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sábado, 12 de novembro de 2011

Padrão Da Raça

pastor Alamão


Padrão FCI: nº 166 / 30 de agosto de 1991 / BR;
Origem: Alemanha
Nome de Origem: Deutscher Schäferhund
Utilização: Pastoreio, policial, guarda, busca e salvamento.
Classificação FCI:
- Grupo 01 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços);
- Seção 1 - Cães Pastores;
- Sem prova de trabalho.




Atualizada em 14/12/2009

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- Comentários sobre a raça

SUMÁRIO HISTÓRICO - Clique aqui para ver o Histórico.
ASPECTO GERAL - retangular, mais longo que alto, ossatura e musculatura atleticamente desenvolvida, autoconfiante e nervos firmes com características sexuais bem definidas.
PROPORÇÕES - altura na cernelha: machos 60 - 65 cm e fêmeas de 55 - 60 cm. O comprimento do tronco ultrapassa a altura na cernelha em 10 - 17%.
TALHE
• Altura na Cernelha Macho: Altura Máxima - 65 cm
Altura Mínima - 60 cm
Altura Ideal - tolerância: ± 2,5 cm.

Fêmea: Altura Máxima - 60 cm
Altura Mínima - 55 cm
Altura Ideal - tolerância: ± 2,5 cm.

• Comprimento - ultrapassa a altura na cernelha em 10 - 17%.
• Peso - Padrão não comenta.
TEMPERAMENTO - tanto no comportamento, quanto no caráter, o Pastor Alemão deve ser ponderado, bem equilibrado, autoconfiante, absolutamente natural, completamente inofensivo (salvo quando provocado), vigilante e dócil. Deve comprovar sua coragem, ter um caráter bem equilibrado e possuir instinto de luta, para reunir condições que o tornem capacitado às funções de escolta, guarda, proteção, serviço e de trabalho com rebanho.
PELE - suavemente ajustada, sem formar pregas.
PELAGEM - Pêlo: a pelagem correta do Pastor Alemão é o mais densa possível e dupla: pêlo e subpêlo. O pêlo deve ser reto, áspero e bem assente, curto na cabeça e orelhas, incluindo a face interna do pavilhão auditivo; na face anterior dos membros, nas patas e dígitos; um pouco mais longo e cheio no pescoço. Na face posterior dos membros, alonga-se até o nível do carpo e do jarrete, formando, na face posterior das coxas, culotes, de tamanho moderado.
COR - varia desde o preto, com marcas marrom avermelhado, marrons ou amarelas, até o cinza claro. Preto e cinza unicolor sendo, o cinza, encarvoado (sombreado). Máscara e manto, pretos.
Pequenas e discretas marcas brancas no antepeito ou uma coloração muito clara na face interna dos membros, são toleradas mas, não almejadas.
A trufa deverá ser, necessariamente, preta em todas as cores de pelagem.
São penalizadas, como sinal de pigmentação insuficiente, a ausência da máscara, os olhos claros, os penetrantes, as marcas claras e esbranquiçadas, no antepeito e na face interna dos membros, as unhas de cor clara e a ponta da cauda avermelhada. O subpêlo é cinza suave. O branco não é admitido.

