quatro patas, sempre pronunciando a palavra DEITA. Quando o cão ficar na posição desejada, sem oferecer resistência deverá ser elogiado e agradado pelo adestrador.

Esse exercício deve-se repetir até o cão aprender perfeitamente o comando. Logo que o cão o realize por sinais deve o guia colocar-se à frente do cão e ao mesmo tempo que lhe ordena DEITA, moverá energicamente a mão para baixo. Tão logo o cão se encontre corretamente deitado, o adestrador segurando a ponta da guia, dá pequenas voltas ao redor do animal, chegando mesmo a pular por cima de seu dorso, repetindo a ordem DEITA. Não se deve permitir que o animal acompanhe com as vistas o adestrador, durante essa pequenas voltas ou mudanças de posição. Não é conveniente, por cansar o animal, obrigar o cão a permanecer muito tempo nessa posição.

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domingo, 30 de outubro de 2011

Adestramento de cães


04 Exercício de parado


O adestrador deverá colocar a mão sob a barriga do cão, obrigando-o ficar de pé e ao mesmo tempo pronunciará a palavra PARADO, a cada repetição do exercício o cão deverá ser elogiado.
Poderá ainda, partindo da posição de SIT ou SENTA, comandar-se PARADO, pressionando-se com suavidade a guia para frente até conseguimos o desejado. Podemos ainda, ao mesmo tempo em que pressionamos a guia par frente, c
om pé esquerdo encaixado no vazio do animal, erguê-lo para cima até a posição desejada

sábado, 29 de outubro de 2011

Adestramento de cães

terçeiro dia do adestramento

03. Exercício de senta

A esta altura, a importância de chamar o cão pelo nome já é indiscutível. Por isso, seu nome tem o mesmo peso de um comando.

Fazer com que ele esteja imediatamente atento assim que o dono chamá-lo com voz firme e forte, já é meio passo dado para que ele obedeça com sucesso. Depois de prender sua atenção chamando pelo nome, pare diante dele para ensiná-lo a sentar. Suspenda suavemente a guia ao mesmo tempo em que diz SENTA ou SIT e pressione a garupa dele para baixo, com os dedos polegar e indicador em forma de pinça. São três movimentos simultâneos: SENTA ou SIT, tranquinho da guia para cima e pressão em sua garupa par abaixo, chegará o momento em que não será preciso pressionar a garupa do cão (e ele mesmo avisará quando estiver pronto). A partir daí, fique diante do cão, suspenda a guia e movimente a mão direita de trás para frente, como se fosse uma raquete. O movimento deve iniciar ao lado do corpo e terminar acima dos olhos do cão. Enquanto durar o movimento, pronuncie SENTA. Assim que ele senta, de o comando FICA e afaste-se dele. Depois de alguns segundos, vá até o cão e acaricie-o a fim de incentivá-lo a acertar o comando sempre. E muito provável que ele tente levantar, mas se ele fizer isso, você deve dizer NÃO, imediatamente e FICA, mesmo que tenha que voltar e começar o exercício novamente não concorde com o erro dele, nunca.

No início, não se afaste muito, dê apenas alguns passinhos para trás e elogio-o em seguida, para que ele vá se acostumando com sua distância. Com alguns exercícios, a guia não será necessário para fazer sentar.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

olá voçê esta gostando das dicas de adestramento espero que sim este é segundo dia


II. Exercício de junto

O guia conduzirá seu cão por um colar, chamados de Enforcador ou de espinhos, em cuja argola se prenderá a uma guia de um metro e vinte centímetros aproximadamente. Ao fazer caminhar o cão, a ele ordenará com voz firme: JUNTO

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Amizade com o cão e um passo inportanteentre uma relação entre voçê e seu pet



I. Amizade com o cão

a. A amizade com o cão deve ser feita, quando o mesmo é ainda filhote ( na faixa de três meses). Essa amizade deve ser feita, no sentido de aproximar o cão do seu dono, e ou adestrador e afastar os possíveis inimigos.
b. Período muito importante precedente ao adestramento. Durante três semanas, o adestrador deverá levar o cão para passeio, brincar com o mesmo e observar todos os vícios e características do cão. É nessa fase que o adestrador procurara descobrir e explorar as qualidades e defeitos apresentados pelo animal. O adestrador deixará junto ao cão um objeto de uso pessoal(lenço, sapato) para que o mesmo se familiarize com seus odores. Também através da amizade, o homem irá obter a confiança do animal, assim como, o cão a do adestrador.
c. Aproveitando a vivacidade do filhote, pode se começar a estimula-ló com ordens que antecipem os comandos a serem aprendidos no futuro, tais como: SENTA, ATENÇÃO, MUITO BEM, AQUI, NÃO, PEGA. Um bom exercício para ser feito nesse período e alertá-lo toda vez que se aproximar um estranho, com o comando de atenção.
d. Durante a amizade iremos começar a colocação do colar no pescoço do animal.

Desenvolvimento:
a. Passamos a gui
a em torno do seu pescoço, viramos os espinhos para fora e enfiamos pela cabeça do animal.(Quando conhecemos a índole do animal e sabemos que o mesmo não tentará morder o adestrador).
b. Da mesma maneira que o anterior, vamos passar a guia em trono do pescoço do cão, soltamos um dos elos de espinhos, abrindo totalmente o colar e colocamos o mesmo em volta do pescoço do animal. (Não conhecemos o animal). Se o animal mostra-se inquieto é porque não está acostumado a Ter objetos estranhos em torno de seu pescoço. Para evitar isso deixamos o colar a ser utilizado com o cão par o mesmo brinque com o colar e se familiarize com o mesmo. Colocamos o colar no pescoço do animal e vamos assim acostumando-o a essa sensação de enforcamento, provocado pelo colar. Quando já se nota uma perfeita aceitação do animal, estaremos então prontos para sairmos com o cão preso a guia. Nunca se deve obrigar o cão a andar, se notarmos que o mesmo está aflito por causa do colar.

Oi hoje vamos mostra o segundo dia de adestramento confira voçê vai gosta

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Adestramento de cães



Olá vamos mostra como e feito um adestramento de cães durante 18 dias e voçê que gosta de um cão adestrado não perca voçê vai gosta

Adestramento básico

É o início da preparação do animal para o objetivo que se quer atingir. Nessa fase o cão deverá entender que está sendo trabalhado e que deverá trabalhar com muita disposição e obediência.

a) Material utilizado:

1. Guia: existem dois modelos: a longa que mede, aproximadamente 10 (dez) metros e a curta 1,50 m ( um metro e cinqüenta centímetros). A guia se divide em Três partes: alça, corpo e mosquetão.
2. Colar de espinhos: ajustáveis ao pescoço do animal. Pode ser usado com espinhos para fora ou para dentro.NOTA: atualmente conforme normas adotadas pelas Sociedades de Criadores de Cães Pastores Alemães do Brasil. É proibida a utilização do colar de espinhos para dentro, ou seja, com os espinhos voltados para o pescoço do animal. O mesmo só poderá ser utilizado, em casos em que o animal for muito feroz e estiver fora de controle.
3. Enforcador: colar liso.
4. Rasqueadeira: utilizada para remoção dos pelos mortos. Deve ser usado pelo menos duas vezes por semana.
5. Escova: ao mesmo tempo que limpa o pelo do cão, ativa a circulação sangüínea.
6. Peitoral: utilizado para cães de busca de rasteio e venteio.
7. Cambão: apetrecho para captura de animal agressivo, pode ser utilizado também no adestramento durante a amizade com animal de temperamento forte.

b) Adestramento:

O adestramento básico, consiste dos seguintes exercícios:

I. Amizade com o cão
II. Exercício de junto
III. Exercício de senta
IV. Exercício de parado
V. Exercício de deita
VI. Exercício de morto
VII. Exercício de vivo
VIII. Exercício de fica


o1. Amizade com o cão

a. A amizade com o cão deve ser feita, quando o mesmo é ainda filhote ( na faixa de três meses). Essa amizade deve ser feita, no sentido de aproximar o cão do seu dono, e ou adestrador e afastar os possíveis inimigos.
b. Período muito importante precedente ao adestramento. Durante três semanas, o adestrador deverá levar o cão para passeio, brincar com o mesmo e observar todos os vícios e características do cão. É nessa fase que o adestrador procurara descobrir e explorar as qualidades e defeitos apresentados pelo animal. O adestrador deixará junto ao cão um objeto de uso pessoal(lenço, sapato) para que o mesmo se familiarize com seus odores. Também através da amizade, o homem irá obter a confiança do animal, assim como, o cão a do adestrador.
c. Aproveitando a vivacidade do filhote, pode se começar a estimula-ló com ordens que antecipem os comandos a serem aprendidos no futuro, tais como: SENTA, ATENÇÃO, MUITO BEM, AQUI, NÃO, PEGA. Um bom exercício para ser feito nesse período e alertá-lo toda vez que se aproximar um estranho, com o comando de atenção.
d. Durante a amizade iremos começar a colocação do colar no pescoço do animal.

Desenvolvimento:
a. Passamos a gui
a em torno do seu pescoço, viramos os espinhos para fora e enfiamos pela cabeça do animal.(Quando conhecemos a índole do animal e sabemos que o mesmo não tentará morder o adestrador).
b. Da mesma maneira que o anterior, vamos passar a guia em trono do pescoço do cão, soltamos um dos elos de espinhos, abrindo totalmente o colar e colocamos o mesmo em volta do pescoço do animal. (Não conhecemos o animal). Se o animal mostra-se inquieto é porque não está acostumado a Ter objetos estranhos em torno de seu pescoço. Para evitar isso deixamos o colar a ser utilizado com o cão par o mesmo brinque com o colar e se familiarize com o mesmo. Colocamos o colar no pescoço do animal e vamos assim acostumando-o a essa sensação de enforcamento, provocado pelo colar. Quando já se nota uma perfeita aceitação do animal, estaremos então prontos para sairmos com o cão preso a guia. Nunca se deve obrigar o cão a andar, se notarmos que o mesmo está aflito por causa do colar.


a qui vai a primeira aula espero que voçês gostem pois amnham tem maisconvidem amigos a companhar

domingo, 23 de outubro de 2011

Poodle


São inteligentes, brincalhões, bons nadadores e caçadores, têm temperamento dócil com seu dono e para com as pessoas com quem estão familiarizados, além de procurarem a companhia de pessoas a quem estejam mais afeiçoado. Por serem tão inteligentes podem se entediar facilmente, e são bastante criativos em achar travessuras. São cães extremamente orientados às pessoas e, conseqüentemente, zelosos a elas. São excelentes cães de guarda, e diferentemente de algumas raças de trabalho, normalmente não ficam apegados a uma pessoa só da família. Os Poodles de tamanho gigante e médio tendem a ser docéis com crianças. Não requerem muito exercício como outros cães de caça, mas são ágeis, e mesmo assim apreciam grandes quantidades de exercícios. São cães que demonstram grande afetividade em relação aos donos. Também é considerada a segunda raça mais inteligente do mundo.