CABEÇA - cuneiforme, bem proporcionada ao porte (seu comprimento é quase igual a 40% da altura, na cernelha), sem ser rústica, nem muito alongada, de aspeto geral seca e largura moderada, entre as orelhas. De frente e de perfil, a testa é, tão somente, pouco arqueada, com ou sem sulco sagital levemente marcado.
A proporção entre o comprimento o do crânio (C) e o do focinho (F) é de 1:1.
REGIÃO CRANIANA
• Crânio - moderadamente largo entre as orelhas, levemente arqueado; de perfil, a testa, levemente arqueada, às vezes, é reta.
• Stop - inclinado mas, pouco pronunciado.
REGIÃO FACIAL
• Focinho - maxilares são fortemente desenvolvidos. A cana nasal é reta. Cana nasal romana ou côncava é indesejável.
• Trufa - preta.
• Lábios - de cor escura, são bem ajustados e secos.
• Bochecha - Padrão não comenta
• Mordedura - dentadura robusta, sadia e completa (42 dentes, de acordo com a fórmula dentária). Mordedura em tesoura, isto é, os incisivos, da arcada superior, tocam pela frente os da arcada inferior em oclusão justa. A articulação em torquês, o prognatismo, superior ou inferior constitui falta, como também, dentes espaçados. O alinhamento, em reta, dos incisivos, também é considerado falta. Os maxilares são fortemente desenvolvidos para garantir o engaste profundo das raizes dentárias.
• Olhos - de tamanho médio, amendoados, inseridos faceando com a superfície da pele, sutilmente oblíquos; a cor, o mais escura possível. Olhos claros e penetrantes, que alterem a expressão natural do Pastor Alemão, são indesejáveis.
• Orelhas - de tamanho médio, portadas eretas, bem firmes e simétricas (nunca inclinadas lateralmente em posição oblíqua); com as extremidades pontiagudas e as conchas voltadas para a frente. Considera-se defeito a orelha portada semi-ereta ou caída. Portada dobrada para trás, quando em repouso, não é considerado falta.
PESCOÇO - robusto, bem musculado, sem apresentar pele solta na garganta (barbela). O pescoço forma um ângulo em torno de 45º com a horizontal.
TRONCO
• Linha superior - desenvolve-se, sem quebra perceptível, a partir da inserção do pescoço, bem articulado, passando pela cernelha, bem desenvolvida, e pelo dorso, muito ligeiramente, descendente, para a garupa, ligeiramente, oblíqua.
• Cernelha - mais alta que a garupa.
• Dorso - firme, robusto e bem musculado.
• Peito - moderadamente longo, com o esterno de mesmo comprimento e bem marcado. A profundidade do peito varia em torno de 45 a 48% da altura na cernelha.
• Costelas - moderadamente arqueadas. O tórax em barril é considerado um defeito tão grave quanto as costelas achatadas.
• Ventre - largo, fortemente desenvolvido e bem musculado.
• Lombo - largo, forte e curto.
• Garupa - longa e ligeiramente oblíqua, fazendo um ângulo em torno de 23º, com a horizontal e fundindo-se com a linha superior sem solução de continuidade.
MEMBROS
Anteriores - visto de qualquer ângulo, os anteriores são aprumados; visto pela frente, são perfeitamente paralelos.
• Ombros - escápula e o úmero são de mesmo tamanho e bem ajustados ao tórax, graças à poderosa musculatura. A angulação escapuloumeral, ideal, é 90º, na prática, até 110º. Seja em Stay ou em movimento, os cotovelos devem trabalhar rente ao tórax.
• Braços - Padrão não comenta
• Cotovelos - Padrão não comenta
• Antebraços - visto de qualquer ângulo, são retos e perfeitamente paralelos, secos e guarnecidos de forte musculatura.
• Carpos - Padrão não comenta
• Metacarpos - comprimento varia em torno de um terço do comprimento do antebraço, formando, com este, um ângulo em torno dos 20º aos 22º. Tanto o metacarpo muito inclinado (mais que 22º), quanto o muito escarpado (menos de 20º), prejudicam o desempenho do cão, principalmente, no que concerne à sua resistência.
• Patas - ovais, dígitos bem fechados e arqueados, os coxins têm sola dura, sem tendência a fissuras; as unhas são fortes e de cor escura.
Posteriores - ligeiramente inclinados e, vistos por trás, se mantém paralelos.
• Coxas - potentes e bem musculadas. O fêmur e a tíbia são, quase, do mesmo tamanho, formando um ângulo, em torno dos 120º.
• Joelhos - fêmur e tíbia, de comprimentos iguais fazem um angulo de 90°.
• Pernas - Padrão não comenta
• Metatarsos - Padrão não comenta
• Jarretes - verticais e paralelos. Sem ergôs.
• Patas - ovais, fortes, compactas, com dígitos bem arqueados, unhas escuras, sem ergôs.
CAUDA - inserção media comprimento até os jarretes, podendo ultrapassar. Em repouso, portada em sabre. Em movimento eleva-se no prolongamento do dorso.
MOVIMENTAÇÃO - é um trotador. As angulações e o comprimento dos membros são equilibrados de modo a anular a oscilação da linha superior, tornando-a imperceptível, para que os posteriores, aprumados, possam realizar passadas com um bom alcance à frente e, os anteriores, igual cobertura de solo. Qualquer tendência à superangulação, nos posteriores, reduz a firmeza e a resistência geral. Angulações equilibradas permitem a execução de passadas de grande amplitude, rentes ao solo, sem, aparentemente, revelar esforço. Durante o exercício do trote, ritmado e fluente, com a cabeça projetada para a frente, a linha superior se desenha em contorno suave, harmonioso e contínuo, desde a ponta das orelhas, passando pela nuca e dorso, até a ponta da cauda, levemente elevada

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