Como qualquer cão de raça pura, alguns pontos em relação à sua saúde devem ser observados pelos donos e criadores. Apesar de serem normalmente saudáveis, cães mais velhos (não é raro ver um Poodle toy com mais de 16 anos) podem estar predispostos a certos problemas de saúde. Sempre consulte um veterinário antes de tratar doenças por conta própria. Problemas de saúde freqüentes em Poodles toy: catarata, entropia, epilepsia, degeneração do disco intervertebral, atresia dos dutos lacrimais, Síndrome de Legg-Calvé-Perthes, luxação na rótula, atrofia progressiva da retina, trichiasis, e urolithiasis. Para os exemplares do tamanho miniatura, os donos devem estar atentos a: catarata, distichiálise, entropia, epilepsia, glaucoma, degeneração do disco intervertebral, atresia dos dutos lacrimáis, Legg-Perthes, luxação na rótula, atrofia progressiva da retina, trichiasis, e urolithiasis. Já os de tamanho médio ou gigante podem apresentar: Doença de Addison, catarata, displasia da bacia, distichiálise, entropia, epilepsia, torção gástrica, persistência do duto arterioso, adenosíte sebácea e Doença de Von Willebrand. Todos os Poodles têm predisposição a desenvolver tumores na mama. Se o dono não planeja cruzar sua fêmea deve considerar castrar o Poodle antes do primeiro cio. Isto reduz drasticamente as chances do aparecimento destes tumores...

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Cães e gatos também precisam ter os dentes escovados

Vejam Esta Materia como é importante a escovação do seu Bichano.



Os dentes dos gatos e dos cachorros têm muito mais semelhanças com a dentição humana do que se imagina. Assim como seus donos, os bichos de estimação desenvolvem placa bacteriana, que, se não removida, pode virar tártaro, provocar inflamação nas gengivas e até levar à perda dos dentes. Já as cáries são mais difíceis de aparecer.



As bactérias que vivem na boca dos animais e provocam esses males também são responsáveis pelo bafo de onça de alguns cães e gatos. A saída para evitar o incômodo e livrar o bicho do sofrimento de uma dor de dente está na prevenção, como oferecer uma ração de consistência mais dura.



“Esse tipo de alimento entra em atrito com os dentes, promovendo a limpeza”, esclarece a veterinária Ivana Carvalho, da Pet Society. Animais que têm o hábito de roer ossinhos de couro também têm a boca mais limpinha.




“Para prevenir, o ideal é que o dono também escove os dentes do animal todos os dias ou, pelo menos, três vezes por semana com movimentos suaves. Gatos são mais difíceis de lidar que cachorros, mas, se eles forem acostumados desde filhotes, fica muito mais fácil”, orienta a veterinária Ana Regina Torro, da Faculdade de Ciências de São Paulo (Facis).







Sabor carne
Mas, alto lá! Antes de pegar a primeira escova e creme dental que aparecer pela frente, é preciso ter cuidado com o que vai usar. “Como gato e cachorro não cospem, eles devem usar um produto apropriado, que não contém flúor”, alerta Ivana. Os cremes dentais para pets são tão especiais que vêm com sabores para agradar a bicharada, como carne e salsicha.



De acordo com Ivana, se o dono usar a pasta comum, aquela com flúor, o produto pode causar irritação gástrica e provocar náusea e vômitos no animal. Também há escovas especiais, com cerdas mais duras, e até mesmo dedeiras, que facilitam o trabalho do dono.



Escovar os dentes não é a atividade mais divertida para fazer com o bicho de estimação. Mas o esforço compensa a longo prazo, pois, quando ao tártaro está instalado, é necessária a intervenção do veterinário porque a simples escovação não remove o tártaro.



Nessa fase, só um procedimento drástico resolve o problema, pois o bichano vai precisar de anestesia geral. “O dono leva o animal pela manhã e vai buscá lo no fim do dia. A raspagem dos dentes dura em média duas horas e, se for necessário, ainda arrancamos algum dente ruim”, descreve a veterinária Ana Regina Torro.



Optar pela ajuda do veterinário pode ser mais fácil, mas sai salgada. O preço médio para deixar os dentes do pet reluzentes é de R$ 200, variando de acordo com o porte do animal e a quantidade de tártaro.



Fonte: G1

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Cafe faz bem para gato

Materia feita pela revista Miau Miau Miau



Cafés para gatos viraram um fenômeno no Japão. Como sugere o nome, são cafés onde os amantes de gatos vão para bebericar lattes caríssimos e ficar de bobeira com um monte de gatinhos fofos. Nos últimos cinco anos, brotaram exatamente 79 cafés como esses em todo o Japão. O esquisito é que os gatos do café não são felinos caros de pedigree, como Persas ou aqueles com as orelhinhas dobradas, são gatos vira-latas comuns, daqueles que você encontra por aí nas ruas. Gatos que, nas palavras imortais de Brian Stezer, “passeiam pelos becos procurando briga e uivam para a lua numa noite quente de verão”. Nos últimos anos também houve uma explosão de livros de fotografias e DVDs sobre gatos comuns. Se as pessoas andam tão fascinadas por gatos de rua, por que simplesmente não catam um desses gatos na rua, que estão em toda parte no Japão, e o levam para casa? Te digo por quê: porque os locatários no Japão são uns imbecis.

Norimasa Hanada, de 38 anos, dona do Neko no mise (Loja dos Gatos), o primeiro desses cafés, explica o problema: “A maioria dos prédios proíbe animais de estimação. Os únicos que os admitem são os condomínios familiares. Isso significa que jovens solteiros na faixa dos 20 a 30 anos não podem nem pensar em adquirir animais de estimação, apesar do fato de estarem estressados e em busca de algum tipo de conforto e companheirismo”.

Então, faz sentido a maioria dos frequentadores de cafés com gatos ser relativamente jovem. Mais de 30 clientes saíram e entraram do Neko no mise ao longo das quatro horas que fiquei por lá recentemente, e, fora uma mulher na casa dos 50 anos, todos os outros clientes estavam na casa dos 20 ou 30 anos (a maioria mulheres; apenas três homens apareceram enquanto estive lá). Outra coisa que contribui para o negócio de café com gatos é o fato de os japoneses serem cronicamente tímidos—a ponto de algumas pessoas não conseguirem sequer falar sobre o tempo com um estranho. A comunicação tátil, sem palavras, dos gatos é uma grande fonte de conforto para esses urbanoides tensos e antissociais.

No Neko no mise, alguns sofás, cadeiras e mesas foram espalhados pelo salão, o que cria uma atmosfera relaxante, feminina, com direito a música ambiente. Uma das paredes é coberta com uma estante repleta de centenas de mangás. Aparentemente, 14 gatos moram no Neko no mise, e, por ser inverno em Tóquio, a maioria deles estava escondida sob o kotatsu (uma mesa japonesa tradicional com um aquecedor elétrico na parte de baixo). Uma vez que os gatos são os reis do café (e eles sabem disso), me pareceram mais arrogantes do que o normal. Alguns eram brincalhões e pulavam toda vez que alguém entrava ou saía. Fiquei com a impressão de que, a menos que você tenha a intenção de ficar um longo tempo no café, fazer amizade com um gato é mais complicado do que parece, especialmente para um negócio que faz dinheiro com a ilusão de que os clientes encontrarão lá um pouco de afeto felino.



Read the rest at Vice Magazine: MIAU MIAU MIAU - Gosto de Tomar Café com Gatos no Japão Porque Sou Tímido - Vice Magazine

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Declaração Universal dos Direitos dos Animais


1.Todos os animais têm o mesmo direito à vida.
2.Todos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem.
3.Nenhum animal deve ser maltratado.
4.Todos os animais selvagens têm o direito de viver livres no seu habitat.
5.O animal que o homem escolher para companheiro não deve ser nunca ser abandonado.
6.Nenhum animal deve ser usado em experiências que lhe causem dor.
7.Todo ato que põe em risco a vida de um animal é um crime contra a vida.
8.A poluição e a destruição do meio ambiente são considerados crimes contra os animais.
9.Os diretos dos animais devem ser defendidos por lei.
10.O homem deve ser educado desde a infância para observar, respeitar e compreender os animais.



Preâmbulo:



Considerando que todo o animal possui direitos;
Considerando que o desconhecimento e o desprezo desses direitos têm levado e continuam a levar o homem a cometer crimes contra os animais e contra a natureza;
Considerando que o reconhecimento pela espécie humana do direito à existência das outras espécies animais constitui o fundamento da coexistência das outras espécies no mundo;
Considerando que os genocídios são perpetrados pelo homem e há o perigo de continuar a perpetrar outros;
Considerando que o respeito dos homens pelos animais está ligado ao respeito dos homens pelo seu semelhante;
Considerando que a educação deve ensinar desde a infância a observar, a compreender, a respeitar e a amar os animais,



Proclama-se o seguinte:



Artigo 1º

1.Todos os animais nascem iguais perante a vida e têm os mesmos direitos à existência.



Artigo 2º

1.Todo o animal tem o direito a ser respeitado.
2.O homem, como espécie animal, não pode exterminar os outros animais ou explorá-los violando esse direito; tem o dever de pôr os seus conhecimentos a serviço dos animais.
3.Todo o animal tem o direito à atenção, aos cuidados e à proteção do homem.



Artigo 3º

1.Nenhum animal será submetido nem a maus tratos nem a atos cruéis.
2.Se for necessário matar um animal, ele deve de ser morto instantaneamente, sem dor e de modo a não provocar-lhe angústia.



Artigo 4º

1.Todo o animal pertencente a uma espécie selvagem tem o direito de viver livre no seu próprio ambiente natural, terrestre, aéreo ou aquático e tem o direito de se reproduzir.
2.Toda a privação de liberdade, mesmo que tenha fins educativos, é contrária a este direito.



Artigo 5º

1.Todo o animal pertencente a uma espécie que viva tradicionalmente no meio ambiente do homem tem o direito de viver e de crescer ao ritmo e nas condições de vida e de liberdade que são próprias da sua espécie.
2.Toda a modificação deste ritmo ou destas condições que forem impostas pelo homem com fins mercantis é contrária a este direito.



Artigo 6º

1.Todo o animal que o homem escolheu para seu companheiro tem direito a uma duração de vida conforme a sua longevidade natural.
2.O abandono de um animal é um ato cruel e degradante.



Artigo 7º

1.Todo o animal de trabalho tem direito a uma limitação razoável de duração e de intensidade de trabalho, a uma alimentação reparadora e ao repouso.



Artigo 8º

1.A experimentação animal que implique sofrimento físico ou psicológico é incompatível com os direitos do animal, quer se trate de uma experiência médica, científica, comercial ou qualquer que seja a forma de experimentação.
2.As técnicas de substituição devem de ser utilizadas e desenvolvidas.



Artigo 9º

1.Quando o animal é criado para alimentação, ele deve de ser alimentado, alojado, transportado e morto sem que disso resulte para ele nem ansiedade nem dor.



Artigo 10º

1.Nenhum animal deve de ser explorado para divertimento do homem.
2.As exibições de animais e os espetáculos que utilizem animais são incompatíveis com a dignidade do animal.



Artigo 11º

1.Todo o ato que implique a morte de um animal sem necessidade é um biocídio, isto é, um crime contra a vida.



Artigo 12º

1.Todo o ato que implique a morte de grande um número de animais selvagens é um genocídio, isto é, um crime contra a espécie.
2.A poluição e a destruição do ambiente natural conduzem ao genocídio.



Artigo 13º

1.O animal morto deve de ser tratado com respeito.
2.As cenas de violência de que os animais são vítimas devem de ser interditas no cinema e na televisão, salvo se elas tiverem por fim demonstrar um atentado aos direitos do animal.



Artigo 14º

1.Os organismos de proteção e de salvaguarda dos animais devem estar representados a nível governamental.
2.Os direitos do animal devem ser defendidos pela lei como os direitos do homem.

domingo, 16 de outubro de 2011

As 5 maiores raças de cães existentes





- IRISH WOLFHOUND - É o maior e o mais alto dos cães Hound ou Galgos. Os machos devem ter entre 81 cm e 89 cm.




- BORZOI - O Borzoi nasce do cruzamento de hounds árabes importados para a Rússia e cruzados com cães locais. Apesar da história do Borzoi não sei ainda perfeitamente clara, sabemos que esta raça já era utilizada no século XVII para caçar lobos.



- DOGUE ALEMÃO - É uma raça canina que pertence à categoria dos molossóides (um grupo de cães de físico forte. A palavra deriva de Molóssia, um país antigo localizado no que é agora a Grécia ocidental), tendo sido criado para a caça ao javali (animal omnívoro, com preferência por vegetais. Pesa entre 130 e 200kg e mede entre 125 e 180cm de comprimento e cerca de 81.3 cm de altura).



- CÃO DOS PIRINEUS - Chega a uma altura aproximada
de 80 cm.
O Cão da Montanha dos Pirinéus é uma raça antiga que descendente de molossóides oriundos da Ásia Central, trazidos para a Península Ibérica há mais de 5 mil anos. O primeiro registo da raça data do século XIV onde é descrita como guardiã de castelos por Gaston Phoebus. Esta raça é por vezes confundida com o Mastim dos Pirinéus, mas tanto a história das duas raças como a conformação, mostram que são cães distintos.


- GREYHOUND - Altura aproximada 76.2 cm. O “raio” do mundo canino não precisava escavar, lutar ou farejar, somente correr e ver por onde corria. Essa raça possui a melhor visão entre todas, da mesma forma que o Bloodhound possui o melhor faro. Os árabes foram os fundadores desses cães que conhecemos como greyhounds. Essa raça manteve-se pura sem interferência de outros cães. Daí surgiu o esporte de caçar lebres. O objetivo principal era divertir os donos dos cães e seus amigos. Os Greyhounds continuam sendo uma raça nobre, apesar de ter que correr para somente divertir o homem.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Amarrada, cachorra é arrastada por motociclista em Araçatuba, interior paulista


O porteiro Evaldo dos Santos Jesus, de 19 anos, amarrou e arrastou em uma motocicleta a cadela vira-lata que havia invadido o condomínio de luxo onde ele trabalhava, em Araçatuba, no interior de São Paulo.
Ao presenciar a cena, o funcionário público Jânder de Carvalho Inácio, de 42 anos, chamou a Polícia Militar. O porteiro foi demitido do condomínio e vai responder por crime de maus-tratos, cuja pena varia de três meses a um ano de prisãoA cachorrinha, que sofreu as agressões nesta quarta-feira (12/10), recebeu os primeiros socorros no Hospital Veterinário da Unesp (Universidade Estadual PaulistaSegundo Roberto Gameiro, membro da Associação Protetora dos Animais de Araçatuba (APA), o animal está se recuperando e não corre risco de morte.

Juliana Bacci

Foto: Roberto Gameir



Materia mostrada em globo rural    planeta bicho
É voçê o que achou desta montruosidade

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Cão: melhor amigo do homem... também nos exercícios!



No caminho para conseguir um corpo mais bonito e saudável, muitos recorrem a academias e personal trainers. Há também os que buscam em algum esporte, como o futebol ou o tênis, por exemplo, a chance de queimar calorias indesejáveis. Quem não gosta muito dessas alternativas, em geral, dá preferência a opções como correr no parque ou numa rua pouco movimentada. Mas no caso dessa escolha, a dificuldade é manter uma regularidade nos exercícios, já que a falta de um companheiro pode acabar desanimando o praticante. Mas Sandra McCune, pesquisadora britânica, sugere um estímulo interessante para resolver este probleminha: levar um cachorro para correr junto.


A especialista e co-editora do livro "Os benefícios de saúde do cão Passeio para Pessoas e animais de estimação" esclarece que nem é preciso sair com a intenção de se exercitar com o cachorro. A simples companhia canina, já seria suficiente para estimular o corredor a andar mais rápido, percorrer distâncias maiores, e levar um estilo de vida mais saudável.


Para conhecer os benefícios físicos desse hábito, pesquisadores americanos resolveram catalogar quais as atividades mais vantajosas para praticar com os cães. Entre as mais cotadas estão lançar bola ou frisbee, fazer jogos de agilidade ou simplesmente dar uma corrida com o cachorro.


Outra pesquisa, feita com 1.100 donos de cachorros pela Inglaterra, também constatou vantagens em levar o cão para o treino. O estudo percebeu que as caminhadas com o animal representam 66% das atividades físicas dessas pessoas. A pesquisa exalta, ao lado desse índice, os benefícios sociais de andar com um cachorro, já que você tende a conversar mais com os vizinhos quando sai para passear com o melhor amigo do homem.


Correr junto com o animal de estimação reforça os laços de amizade e confiança entre o dono e o animal. Mas vale lembrar que o bom senso deve prevalecer. Se o corredor estiver treinando com muita intensidade, o cão pode não aguentar tanto esforço e se fadigar rapidamente. Também é importante estar sempre com uma sacolinha à mão para cuidar das fezes dos animais e evitar a proliferação de doenças nocivas ao ser humano.

Seção : Saude Plena - Fitness - 04/10/2011 15:25



materia feita pela Saude Fitnes curta esta dica

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Sarna de Ouvido



É muito comum cães e gatos apresentarem sarna nos ouvidos. Muitos proprietários notam que seus animais estão se coçando mais que o normal na região da cabeça, mas associam esse fato à infestação por pulgas.
O proprietário, ao limpar os ouvidos de seu animal, vai notar a presença de uma grande quantidade de cera nos ouvidos, de cor castanha bem escura, quase preta. O cerúmen em excesso é causado por uma reação do conduto auditivo em decorrência da presença de inúmeros ácaros (sarna).

A coceira é um sinal característico da sarna. O animal coça muito as orelhas, geme e pode chacoalhar a cabeça insistentemente. Esse tipo de sarna fica restrito ao conduto auditivo, não aparecem lesões no resto do corpo animal e as pessoas que convivem com ele não correm risco de se infestarem. A sarna otodécica é exclusiva dos animais.

O excesso de cera nos ouvidos e o traumatismo causado pelo ato de se coçar violentamente com as patas traseiras, fazem com que o cão ou gato desenvolvam inflamação nos ouvidos (otite), o que causa dor e agrava o desconforto.

A sarna otodécica é contagiosa entre os animais. Quando há mais de um cão ou gato na casa, mesmo que apenas um apresente os sinais clínicos, todos devem ser tratados. O tratamento consiste em aplicar medicamentos parasiticidas no conduto do animal, diariamente, por um período de tempo prolongado, a critério do veterinário. O ácaro, embora não cause lesões fora do conduto auditivo, pode estar presente na pelagem do animal. Assim, além do tratamento nos ouvidos, banhos parasiticidas são aconselhados, além da desinfecção de mantas e caminhas onde o animal costuma se deitar.

Mesmo após a cura, notada através da interrupção da coceira e desaparecimento da cera, o animal pode se reinfestar se estiver em contato com outros cães ou ambiente contaminados.

O ouvido sadio não apresenta cerúmen (cera), odor desagradável ou coceira. Em qualquer um desses casos, leve seu amigão ao veterinário

terça-feira, 11 de outubro de 2011

RAÇAS DE GATOS

As principais raças de gatos

Nome: Abissínio
País de origem: Etiópia
Data da origem: 1860
Cores: Sorrel, lilás, chocolate, preto-prata, típico e marrom-claro
Pêlo: Curto e fino
Porte: Médio
Características: Sociável, brincalhão, curioso e dócil


Nome: American Short Hair


País de origem: EUA
Data da origem: 1904
Cores: São aceitas várias cores
Pêlo: Curto, espesso, macio e sedoso
Porte: Médio a grande
Características: Sociável e com instinto caçador, é ideal para viver em apartamento


Nome: Bengal

País de origem: Oriente Médio
Data da origem: 1960
Cores: Tradicional, sépnia e mink
Pêlo: Curto, espesso, macio e sedoso
Porte: Médio a grande
Características: Amável, inteligente, curioso e divertido



Nome: Bobtail


País de origem: Japão
Data da origem: Século VII
Cores: Preta, branca ou vermelha
Pêlo: Curto macio e sedoso
Porte: Médio
Características: Inteligente, companheiro e amigo



Nome: Mau Egípcio

País de origem: Europa
Data da origem: Antiguidade
Cores: Preta ou branca
Pêlo: Curto
Porte: Médio a grande
Características: Independentes, brincalhões e caçadores



Nome: Himalaio

País de origem: EUA
Data da origem: Década de 1920
Cores: Seal point, blue point, chocolat point, mac point, red point e lynox point
Pêlo: Longo, sedoso e denso
Porte: Médio a grande
Características: Afetuoso, brincalhão, gentil, inteligente e companheiro



Nome: Korat

País de origem: Tailândia
Data da origem: 1300 ou 1700
Cores: Azul-prata
Pêlo: Curto e fino
Porte: Médio
Características: Inteligente, afetuoso, brincalhão e dócil

Nome:manax


País de origem: Grã-Bretanha
Data da origem: Aproximadamente 1500
Cores: São aceitas várias cores
Pêlo: Curto e espesso
Porte: Médio
Características: Apegado, tranquilo e dependente. Este gato não apresenta cauda

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

veja a maldade do ser umano Aqui ponto chega

                                          (Foto: Arquivo Pessoal Animal recebeu cuidados do veterinário Danilo Testa


Pit bull queimado com óleo quente é disputado para adoção em SP
Filhote foi encontrado em Jaguariúna, a 113 km de São Paulo.
Segundo veterinário, cão deve passar por cirurgia facial.
Um filhote de pit bull que foi encontrado queimado com óleo quente no final de fevereiro em Jaguariúna, a 113 km de São Paulo, é disputado por pessoas interessadas em adotá-lo. “Todo dia tem gente querendo adotar, já ligaram até da Alemanha e dos Estados Unidos querendo saber dele. Ele é um cachorrinho popstar”, contou o veterinário Danilo Testa, responsável pela clínica que cuida do animal.

O cachorro de três meses, que ganhou o nome Burne, foi levado à clínica por um cliente no dia 28 de fevereiro. “Ele estava com lesões de queimadura, desnutrido, desidratado e não conseguia se alimentar direito”, contou o veterinário. Por isso, ainda segundo o veterinário, o tratamento foi sendo feito aos poucos. “No início ele chorava muito. Manipular as feridas e fazer os curativos era difícil, pois queimadura arde muito. Nós fomos tratando com carinho e cuidado e hoje ele não tem mais dor”.

Segundo Danilo, o cachorro não ficou com nenhum trauma ou depressão após o abuso. Ele passa o dia brincando com uma poodle que também está na clínica e costuma chorar apenas quando está sozinho. “Ele se sente em casa aqui na clínica, se sente confortável e brinca com qualquer pessoa que se aproximar dele”.

Cirurgia
Burne deve passar por uma cirurgia na segunda-feira (11) para reconstituição da face. Segundo Danilo, as queimaduras causaram um problema nas pálpebras superiores do animal, que apenas consegue piscar com as inferiores. “Nós estamos usando um colírio para ajudar na lubrificação. A cirurgia não será por uma questão de estética, mas, sim, para melhorar a fisiologia do olho”.

Apesar das deformidades, Danilo afirma que o cachorro não parece se importar muito com as cicatrizes. “Os cães não têm preconceito. Ele está conseguindo enxergar e é isso que importa para ele, não precisa estar 100% bonito”.

Quanto ao futuro de Burne, Danilo não consegue fazer previsões. "Tem tanta gente querendo fazer a adoção. Talvez ele fique de mascote aqui na clínica mesmo, mas, por enquanto, o dono oficial de Burne é o homem que o encontrou”.

domingo, 9 de outubro de 2011

Brincadeiras de Gato


As brincadeiras dos gatos são muito divertidas, tanto para quem brinca com eles, quando para quem fica horas só olhando os gatinhos brincando. Eu acho engraçados aqueles botes e os trejeitos dos felinos quando agitamos um fio qualquer perto deles.

Mas as brincadeiras, além de serem um excelente exercício físico para eles, escondem alguns comportamentos dos gatos bastante interessantes.

As brincadeiras normalmente são simulações das caçadas. Os gatinhos, desde pequeninos, vão aprendendo a aprimorar as estratégias de apanhar presas da forma mais silenciosa e furtiva possível, o que, na natureza, para os grandes felinos é o diferencial entre uma caçada de sucesso ou uma barriga vazia, já que os felinos selvagens têm uma característica mais solitária, então, precisam passar despercebidos ou perdem a presa.

Claro, no caso dos nossos gatos domésticos, as "presas" são os briquedos, mas o "ato de caçar", mesmo que seja de brincadeira, é muito importante para esses animais.

Além de aprendizado para a caça, a brincadeira também serve como uma espécie de treinamento para combates, pois, eventualmente, gatos terão de lutar por território, reprodução, etc.

Também através das brincadeiras, os gatos estreitam os laços afetivos entre si, se houver mais de um gato, e com os donos. Brincar com seu gato faz com que ele perceba que você quer interagir com ele. Por mais independentes que os gatos possam ser, se existe algo que eles não resistem é uma brincadeira.

É claro, as brincadeiras com os felinos são muito relaxantes e ajudam a liberar tensões, tanto para os donos quanto para os animais e permitem que seu gato considere você muito mais do que um mero provedor de alimento.

As brincadeiras também podem ser um indicador de como seu gatinho está emocionalmente. Se você notar que seu gato parou repentinamente de brincar, fique atento. Se persistir, é importante que você tente descobrir o que está acontecendo, pois doenças ou estresse podem fazer com que seu gato pare de brincar. E não esqueça de consultar sempre o Médico Veterinário, caso você perceba que há algo errado com seu animal de estimação.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Labrador Retriever


Labrador retriever é uma raça de origem desconhecida cujo local de reconhecimento como raça foi dado à Grã-Bretanha. Considerada a raça mais popular no Reino Unido e na América do Norte, este canino teria chegado a Newfoundland, no Canadá, levado ou pelos portugueses ou pelos bascos, ou ainda pelos exploradores escandinavos. Lá desenvolveu-se sob o nome de pequeno cão de st. jonh. Levados à Inglaterra, foram vendidos aos riccos proprietários de terras, tendo então seu nome modificado para labrador, graças ao conde de Malmesbury, o primeiro a chama-lo desta forma. Esta raça, em 1950, ainda era usada como trabalhador rural, quando passou a ser considerada excelente para companhia, graças a sua personalidade juvenil, sua tolerância e sua necessidade de brincar. Em tempos mais modernos, passou ainda a ser utilizada como raça de busca e resgate em montanhas, e como guia de cegos, além de ser uma das mais utilizadas em terapias.

Fisicamente pode atingir os 62 cm e pesar 36 kg. Sua pelagem é grossa e impermeável, e sua cauda o ajuda a nadar. Variando entre as cores amarela e chocolate, há relatos de que os exemplares de cor mais escura tendem a ser mais amáveis.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Envenenamento



Nos primeiros casos, o animal é envenenado, muitas vezes, dentro de casa por algum descuido do proprietário. Isso ocorre quando o animal tem contato ou ingere produtos utilizados na limpeza da casa como desinfetantes, detergentes, inseticidas, venenos para matar baratas e ratos ou algum tipo de medicamento.

Todos esses produtos, apesar de muitas vezes serem considerados inofensivos, devem ser mantidos longe do alcance de crianças e também dos animais domésticos.

Ainda nos casos dos envenenamentos acidentais, o animal pode ser intoxicado pelo cheiro forte de alguns produtos de limpeza por isso, recomenda-se que esses produtos sejam diluídos água para que não causem nenhum tipo de transtorno à saúde do animal.

No que diz respeito aos envenenamentos intencionais, as maiores e mais comuns vítimas são, geralmente, os animais abandonados e também aqueles considerados ‘livres’ (ou seja, aqueles que têm casa e dono, mas que têm fácil acesso a outros lugares e alimentos). Este tipo de intoxicação pode ser causado por pessoas que desejam se livrar dos animais, sejam eles abandonados ou não, simplesmente pelo fato de sentirem-se incomodadas.

O conhecido Chumbinho que, apesar de ser ilegal e ter sua venda proibida é a arma mais utilizada para o envenenamento de cães e gatos pois é facilmente encontrado nos mais diversos locais, inclusive sendo vendido como ‘veneno para ratos’. Geralmente, a Estricnina, nome científico do Chumbinho é misturada a pedaços de carne ou outros alimentos para que o animal não o rejeite.

Animais envenenados pelo Chumbinho apresentam alguns sinais clínicos que servem de alerta para que o animal seja imediatamente levado ao veterinário para que sejam tomadas todas as providências na tentativa de desintoxicação. Esses sintomas podem ser os seguintes: diminuição dos batimentos cardíacos, salivação excessiva, dificuldades para respirar, diarréia, vômitos, tosse, secreções nasais, edema pulmonar, o animal urina constantemente, perda da coordenação motora, etc.

Estatísticas mostram que apenas 1/3 dos animais intoxicados pelo veneno sobrevivem. Portanto, é importante que logo após o socorro do animal, caso o dono saiba quem é o responsável pelo envenenamento seja feito um Boletim de Ocorrência na delegacia mais próxima a fim de que o responsável seja devidamente punido, pois tal ato é crime e fere as leis de proteção animal

domingo, 2 de outubro de 2011

Os Melhor Cão de Guarda

A escolha da raça adequada oferece um
poderoso aliado na segurança da casa

Agressivo, barulhento ou com cara de mau, o cachorro é a única defesa contra ladrões na maioria dos lares brasileiros. Eles já são 25 milhões no país – um para cada sete pessoas. Não é por acaso. O cão de guarda eficiente é muito mais que um animal que ataca invasores. O ideal é que ele espante os intrusos antes que se animem a pular o muro. Muitas vezes, basta uma aparência que amedronte ou um latido vigoroso. Mas a escolha da raça mais adequada tem de ser feita com cuidado. Nem sempre o melhor amigo do homem é o melhor segurança. O cão de guarda eficiente deve saber obedecer ao proprietário, caso contrário pode tornar-se uma ameaça. Animais de raças como rottweiler, pastor alemão e fila tendem a ser agressivos se não tiverem tratamento correto desde pequenos.

O cruzamento entre raças diferentes não cria aberrações, mas fica mais difícil controlar o comportamento do cão porque as características herdadas são, em parte, desconhecidas. É importante que o dono mantenha contato amigável com o cachorro desde cedo. Por isso, os adestradores incentivam e ensinam o proprietário a realizar o treinamento. Despertar no animal o senso de convivência ajuda a prevenir um temperamento imprevisível. Um segredo é acostumá-lo com pessoas de idade, personalidade e aparência diferentes. A procedência é outro aspecto essencial. Antes de levá-lo para casa, é preciso saber de onde vem. Por isso é tão importante o certificado do pedigree. A escolha do filhote certo exige cuidado. Os especialistas em adestramento ensinam que o melhor animal não é o filhote brincalhão nem o mais tímido. O meio-termo é a melhor opção. A comparação entre as raças, no quadro ao lado, pode ajudar na escolha de um bom guardião para sua casa.


PASTOR ALEMÃO




Características: a raça foi criada especialmente para defesa de propriedades, companhia, guia de deficientes e atividades policiais
Vantagens: reage com eficácia às agressões. Late sem parar e muito alto. Atento, percebe rápido o invasor. É obediente e tem bom potencial de intimidação. Adapta-se bem a todo tipo de clima, em espaços médios e pequenos
Desvantagens: com sua popularização, muitos exemplares foram deturpados por cruzamentos malfeitos. Houve perda de características originais da raça, o que resultou num temperamento mais instável. Requer cuidados especiais com a pelagem
Sociabilidade: se tiver boa procedência, é apegado à família e mostra disposição para aturar brincadeiras das crianças. Contudo, convém não abusar





ROTTWEILER


Características: é musculoso, ágil e resistente. Pesa de 42 a 50 quilos. Desconfiado e com temperamento muito forte. Os ancestrais do rottweiler eram usados para conduzir o gado. No começo do século XX, foi considerado ideal para o trabalho policial
Vantagens: é ótimo cão de guarda. Assim como o pastor, adapta-se bem a ambientes e espaços reduzidos
Desvantagens: precisa que o dono se imponha. Ele é tão seguro que tende a desafiar até mesmo o tratador. Sofre alta incidência de câncer, por causa do cruzamento genético que origina a raça
Sociabilidade: bem tratado, pode ser um companheiro,






DOBERMANN

Características: cão de tamanho médio, inicialmente o dobermann foi usado quase que exclusivamente como guarda e vigia. Mais tarde, passou a ser utilizado também como policial e cão de guerra
Vantagens: excelente cão de guarda, intimida o invasor pelo porte e pelo latido e responde rápido a qualquer estímulo. Reage com violência a agressões. É muito ágil e facilmente adestrável
Desvantagens: pode ser um pouco teimoso e não se dá muito bem com outros animais
Sociabilidade: pode ser criado em casa e até brincar com as crianças, desde que esteja acostumado a elas





FILA BRASILEIRO


Características: a raça surgiu do cruzamento de cães trazidos pelos holandeses, em 1631, com animais já encontrados no Brasil. Posteriormente, sofreu modificações para ser usada em guarda, caça e pastoreio
Vantagens: autoconfiante e destemido, impressiona pelo tamanho e latido
Desvantagens: não é um cão muito ativo. Pode ser um pouco teimoso e não se dá muito bem com outros animais. Não tem boa percepção dos estímulos à volta
Sociabilidade: costuma respeitar as pessoas da casa, mas não se deve abusar. É reservado com estranhos e um ataque pode ser fatal



BOXER


Características: a raça descende de uma linhagem de cães conhecidos por toda a Europa desde o século XVI. O boxer era usado inicialmente como cão de lutas. Com o tempo, foi reconhecido como ótimo cão de guarda
Vantagens: está sempre alerta. Bom cão de companhia. Adapta-se bem a espaços pequenos e médios. Tem ótima audição, o que lhe permite detectar o local exato da invasão
Desvantagens: detesta conviver com outros animais
Sociabilidade: tem boa convivência com criança



DOGUE ALEMÃO


Características: de porte grande, é amistoso, ativo, obediente e reservado com estranhos
Vantagens: bom cão de guarda e de companhia. Convive muito bem com outros cachorros
Desvantagens: seu tamanho intimida, mas é muito
manso para a função de guarda. Necessita de grande quantidade de alimento e espaço
Sociabilidade: dá-se bem com os donos